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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Uma terra governada apenas por crianças: esta é a situação imaginada pelo autor, que cria um mundo de delícias e maravilhas, sem violência, de desencontros se transformando em encontros e de muita, muita alegria. Tudo ilustrado com massa de modelar, especialidade do autor Marcelo Xavier.
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As cantigas, assim como as parlendas, fazem parte do folclore brasileiro e são de origem muito antiga, principalmente portuguesa, espanhola, africana e indígena. Por terem sido transmitidas oralmente, de geração para geração, há muitas versões de suas letras. Os autores deste livro escolheram as versões que lhes parecem ser as originais. No lugar de palavras-chave estão desenhos, e as palavras que eles substituem estão em letra bastão no final da página, para que o pequeno leitor associe som, imagem e escrita. As cantigas são ligadas ao universo infantil popular e contêm melodia e ritmo simples, o que favorece a assimilação e a memorização por parte das crianças. Por isso são textos adequados para trabalhar o sistema de escrita e são utilizadas como estratégia auxiliar à alfabetização.
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A partir de expressões formadas com a palavra "pé", o texto é uma sucessão de frases predominantemente interrogativas, desvinculadas umas das outras, que exploram ambiguidades geradas pelas diferenças existentes entre o sentido próprio e o sentido figurado das palavras. O resultado é o humor vindo do inesperado ou do inusitado das questões, como acontece em "Se aquela sua proposta ainda está de pé, deve estar morta de cansaço" ou em "A gente tem que comprar muletas para uma cadeira de pé quebrado?", só para citar dois exemplos.
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Serafim é um menino que não gosta de ficar para o fim. Por isso, ele não se arrisca em brincadeiras desconhecidas nem em responder para a professora quando não tem certeza, por puro medo de errar. O que Serafim não sabe é que, agindo assim, ele acaba ficando mesmo para o fim, porque nunca se diverte, nunca participa de nada e fica completamente deslocado da turma. Será que ele consegue superar este sentimento?
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No formato de perguntas e respostas, este livro ajuda o adolescente a entender melhor a fase pela qual está passando. Falando sem rodeios, mas de modo compreensivo e bem-humorado, a autora esclarece os principais constrangimentos e dúvidas dos jovens em relação ao sexo. A obra ainda incentiva o autoconhecimento, pois propõe ao leitor que ele investigue suas inquietações para que possa vivenciar seus relacionamentos com mais segurança. Este livro possui Guia do Professor.
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De acordo com o que escolher em determinados pontos da narrativa, o leitor constrói um enredo próprio e vai se perceber envolvido em situações aterrorizantes, seja na biblioteca, no consultório, no elevador, na delegacia ou em uma loja de departamentos. O vampiro, o dentista ou os companheiros da prisão serão os coadjuvantes desta história que se passa na cidade grande.
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Um conjunto de poemas que têm em comum a linguagem imagética e onírica. Aborda as sensações e evoca o cancioneiro popular e as brincadeiras infantis com delicadeza e lirismo. O poema de abertura "Posso entrar?" é o convite para visitar este reino de poesia: dominar as palavras, decifrar a poesia e saber brincar e criar.
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Cecília, uma menina simpática, alegre, inteligente, tem um defeito: fala muito, o tempo todo; fala pelos cotovelos. Naturalmente, Cecília incomoda tanto as pessoas que algumas até fogem, mesmo gostando dela. Quando se descobriu um problema nas cordas vocais de Cecília, a saída foi uma só: operação. E o grande castigo: uma semana sem falar. E agora? O que será de Cecília?
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Num texto fluente, gostoso, criando um clima de proximidade e cumplicidade com o leitor, Raquel Coelho desfila importantes informações sobre o teatro, fundamentadas com cuidado e seriedade, mostrando cenários, personagens, objetos, fatos relativos a essa manifestação artística. Seu texto, acompanhado de belíssimas ilustrações, também de sua autoria, feitas de retalhos, pequenos objetos, bonecos e sucata, leva o leitor, seja ele criança ou adulto, a percorrer os caminhos do teatro, saboreando cada página com prazer. Um livro que fala de arte feito com arte.
