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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.

Ano escolar

BNCC

Datas

Gênero

Livro temático

Segmento

Ovo De Avião

Rita Espeschit

Santa Maria do Morro Alto era uma cidadezinha peculiar: ninguém entrava, ninguém saía, pois não havia estradas. Obra das duas montanhas que cercavam a cidade e comiam todas as estradas que o prefeito mandava construir. O doido oficial de Santa Maria era Zé Nariz, que carregava permanentemente uma caixa, onde havia, segundo ele, um ovo de avião. Todos riam, duvidavam, faziam chacota da loucura do Zé Nariz, menos Ulisses, um menino que sonhava conhecer o mundo. Coisa até então impossível para os santamarienses, não fosse o ovo de avião de Zé Nariz, que, chocado com carinho e cuidados especiais, desencadeou mudanças profundas na vida da cidade. A segunda parte do livro apresenta a versão dramatizada da história, com orientações para montagem e apresentação do espetáculo.

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Ovos Nevados

Sylvia Orthof

Uma princesa dorme em uma cama feita de ovos nevados, que ela come todos os dias quando acorda. Naturalmente, a princesa é gordíssima, ao contrário do povo do reino, muito magro. Magra é também a costureira real, encarregada de alargar — constantemente — os vestidos da princesa. Numa importante data comemorativa do reino, o rei vai para os festejos preocupado com a gordura da filha e com a recente pichação, nos muros do palácio, da palavra FOME. Durante a festa, a princesa come tanto que seu vestido estoura. Na confusão, desaparecem o rei, a rainha e a princesa. O reino vira república, e a costureira real é eleita presidente. Não demora nada, o povo começa a notar que a costureira-presidente anda engordando muito…

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Papo De Pato

Bartolomeu Campos Queirós

O texto conta a história de dois patos, um pelado, outro penado, problema cuja solução é extremamente original e criativa. Cheio de rimas e aliterações, jogos de sílabas e palavras exploradas com humor e nonsense (quebra repentina do sentido lógico), o texto todo em letra bastão é também um excelente treino de leitura para crianças recém-alfabetizadas.

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Pedrinho Dá O Grito

Ana Cecília Carvalho, Robinson Damasceno Dos Reis

Quando a antiga e eficiente empregada vai embora, a família de Pedrinho se vê às voltas com uma série de problemas: perdem a hora, ninguém faz o café da manhã, não tem quem se preocupe com o almoço, o pai e a mãe têm de sair para o trabalho... Instala-se o caos, até que Pedrinho dá o grito: do jeito que está não dá pra ficar!

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Pedro Pet Plástico

Eduardo Albini

Pedro andava de patinete pelo parque quando teve uma ideia ao ver umas garrafas PET jogadas debaixo de uma árvore. Coisa feia deixar lixo por aí, né?! Neste livro de imagens, os personagens dão soluções criativas para a reutilização de garrafas PET, uma real ameaça ao meio ambiente. O leitor poderá dar outros nomes aos personagens e recontar a história do jeito dele. As ilustrações misturam desenho com colagens, fortalecendo a ideia da reutilização dos materiais tratada na história.

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Planeta Bicho - Um Almanaque Animal! Poemas

Luiz Roberto Guedes

Descubra várias curiosidades sobre o Planeta Bicho, lendo este almanaque animal! Nele, poesia e ilustração dialogam perfeitamente, onde os animais, como a aranha e o beija-flor, o cão e os dinossauros, o porco-espinho e o poraquê, ilustrados por Mateus Rios, ligam-se e interagem nos cenários criados com maestria para eles.

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Poemas Sapecas, Rimas Traquinas

Almir Correia

Coletânea de poemas sapecas e traquinas, ternos e emocionados, que divertem e encantam o leitor. O eu lírico mostra-se bastante sintonizado com o modo de ser infantil, capaz de irreverências e traquinagens, tanto quanto de ternura espontânea, sonho e curiosidade.

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Policarpo, O Inseto Desclassificado

Ana Cecília Carvalho, Robinson Damasceno Dos Reis

Policarpo, um inseto, nasce de um ovo e se vê sozinho em uma mata. Sem saber nada a respeito de si mesmo, começa a procurar outros seres da sua espécie. Mas, por ser raro, não é reconhecido pelos outros com os quais passa a conviver. À procura da própria identidade, Policarpo envolve-se em uma série de aventuras com vaga-lumes, formigas, borboletas, besouros, até viver a experiência da metamorfose, assistida por uma minhoca, com quem bate um papo e deixa fluir emoções e sentimento de rejeição, tal qual um adolescente. A partir daí, surge a necessidade de ele se encarar como adulto. Desanimado, Policarpo voa-anda sem rumo até chegar à cidade grande e viver outra desventura, dessa vez entre baratas. Finalmente, cansado, é apanhado por um entomologista, que o reconhece, classifica-o (portanto, atribui-lhe uma identidade) e dá à história um final inusitado.

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Por Que Não Um Carrinho?

