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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Esta obra traz o cheiro e o sabor da infância típica de cidade do interior. O desenrolar dos fios desta história trata de relações de amizade, de sentimentos e da vida simples, mas cheia de surpresas e imprevistos, capaz de ensinar muito às pessoas, como Stella e Germano, irmãos em quase tudo diferentes. Ela é introspectiva, sensível e observadora; ele é sagaz, divertido e extrovertido. E tem também o Joel, a dona M. M., o tio Renzo, seu Rodolfo, o padre, a professora e muitos outros donos de destinos que se entrecruzam num vaivém de acontecimentos, tecendo uma narrativa poética delicada como o voo de borboletas sob os pingos da chuva.
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Aos onze anos, Tonico foi abandonado pela mãe. Sem ter onde e com quem morar, vai para as ruas. Lá conhece outros garotos, apaixona-se por Berê, mas não deixa de sentir falta da mãe. Na praça onde vive, a estátua de braços abertos parece oferecer colo. Um fotógrafo registra a cena, transformada em manchete de jornal no dia seguinte. A partir daí, a vida de Tonico começa a mudar...
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Coletânea de contos do escritor modernista Antônio de Alcântara Machado, a obra trata da vida dos primeiros imigrantes italianos estabelecidos nos famosos bairros de São Paulo presentes no título do livro. Desde o impacto da nova língua, que gera o chamado português "macarrônico", à paixão pelo futebol, temos aqui retratado o dia a dia desse povo que contribuiu para a formação do Brasil.
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"Ganhei este caderno da professora. Foi o prêmio pela poesia que fiz sobre o Brasil. A gente estava disputando a Copa. Ainda não era tetra, mas eu tinha certeza que ia ser. Acho que nunca vou saber que emoção é essa. Gol de cabeça... Minha cabeça não foi feita para fazer gol. Minha cabeça é uma máquina de ficar pensando. Como agora. Custei a dormir, imaginando que a Maria Laura um dia vai descer do morro. Vai virar modelo, atriz de tevê. Comprar um carro coreano, casar com um doutor. E eu, o que será de mim?" Essas são as confissões que o menino José Carlos escreve em um caderno, um caderno de segredos. Nele, o garoto conta suas dúvidas, pensamentos, esperanças, ao mesmo tempo que deixa transparecer suas impressões sobre os craques da seleção brasileira, o novo presidente, a troca de moeda... E também sobre seu trabalho no clube, seus amigos e Maria Laura, seu amor.
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Sarah, uma garota negra, evangélica, e Tato, um menino branco, judeu, são amigos inseparáveis, que dividem alegrias e travessuras. Um dia, discutem e descobrem que têm opiniões diferentes sobre algumas pessoas. Resolvem, então, compará-las – não é que isso se torna uma brincadeira muito divertida e surpreendente? Há momentos em que concordam, outros em que discordam totalmente, outros ainda em que concordam e discordam um pouquinho. O melhor é que a amizade não se abala com isso, muito pelo contrário!
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Daniel e Márcia são gêmeos, ele um pouquinho mais velho do que ela, como gosta de dizer... Ela tem uma força de viver que surpreende a todos, principalmente seu irmão. Um problema em seu coração a fará mais forte ainda e dará a sua família uma lição de vida. Se, numa família, quando um adoece os outros sentem também, quando um aprende os outros descobrem muita coisa!
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Cérbero era um brigue muito veloz, com dois mastros e canhões a bombordo e estibordo. Antes de se tornar um navio fantasma, tripulado por pavorosas assombrações, sua aparição nos mares, geralmente saindo da névoa, já era suficiente para aterrorizar os mais corajosos marinheiros de sua época. E é nesse navio que Jonas, um garoto órfão abandonado à própria sorte, conhece dias de muita aventura, mistério, amor e amizade. Seu sonho de tornar-se marinheiro iria se realizar, mas não como ele desejava.
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Com base em uma clássica brincadeira oral, Angela Leite de Souza apresenta com maestria e muito bom humor ficções policiais nonsense que precisarão ser desvendadas por um dos jogadores. Suicidas, braços amputados e enviados pelo correio, frios assassinatos e julgamentos ilógicos. Cabe aos leitores inteligentes, observadores e criativos desvendarem esses casos... enquanto criam mil outras histórias!
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Chega ao final uma trajetória que começou com as aventuras de Miguel, passou pela busca de (auto)conhecimento de Lia e continuou através dos olhos estrangeiros de Márika. Agora é a vez de Chico e Edu narrarem suas experiências, de maneira simpática e alegre. Estes dois garotos gêmeos vivem a expectativa da formatura.
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O autor reúne uma série de informações sobre as principais questões da nossa cidadania, ao mesmo tempo que propõe reflexões e atividades. Por meio dessa obra, o jovem aprendiz de cidadania terá contato com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Constituição Federal, os Conselhos Tutelares, o Código de Defesa do Consumidor, a Declaração Universal dos Direitos do Homem, a Lei de Diretrizes e Bases, para aprender não só a se posicionar diante das polêmicas, importar-se e interagir com as pessoas e com o ambiente em que vive, mas também a ser solidário, desenvolver opinião própria, fortalecer o caráter e a integridade moral.