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Cenas do cotidiano vividas por personagens que trabalham nas ruas: o pipoqueiro, o camelô, o lambe-lambe... O texto é simples, direto, cheio de poesia. As ilustrações, criadas em massinha de modelar, encantam o olhar pela riqueza de cores e detalhes, tornando a leitura ainda mais prazerosa. Nesta nova versão, a obra ganhou um projeto gráfico mais colorido e mais moderno e acabamento brochura; no entanto, o conteúdo continua o mesmo.
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A história é narrada nas cartas que Marisa escreve para a prima Ângela. Além de fatos do cotidiano de sua casa, da escola, dos amigos, Marisa conta o desenrolar do mistério que se criou em torno do novo vizinho, um ser invisível, o misterioso morador da casa verde. O texto é leve, muito agradável, escrito em forma de narrativa epistolar, falando sobretudo sobre a amizade e o encontro com o outro.
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Thomás Tristonho é um garoto que acredita ter o poder de entristecer tudo o que toca. Por meio de imagens lúdicas, o livro retrata a história desse jovem que, aos poucos, toma coragem para encarar os desafios de sua vida, como o de se entregar aos novos encontros com o mundo.
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Os moradores da Casa Amarela foram surpreendidos por uma visita não muito querida: a Tia Carlota, irmã do Vovô Gatônio. O grande problema é que a Tia Carlota, além de chata, não escuta direito e entende tudo do seu jeito. Também bisbilhota a casa, reclama, dá ordens à Liloca e, o que é pior, tem o péssimo hábito de soltar rojões de cheiro insuportável. Até que Liloca arquiteta um plano para fazê-la ir embora.
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As tiras de História em Quadrinhos do índio Tibica são a obra de cunho mais pessoal de Renato Canini. Às vezes satírico, outras vezes fazendo uso do seu ser poético, Tibica conversa com as plantas, com os animais e com os missionários. Sua comunicação carregada de graça, sutileza e humor atrai os públicos infantil e adulto. Um dos pontos fortes de Canini é a economia de seus traços, retratando paisagens e personagens diversos com poucas linhas, dentro de um estilo pessoal forte, simples e direto.
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É impossível esquecer esse professor meio maluco, que não se separa de um guarda-chuva amarelo muito grande e que se veste de um jeito bem diferente. Mas impossível ainda é esquecer sua maneira de entrar na sala de aula, às vezes tocando o sovaco, outras vezes com um tambor para chamar a chuva. Tio Pepe surpreende sempre e deixa para todos uma lição das mais valiosas: ouvir sempre o som do coração, em tudo o que fizermos.
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No primeiro livro da coleção Unidunitê, as crianças têm a oportunidade de lidar com situações que envolvem a noção de número e contagem. Em ilustrações grandes, bem-humoradas e muito coloridas, a primeira parte do livro envolve a percepção de quantidades em cada página (1 a 10) e a segunda propicia, além da percepção de quantidades, a agregação e a subtração. Ambas permitem a percepção e o conhecimento da seqüência numérica de 1 a 10, além de desenvolver habilidades de percepção de cores e formas.
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Ao avistar o Tomás, conhecido pela fama de pessoa não confiável, Rubião foi logo puxando conversa: queixou-se de solidão, de não ter tempo para namorar e passear, de estar com o salário atrasado, de excesso de trabalho e de não merecer a atenção de Julinho e da Vovó. Mas quando Vovô saiu para comprar as sementes que Rubião plantaria para a horta de Liloca, teve uma desagradável surpresa. Tomás torceu toda a conversa e falou da ingratidão do mordomo, dizendo que ele havia se queixado e difamado o patrão. Como ficou Rubião nessa situação?
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Tonho Parente é um jardineiro bem competente que acaba indo trabalhar no colorido jardim da Casa Amarela. Os gatinhos que moram lá logo se encantam com o trabalho precioso desse jardineiro jeitoso. Mas Liloca Gatoca, desconfiada de tanto que pensa, não acredita em tanta eficiência! Será que Tonho Parente é culpado ou inocente?
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