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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Obra finalista do Prêmio Jabuti 2014 na categoria Juvenil. O Trombonista de Ratolin põe mesmo a boca no trombone para denunciar, por meio de seu teatro de fantoches, os desmandos, a corrupção, as mentiras e trapaças de Aquissepaga, um microcosmo alegórico da sociedade. A narrativa, em prosa, mescla esquetes teatrais, com diálogos ágeis e carregados de ironia e humor, com as histórias que as inspiraram. Tudo escrito com muita perspicácia e maestria.
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Gentileza era um garimpeiro de pessoas de bom coração e nesta história ele mostra que é possível interferir de modo positivo no destino das pessoas. Como? Basta procurar fazer gentilezas. Tal qual a de Gentileza, que indicou, para um conhecido do Flamengo, o garoto Tuca para treinar no time infantil do clube.
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Com um pé na infância, Cyro de Mattos fala de futebol: os tempos difíceis, as expectativas para assistir aos jogos da seleção brasileira, as dificuldades existentes até hoje para alguém se tornar um jogador respeitado; o desprezo da torcida, os jogos amadores no fundo de qualquer quintal… Quatro histórias fascinantes e poéticas que contam, nas entrelinhas, muito mais que futebol.
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Tendo como cenário o estado da Paraíba, às margens do Rio Paquequer, esta obra narra a história de amor entre Cecília, filha de um destacado fidalgo português, e o índio guarani Peri. A partir desse enredo, Alencar desenvolve alguns de seus principais temas, como o amor romântico idealizado e a fusão étnica e cultural que marca o Brasil.
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Desde pequeno, Quim adorava ler. Embora muito inteligente, não conseguia se relacionar com os colegas de classe nem participar de atividades de lazer. Mas isso mudou quando encontrou um desafio: descobrir o segredo do guardador de palavras.
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Causos e anedotas contados e vividos por Vicente Carvalho, um roceiro boa-vida que está sempre no seu cantinho, calado e muito matutante, acompanhado de seu indefectível aparato de fazer cigarros de palha. Mas que ninguém se iluda: o caipira Vicente é também um grande criador de situações e de respostas geniais, nem sempre ingênuas! Nas palavras do autor, este é "um livro para quem não gosta de ler o que não gosta!".
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Nove narrativas curtas, com o predomínio de narrador-personagem e discurso direto. Embora com estrutura bastante simples, as histórias encantam, pois conseguem captar o universo juvenil, registrando episódios comuns à vida dos adolescentes, como: briga entre mãe e filha, desavenças entre amigos, insegurança diante da pessoa amada, estratégias para esconder dos pais as notas baixas. Situações delicadas, como a morte, também aparecem e são narradas de forma comovente.
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Publicada em 1886, em Londres, esta obra pode ser interpretada como uma alegoria do conflito entre a rigorosa moralidade vigente do século XIX e os desejos por ela reprimidos, próprios da natureza humana. Não por menos, Stevenson optou por chamar de Sr. Hyde (de hidden, "oculto" em inglês) a faceta monstruosa que dominava de tempos em tempos a personalidade pacata do correto e respeitado Dr. Henry Jekill.
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Quando uma pessoa tem amor no coração nem todas as dificuldades da vida são capazes de endurecê-lo. Edmílson é um garoto dedicado à família, batalhador e um tanto sonhador: sonha com uma vida no mar, ser um marinheiro e poder conhecer todos os lugares do mundo, principalmente a Rússia, terra da mais bela garota que ele já conheceu. Turistas, colegas, irmão... Cada pessoa que passa na vida de Edmílson lhe ensina algo. A vida é a grande escola, e o que nela se aprende fica para sempre.
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Lucas mora na mesma casa desde que nasceu. Ele conhece todo mundo por lá. Só que as coisas começam a mudar completamente quando chegam novos vizinhos. Quem são eles? O que fazem? Nessa época, Lucas conhece Lorena, uma garota muito bonita, filha de pai branco e mãe negra, e mais um dos muitos preconceitos que existem.
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Quem não gosta de ouvir uma boa história? Os alunos do colégio Vicente de Paula que o digam. Durante a excursão escolar aos pontos históricos do interior gaúcho, a turma, guiada pelas palavras sedutoras de Seu Vereveveco, o motorista e um contador de histórias de mão-cheia, penetra nesse universo da narrativa oral, em que até os mortos podem viver um grande amor.