Flavio De Souza

Luís Fernando, o Dinho, é flagrado pelo pai brincando com uma boneca. Uma simples brincadeira transforma-se de repente em um grande alvoroço familiar, um verdadeiro telefone sem fio... Preocupado e sem saber o que fazer, Luciano manda um e-mail para sua mãe, pedindo um conselho. Márcia, a avó de Dinho, preocupada com a atitude do neto, resolve ajudar escrevendo um outro e-mail para sua nora, Carlinha. Esta, por sua vez, telefona para sua irmã gêmea para compartilhar sua preocupação com o comportamento do filho. A tia Carlota conversa pelo MSN com o outro tio de Dinho e ambos confirmam que alguma coisa muito estranha deve estar acontecendo com o sobrinho. Mas... foi só a irmãzinha de Dinho nascer para que ele logo conseguisse mostrar para seus pais que os adultos deviam mesmo é se preocupar com coisas mais importantes, pois desde o princípio ele sabia muito bem o que estava fazendo quando brincava de boneca.

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Primeiras Lições De Amor

Elias José

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Procurando Assombração E Outras Histórias

Márcia Batista

Recontos livres de oito narrativas da literatura oral brasileira, abrangendo diversos tipos de contos: de terror, cômico, etiológico, do ciclo da morte, de encantamento e de animais, entre outros. Neles podemos observar sentimentos comuns ao ser humano, presentes no inconsciente coletivo, como o medo em geral: do desconhecido, de monstros e, claro, da morte…

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Proibido Para Maiores

Denise Rochael

Chegou a hora da revanche! Já reparou que existe um montão de coisas proibidas para menores? E o que pode ser proibido para maiores? Pois é… Aqui só entra bicho pequeno; bicho grande não tem vez! Nesta coletânea, os poemas falam, de maneira lúdica e bem-humorada, de uma diversidade de animaizinhos, alguns mais conhecidos, como a abelha, a aranha e a barata; outros menos, como o escaravelho e o mede-palmos; alguns que nadam, outros que rastejam e mais aqueles que voam… Mas o mais interessante de tudo isso é perceber que diante do tamanho do mundo todos nós somos pequenininhos.

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Projetos Póstumos De Brás Cubas

Ivan Jaf

O publicitário Haroldo Paiva recebe a proposta de lançar um produto no mercado: um antidrepressivo. O que pode haver de novo num antidrepressivo? O formato, oras! Nada de pílulas, gotas, injeções. Em forma de emplastro, esse produto seria a solução para os males que afligem o ser humano, uma revolução no mundo dos medicamentos de combate à melancolia. Porém, Haroldo Paiva está morto, e o projeto é de um cliente não menos morto, o fantasma (pasmem!) de Brás Cubas, personagem da conhecida obra de Machado de Assis! E fantasma de personagem de livro existe? Não só existe como esse em particular consegue até convencer o recém-finado Haroldo Paiva a embarcar com ele em seu projeto póstumo.

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Que Sorte!

Telma Guimarães Castro Andrade

Luca está chateado porque não tem tantos brinquedos quanto seu amigo André. Mas, ao folhear o seu álbum de fotografias, relembra muitos momentos de alegria vividos com pessoas que o amam muito. E acaba descobrindo que tem a maior sorte do mundo!

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Quem Matou Honorato, O Rato?

Lilian Sypriano

Honorato era um rato que aprontava bastante confusão, além de ser muito comilão. Todos na Casa Amarela tinham motivo para desejar o seu sumiço, mesmo que fosse perambulando para comer um queijo suíço. Numa noite, que maldição, foi encontrado mortinho sobre a pia, com a barriga inchada feito bola de sabão. A polícia foi chamada para o caso esclarecer, e todos foram considerados suspeitos pela morte do pobre ser. O final da história você vai ter de ler para saber e me dizer! Vamos lá! Esclareçam o fato: Quem matou Honorato, o rato?

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Quem perde a voz perde a vez

Maurício Veneza

Em uma pequena cidade de um país enorme, um homem de voz possante resolve dar ordens para outros dois, que imediatamente passam a obedecê-lo. Esses dois, por sua vez, resolvem também mandar, e logo encontram quem lhes obedeça. Desse modo, em breve a cidade está povoada de gente que manda e gente que obedece, submissa. Até que o primeiro homem perde a voz, e a cidade descobre que pode funcionar sem ordens. Só que isso dura pouco...

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Rua Âmbar

Eloí Bocheco

Miro tem duas caixas de madeira onde ele guarda o seu tesouro: em uma ficam algumas ferramentas junto com latinhas de refrigerante vazias, devidamente limpas; na outra, ele coloca os objetos que inventa com esse material: miniaturas de carrinhos, utensílios de cozinha, panelas, armários, cadeiras, baldes, e mais peixes, estrelas-do-mar, malas de viagem, barcos, canoas e tantas outras coisas. Uma história repleta de amizade entre crianças e adultos, com linguagem poética, na qual o mar não é apenas um personagem, mas algo poderoso, de dar medo, e cheio de mistérios. Por isso o garoto não quer seguir a profissão de pescador do pai, mas quer ser um pesquisador de tudo o que existe no fundo do mar. 

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Rubião Gatão, O Mágico Trapalhão!

Lilian Sypriano

Rubião Gatão, o mordomo trapalhão, resolveu mudar de profissão: decidiu ser mágico! Mas isso acabou sendo meio trágico. Querendo tirar coelho da cartola, Rubião trocou as bolas e, sem querer, fez a Liloca desaparecer. Que truque será que ele pode usar para reverter essa situação e não criar ainda mais confusão? O que ele tem de aprender para fazer a Liloca reaparecer? Ih... isso não vai dar certo! Os gatinhos da Casa Amarela vão ter de acompanhar tudo bem de perto!

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