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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.

Ano escolar

BNCC

Datas

Gênero

Livro temático

Segmento

Fiz Voar O Meu Chapéu

Ana Maria Machado

Prosa poética deliciosa, com rima e ritmo bem marcados. Um chapéu que voa, voa... e vai passando por riachos, coronéis, senhoras, caciques, marinheiros, botes e cachoeiras até virar ninho de passarinho (com varanda e tudo!). O texto é constituído por dísticos cheios de musicalidade. O ponto de vista é de uma criança que traduz com humor, sonoridade e simplicidade as brincadeiras do seu cotidiano: no caso, fazer voar o seu chapéu.

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Foi O Ovo? Uma Ova!

Sylvia Orthof

Versos rimados contam a história da briga entre um ovo recém-botado, machão e atrevido, e a galinha, sua mãe, a respeito da eterna questão: quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Com humor inteligente e cheio de nonsense, a autora conduz a história a um impasse: a falta de resposta, que, afinal, é repassado para o leitor.

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Galo, Galo, Não Me Calo

Sylvia Orthof

História do galo da menina Fanci, moradora de uma rua de Copacabana, numa casa pequena com quintal, no meio da cidade do Rio de Janeiro. prosa poética narra o conflito entre o galo, que todas as manhãs canta para saudar o Sol, e os moradores da vizinhança, que vivem nos altos edifícios próximos à casa de Fanci e que tentam calar o galo a todo custo. Uma história ecológica que mostra a cidade grande com seus carros, buzinas, fumaça, prédios, lixo expulsando a natureza para longe de si.

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Homem Não Chora

Flavio De Souza

Diante das atitudes do pai ao perder o emprego (tristeza, preocupação, introversão) e ao encontrar outro (choro de alegria), um menino pequeno passa por um momento de insegurança, pontilhado por dúvidas, inquietações, descobertas. Seus questionamentos a respeito do tema “homem não chora” são balizados pelas diversas possibilidades de pontuação que o narrador usa para a frase-título, criando fechos originais para cada episódio. Tudo isso faz do texto uma história rica e terna, com um desfecho que reafirma o homem como um ser que sente – e, portanto, ri, chora, sofre, ama.

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Jacaré Com Janelinha, Quem Já Viu Que Me Apresente! E Outros Poemas

Maria Augusta De Medeiros

Este é o livro dos versos que celebram a água e toda a vida que depende dela. Assumindo a essência desse elemento, os poemas se derramam generosos como a chuva acariciando os ouvidos e a mente de quem gosta de poesia. Além do sr. Jacaré, temos a honra de apresentar um verdadeiro imperador que não tira seu traje de gala nem para dormir. E também a senhorita Foca (não repare em suas maneiras; ela é mesmo muito irrequieta), e o Caranguejo-Eremita (por acaso você tem uma casa para trocar?) e uma galanteza de Cavalo-Marinho. E ainda temos a dona Ostra – não seja tão fechada, diga olá! Essa turma é meio úmida, mas ainda não seque as mãos porque aí vem mais água: a sra. Marola, a sra. Chuva e a sra. Sereia.

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Januário, O Feirante Solitário

Lilian Sypriano

Tudo começou quando Liloca aprontou-se com esmero para ir à feira e chamou a Vovó. Lá chegando, foram ouvindo os pregões. Cada feirante procurava conquistar a freguesia. Quando se dirigiam à banca de verduras, a surpresa tomou conta da Vovó: o verdureiro era Januário, seu ex-namorado. Ela prontamente o convidou para almoçar na Casa Amarela, no domingo. A euforia da Vovó era visível. Sabendo o motivo, o Vovô foi tomado por ciúme. No domingo, Januário chegou todo galante, elogiando a Vovó e desencadeando uma fileira de agressões por parte do Vovô. Até que a campainha tocou e surgiu uma pessoa que mudaria os rumos daquele encontro...

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Jardim Zoilógico

Carlos Pimentel

Aranha, borboleta, coruja, dinossauro, elefante, macaco, leão, baleia, quero-quero, tartaruga são alguns dos animais que habitam o Jardim Zoilógico. São poemas curtos, bem-humorados, que refletem sobre bichos de um zoológico ideal, onde não haveria animais presos, maldade, destruição. Cada poema é encerrado por uma quadrinha que propõe ao leitor alguma pergunta ou atividade (desenho, observação) a respeito do animal em questão. No final, um poema terno e carinhoso sobre o bicho-criança.

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Jogo Limpo

Angela Carneiro

Eduardo, às vezes, é aquilo que não deseja ser: chorão. Esse seu jeito até lhe rendeu, na escola, o apelido de Manteiga Derretida. Num dia em que chega em casa emburrado, nem percebe que o avô Gumercindo estava lá para lhe fazer companhia. Apesar de o neto estar com cara de poucos amigos, o avô se aproxima. E, a partir dessa aproximação, Eduardo começa a enxergar outras possibilidades para o seu relacionamento na escola e na vida.

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Liloca Gatoca Sumiu! Onde Será Que Ela Está? Você Viu?

Lilian Sypriano

Quando Liloca Gatoca desaparece, muita coisa acontece! Os gatinhos da Casa Amarela não sabem viver sem ela! Onde será que ela está? Precisamos começar a procurar! Numa história com convidados especiais -- Tojeiro, o lixeiro; Juvenal Bastista, o eletricista; e Liburno, o guarda-noturno --, uma dúvida precisa ser desvendada: será que Liloca foi sequestrada? Com a ajuda de Aristeu Aristides, o rato detetive, os gatinhos da Casa Amarela vão começar a investigação. Encontrar os suspeitos é a missão. Como será que termina toda essa atrapalhação?