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Frequentemente apontado como o primeiro romance naturalista brasileiro, "O mulato" foi publicado no mesmo ano que "Memórias póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis. Valendo-se de tipos sociais e recursos realistas para criticar a sociedade, Aluísio Azevedo foi pioneiro ao usar da literatura para se opor à Igreja e ao racismo.
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Todo vestido de negro, com uma flor na lapela e, para ressaltar a palidez e a melancolia, o rosto coberto por pó de arroz. Era assim que muitas vezes Castro Alves declamava em público seus poemas. Muito jovem e eloquente, o poeta baiano tem sua poesia marcada pela identificação entre o “eu” da obra e o tema desenvolvido, projeta sua alma na causa abolicionista nos versos de “Os escravos”. Embora na produção dessa fase o escritor ainda não tivesse desenvolvido o lirismo dos últimos anos de vida, nesses versos já é possível notar o seu talento e a sua sensibilidade. Ao mergulhar sua alma na causa abolicionista, Castro Alves se destaca entre os demais escritores que defendem esse ideal, passando a ser conhecido como “poeta dos escravos”. Além do valor literário, é inegável o valor histórico e ideológico dos seus versos. Grande nome da terceira geração do Romantismo brasileiro, a Geração Condoreira, o tema de Castro Alves é a ansiada liberdade. Em “O navio negreiro”, o poeta critica de forma cáustica a escravidão, um dos alicerces do Império. Já na berlinda entre Romantismo e Realismo, projeta seu “eu” nos versos que faz, identificando-se com o tema tratado, mas com o coração voltado para a crítica social, que seria a marca dos realistas. Os poemas reunidos neste livro pertencem à primeira fase de sua produção e foram publicados postumamente. Diz-se que o poeta “passou pela vida como uma estrela cadente: rápida e brilhantemente, marcando a memória das nossas letras com a luz de uma poesia quase adolescente, no ímpeto, e, ao mesmo tempo, madura, na mensagem”.
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Considerado um dos melhores observadores da sociedade brasileira de seu tempo, Martins Pena parte, nesta obra, de um casamento por interesse para extrair cenas de humor e demonstrar as consequências da ambição desmesurada e da falsa vocação.
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Neste romance, Luísa e Jorge, casados há três anos, moram numa rua pouco elegante de Lisboa, frequentada por gente pobre e que se diverte com mexericos. Engenheiro, Jorge trabalha num Ministério, e Luísa, sonhadora, passa horas lendo romances. Durante uma viagem de Jorge, chega a Lisboa um primo de Luísa, Basílio, que, entediado nessa cidade (para ele, provinciana), deseja ter uma aventura com a prima. A partir dessa tensão desenvolve-se uma história de traição e arrependimento, em que Eça de Queirós, de acordo com o programa do Realismo, procura mostrar as causas da degradação das classes burguesas em Portugal.
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Beto mora no morro com Mãe. Os irmãos bandearam-se para o tráfico. Mesmo diante da desesperança e das dificuldades de estudar e juntar algum dinheiro, o garoto luta para continuar acreditando nos valores que lhe foram passados.
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Xandro, Leco e Lucinha vão passar um feriado na chácara do avô Pedro. Lá,entre as brincadeiras, acabam descobrindo um bem-te-vi gago. Bem-bem, como foi batizado, torna-se amigo das crianças. Durante um passeio na caminhonete XLL-1000, o passarinho acaba indicando o lugar onde está escondido um “grande tesouro”.
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A história começa com um acontecimento muito marcante na vida da personagem: a morte do pai, quando ela estava com 13 anos. “Coitada, ela não tem pai?”, foi o que ouviu de uma das colegas da escola, que cochichava com outras meninas. Magoada, sentindo-se discriminada, ela chorou, mas nesse dia começou a se recriar, foi preciso amadurecer. Os eventos narrados falam de sua vida, da sua família. Fatos de um passado cheio de lembranças felizes e outras nem tanto, mas que são parte da sua história, da história de sua família, que ela, agora avó, deseja compartilhar com sua neta para que as lembranças não se percam em fotos amarelecidas pelo tempo. Afinal, “Cada família é uma história pronta para ser contada. […] E é importante para os jovens resgatar um tempo que eles não viveram
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