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Olga Krapowiski organiza um Clube de Leitores em uma escola. Quem será essa mulher misteriosa, responsável por ensinar aos jovens a importância da literatura? Lendo contos famosos, os integrantes do Clube entram em contato com mundos e personagens diferentes, aprendendo mais sobre grandes autores e principalmente sobre suas próprias vidas, sentindo na pele o que leem, desenvolvendo a sensibilidade e se metendo em uma aventura digna de livros de ficção.
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Num mundo em que as dificuldades financeiras são capazes de separar uma família, Laís descobre que crescer é complicado, mas vale a pena. A família de Laís é muito unida, mas um dia seus pais lhe contam que decidiram ir para o Japão trabalhar e que vão deixá-la com os avós. Saudades, dor e rejeição são os sentimentos que Laís passa a conhecer. A eles vêm juntar-se o ciúme e o amor, sensações novas que a garota experimenta junto com sua turma de amigos. Com coragem e vontade de enfrentar os desafios, Laís segue seu caminho na direção do conhecimento de si mesma.
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Lila matriculou-se no curso de teatro da escola para melhorar suas notas e, de quebra, para contrariar o pai. As aulas eram surpreendentes: exercícios físicos, técnicas vocais, dramatizações, história do teatro. Durante esses encontros, afloraram divergências entre os alunos, diferenças de opiniões, sentimentos; mas a vontade de encenar uma peça no final do ano transformou-os numa turma unida não só pelo recém-descoberto amor à arte, como também pelo respeito mútuo e camaradagem.
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No início, o bilhete foi curto e tímido. Seguiram-se outros e, aos poucos, eram os postais de Paris que levavam mensagens e sugeriam passeios. Uma viagem imaginária, na qual meandros da cidade correspondem às idas e vindas de um relacionamento amoroso que se inicia. "(...) Trata-se de uma história de amor. Só que escrita com A maiúsculo. Afinal, é com a palavra escrita, no espaço da sala de aula, que o livro nos faz realizar uma bela viagem. Uma homenagem à escola de verdade." (Jornal Proleitura/Unesp - Assis)
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Vítor foi abandonado ainda bebê dentro de uma caixa de papelão tão frágil quanto ele, e cresceu em um abrigo para menores. Seu maior sonho é ter uma família: pais amorosos e irmãos divertidos com quem possa brincar e compartilhar segredos. Ele também quer ter uma bicicleta, um cachorro, ser astronauta, comandante de navio ou até escritor, pois escreve belas histórias. De sonho em sonho o garoto descobre, maravilhado, que pode sonhar à vontade, porque eles são infinitos... Será que os desejos de Vítor vão se transformar em realidade? Porque, apesar de tudo, de sonhar também se vive...
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O que Miguel, Lucas, Marcelo, Júlio, Sílvia e Gabriela têm em comum além das longas conversas debaixo da ingazeira da praça em tardes preguiçosas? São adolescentes vivendo descobertas e observando o mundo, que tiram da convivência com os mais velhos importantes lições de vida. Seus medos, preconceitos e dúvidas adquirem nova dimensão quando percebem que viver em sociedade é também participar dela, lutando para deixá-la mais justa e igualitária por meio não só de ideias, mas, principalmente, de atitudes.
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Ambientada nos dias de hoje, a história de amor entre Lígia e Potirava tem como cenário a região de Sete Povos das Missões, no Rio Grande do Sul. A escola da jovem propõe como atividade de História uma encenação dos fatos diante das ruínas da catedral. A beleza do lugar a encanta, mas, à medida que declama suas falas, o eco do massacre dos indígenas pelos colonizadores portugueses e espanhóis no século XVIII a deixa indignada. Enquanto a peça transcorre, Lígia troca olhares com o belo índio Potirava, jovem artesão guarani de quem comprara um cesto. Filha de um militar viúvo, loira, de olhos azuis, Lígia não conseguirá que seu pai aceite o namoro. No mesmo dia em que briga com o pai, a moça some misteriosamente. O jovem índio, inicialmente acusado de seu desaparecimento, é quem vai resgatá-la das forças sobrenaturais de seu raptor, o Curupira. O tema central, apoiado pelo verdadeiro heroísmo, será – finalmente! – a realização da convivência pacífica e respeitosa entre brancos e indígenas.
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Leila Rosa é uma adolescente que mora em Brasília e escreve no computador um devezenquandário, contando para uma amiga imaginária, Fulana, o que a faz refletir, os acontecimentos familiares que aos poucos vão formando seu caráter, as dúvidas próprias da adolescência que não sabe como resolver, enfim, tudo o que mexe com sua cabeça e com seu coração.
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