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Limeriques Das Coisas Boas

Tatiana Belinky

Limerique é um tipo de estrutura poética de origem inglesa em que a estrofe se organiza em versos de 8-8-5-5-8 sílabas. Essa organização tem como resultado um ritmo leve, ágil, saltitante. Perita na criação de limeriques, Tatiana Belinky desta vez utilizou a fórmula para falar das coisas boas da vida: amigos, amor, natureza, frutas e comidas gostosas, brinquedos... enfim, todas as coisas que fazem da vida uma festa.

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Mágica Terra Brasileira

Elias José

Poemas bonitos e emocionados inspirados em quadros da pintora Meiga Villas Boas, descrevendo cenas e paisagens de um cotidiano tipicamente brasileiro, especialmente mineiro, com suas personagens simples, suas festas e eventos que ainda persistem, timidamente, no interior do país.

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Mãos Ao Alto! É Um Assalto!

Lilian Sypriano

Os habitantes da Casa Amarela se veem às voltas com desconfianças acerca de dois amigos do Vovô Antônio Gatônio, que vão visitá-lo para assistir a um jogo do Fluminense. Como se não bastasse a cara de poucos amigos de Liloca Gatoca no dia do jogo, na manhã seguinte Vovó Catita Gatita vai ao banco para receber sua aposentadoria e… Mãos ao alto! É um assalto! E agora? Será que os amigos de Vovô têm alguma coisa a ver com isso?

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Maria Poliana

Lino De Albergaria

Insatisfeita com seu nome, Maria Poliana, que prefere ser chamada de Ana, entra em conflito com a nova professora de Português, que durante a chamada usa o nome verdadeiro da menina. Paralelamente, outros problemas a incomodam: os pais separados, a mãe, que além de se fazer de vítima por não trabalhar fora é a culpada pelo nome horrível (tirado de Pollyana, de Eleanor H. Porter, livro que a mãe adora e que Ana se recusa a ler), sem contar os olhos verdes e irônicos de Rodrigo, seu colega, com quem entra numa batalha surda. Com a agressividade e a intolerância típica dos adolescentes, Ana vive seus conflitos e novas descobertas, conseguindo lidar com as questões que a afligem.

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Marinheiro Rasgado

Ricardo Azevedo

Marinheiro Rasgado era um homem que vivia na praça de uma cidade e que tinha muitas histórias para contar para as crianças que se tornaram amigas dele, principalmente sobre as suas aventuras vividas na China. O texto tematiza a dualidade entre aparência e essência, entre o individual e o coletivo. Trata também da curiosidade, do fascínio pela descoberta de algo novo, das brincadeiras, do relativismo, do amor, da morte e da separação e da amizade.

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Medo

Anna Claudia Ramos

Os quatro livros da coleção "Todo mundo tem" foram criados para tratar de diferenças. A partir dos temas família, amigo, medo e casa, a autora procura mostrar que existem jeitos diferentes de ser, de fazer, de sentir, de viver... cada um desses temas. Além de falar sobre essas diferenças, cria um espaço (uma página interativa) para o leitor mostrar seu ponto de vista a respeito do tema. Este livro aborda os tipos diferentes de medo: do bicho-papão, do escuro, de elevador, de enfrentar coisas novas, de avião, de tantas outras coisas.

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Meio-Dia Macaco Assobia

Bel Linares, Alcy

Um livro de parlendas que auxilia o processo de leitura e alfabetização. Todo em letra bastão, algumas palavras da parlenda são desenhos, que instigam o pequeno leitor a decifrar o código escrito por meio da identificação de palavras dispostas no final da página. Fazendo a relação palavra e imagem, as crianças, mesmo as pequenas, conseguem ler as parlendas memorizadas, o que é um incentivo à aquisição da leitura convencional.

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Metade É Verdade, O Resto É Invenção

Pedro Antônio De Oliveira

Na rua Petúnia, número 22, em uma casa verde, mora o menino que anota o seu dia a dia nas páginas deste livro. Tudo o que acontece na vizinhança e em sua vida de criança merece um olhar atento e sensível. Ele conta como aprendeu a andar de bicicleta, como voou de balão, como criou uma tartaruga, como o galo do colega virou ensopado. Também conta do passeio de maria-fumaça, da bicicleta com motor que um amigo esperto inventou, dos misteriosos vizinhos que foram embora sem se despedir, sem conhecer ninguém, e lembra com saudade de sua professora mais querida. São crônicas da meninice, que fazem o leitor lembrar do que viveu na infância.

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Meus Rios

Angela Leite De Souza

Angela Leite redescobre a Cidade Maravilhosa: o Jardim Botânico, o Corcovado, o Pão de Açúcar, a Floresta da Tijuca, as praias, os parques ; passeios obrigatórios e inesquecíveis. De forma lúdica, a autora, que se autointitula mineirioca, resgata, com sua poesia, a beleza do Rio de Janeiro que fica escondida pela violência do cotidiano. Para ilustrar os poemas, Angela usou uma variação da técnica que vem desenvolvendo há mais de vinte anos: a colagem com tecidos e bordado, com suas infinitas possibilidades.

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