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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
História de amor e ciúmes que acontece no Rio de Janeiro do século XIX, criada por Machado de Assis, o autor por trás do rabugento narador dom Casmurro, apelido de Bentinho. Bentinho só ganhou esse apelido depois de adulto, por razões que ficam claras no desenrolar da história. Ou que não ficam tão claras assim: ciumento, ele conta a história de uma traição a partir de seu ponto de vista, não há provas (pelo menos não temos certeza delas), não há outra voz que forneça uma perspectiva diferente sobre a história. Então... será que ele tem razão? Quem realmente é Capitu, dona de olhos de ressaca? Quem é Escobar? Há anos muitos leitores debatem essa história, tentando encontrar uma prova que tenda mais para um lado do que para o outro. O que realmente podemos dizer é que o romance, que marca o Realismo brasileiro, é emocionante e... divertido, cheio de ironias, no estilo inconfundível desse autor sensível e observador.
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O assunto "drogas" requer ao mesmo tempo urgência e parcimônia, seriedade e leveza, coragem e compreensão, limite e perseverança, normatização e pluralidade. Diante de paradoxais dificuldades, podemos cruzar os braços ou ter a ousadia de ser criativo. Este livro, que carrega as melhores intenções de iluminar o cenário tantas vezes sombrio da problemática das drogas, traz também ideias práticas e possíveis que vão instrumentalizar o jovem para responder à importante pergunta que terá de se fazer repetidas vezes ao longo da própria vida: de que modo farei a minha busca?
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Uma obra que traduz a vida em 52 poemas. Um olhar poético sobre os pequenos e grandes momentos, sobre as tristezas e alegrias, pois quem tem arte e amor no coração enxerga num olhar pela janela mais do que ruas, carros e pessoas. Enxerga amores e desamores, alegrias, fantasias, poemas e versos.
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O que é verdade, o que é mentira? Até onde a fronteira entre a realidade e a ficção é claramente perceptível? Questões como essas permeiam toda a narrativa e compõem o pano de fundo desta história, em que os problemas da adolescente Sandra e de seu pai alcoólatra se mesclam a reflexões sobre injustiças sociais, a busca da felicidade e o alcance de nossa responsabilidade individual.
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Seis histórias diferentes, seis tramas diferentes, muitas personagens diferentes... Será? Não será o mesmo o fogo que alimenta a esperança de todas essas personagens? Reunindo diversas maneiras de tratar a linguagem e vários modos de abordar um mesmo tema, Enquanto meu amor não vem é e de prazer e inspiração literária.
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Como na passagem bíblica, os gêmeos protagonistas Pedro e Paulo, opostos apesar de idênticos, são rivais em todos os aspectos da vida, até mesmo no amor. É partindo desse enredo que, no auge de sua trajetória literária, Machado de Assis apropria-se de fatos históricos e de seu domínio ímpar da narrativa realista para discordar dos rumos políticos da sociedade brasileira, que se encaminhava para a República.
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Com base em minuciosa pesquisa e documentos da época, a historiadora Glória Porto Kok trata de um tema polêmico, cujas marcas são até hoje sentidas na sociedade brasileira: a escravidão de negros e índios na América portuguesa. Discutindo os vários aspectos da questão, desde o aprisionamento dos índios até a resistência dos quilombos, a autora faz referência aos diferentes conflitos culturais gerados pela mentalidade escravista. Uma obra importante e atual, que desperta nossa consciência para os problemas da sociedade.
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No início, era só um regime bem tranquilo para perder uns quilinhos. Enquanto todo o mundo perguntava se não era hora de parar de emagrecer, o espelho se negava a mostrar a realidade à Anuska: ela se via gorda, achava que não podia parar o regime, mas estava definhando. Uma história comovente e, muitas vezes, real.
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Fulgêncio é um senhor de vida sofrida e simples que só tem a companhia de um único neto. Ao descobrir que pode perdê-lo, dispõe-se a fazer de tudo para que o menino permaneça feliz, ainda que isso exija de Fulgêncio rever sua trajetória, seus valores e superar qualquer tipo de dor.
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Ao adotar a cidade de Lisboa como um dos personagens, a obra é repleta de ruas e avenidas que se revelam a cada nova página, a cada novo encontro do olhar com o traço do premiado Guazzelli. Se Lisboa pode ser um tabuleiro para Pessoa e para seus leitores, a partir dos versos e da prosa de seus heterônimos principais (os outros pessoas – Álvaro de Campos, Alberto Caeiro, Bernardo Soares), a linguagem das HQs pode gerar ainda outros espaços. Novas viagens para novos viajantes ou para velhos marinheiros saudosos dos atracadouros do Tejo, sedentos por revisitar Lisboa.
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Carminha, paraplégica depois de um acidente, isolava-se de tudo e de todos. Joca, também deficiente físico, estava sempre de bem com a vida. Juntos, acabam se metendo numa aventura policial, que se passa numa marina, entre lanchas e catamarãs: por que aquela lancha apaga as luzes ao deixar o atracadouro? Quem eram aquelas pessoas? O que havia naquelas caixas?
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Flávia faz duas viagens à Amazônia para conhecer os hotéis da selva e escrever algumas reportagens sobre o assunto. Em suas andanças, faz amizade com Madeleine e Maíra, que também se interessam pelas questões ambientais. Encanta-se com o conceito de florestania - a cidadania dos povos da floresta - e com o projeto Pequenos Guias. Começa a pensar em escrever um livro que ajude a divulgar os programas de desenvolvimento sustentável e que contribua para a construção de uma mentalidade voltada à preservação da natureza e à valorização da vida.
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Um grupo de alunos que faz o jornal da escola depara com o desaparecimento de uma vizinha e descobre que algo estranho acontece na casa dela. É o início de uma trama que não fica só na aventura, trata de um assunto sério: tráfico de bebês.
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Contos que retratam o cotidiano de cinco profissionais distintos, flagrando um breve momento da vida de cada um deles. Divertidos, embasados em pesquisas, os contos ressaltam os atrativos e as dificuldades das carreiras de Direito, Medicina, Arquitetura, Engenharia e Administração, levando ao estímulo ou à sensibilização de jovens para o momento da escolha da profissão. Elaborado pelos melhores autores de literatura juvenil da atualidade.
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Roubar fruta madura do vizinho era uma deliciosa aventura. O melhor mirante da cidade era o alto do telhado, de onde se via o açougueiro pendurar na porta do açougue a carne que iria vender… Com uma narrativa ágil e cativante, o autor traz diversas histórias simpáticas, bem-humoradas e cheias de humanismo, que permitem ao leitor vivenciar um outro tempo, em que diversos aspectos da vida eram vistos com olhos muito mais poéticos.
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Estas histórias nasceram de outras histórias, que, por sua vez, quando começaram a ser escritas, há uns setecentos anos, já tinham sido contadas mais de mil e uma vezes. Todas saíram da cabeça de monges zen-budistas. É claro que nas histórias zen tradicionais não existem pipas e coelhos, mochilas e vaga-lumes, nem bichos de pano. Mas o bom delas é que se pode contá-las do jeito que quiser! 1° lugar no Prêmio Jabuti em 1999, na categoria “Autor revelação”.
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Lúdico e divertido, o texto aborda a questão do sono, mas a sua principal função é a de apresentar ao leitor algumas estruturas da língua inglesa (como os números, por exemplo).
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Quem pensa que vida de guri é só alegria, jogo de bola e banho de açude precisa olhar mais de perto, atentamente, para descobrir que é muito mais do que isso. Vida de guri também é ansiedade com as novas descobertas, os ritos de iniciação, o pesadelo nas noites acaloradas, a cumplicidade gostosa do avô ou do cusco. É também o chamado para o combate, a convivência com a intolerância, o medo da humilhação, o confronto com a morte, o controle do animal que existe dentro de si. Mas, o melhor da vida de guri é exasperar-se com o universo indecifrável das mulheres, o despertar para o próprio valor e a esperança no que está por vir.
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