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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
No Rio de Janeiro do século XIX, Joaquim Maria Machado de Assis acorda de um sonho em que é um escritor famoso. Mas a realidade do menino é bem diferente: tímido, mulato, pobre e gago, ele tenta vender doces. Porém, um acontecimento mágico vai mudar sua vida.
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No início do século XIX, Vicente monta um ateliê em Recife. Após perder os amigos, ele quer se distanciar da política. Mas a Revolução Pernambucana muda seus planos.
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Este romance inaugura o Naturalismo no Brasil e foi escrito em plena campanha abolicionista do século XIX. Conta a história do amor proibido entre Ana Rosa, uma jovem branca, e Raimundo, seu primo mulato, na provinciana cidade de São Luís.
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Maria Lúcia trai o marido, Aldo, com o melhor amigo dele. Aldo, então, planeja a vingança de forma surpreendente. Mas a situação escapa de seu controle e ele se vê preso em uma armadilha. O que fazer quando o feitiço vira contra o feiticeiro?
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Dois personagens, um adulto e um menino – o pequeno filósofo – embarcam em uma viagem inusitada. Na bagagem, carregam lembranças de infância, perguntas, dúvidas e algumas respostas. Em longas conversas trocam confidências, fazem descobertas sobre si mesmos, refletem sobre o sentido da vida e o valor das pequenas experiências do cotidiano. E dessa convivência nasce uma forte amizade. Que tal acompanhá-los nessa jornada?
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A romântica e sonhadora Luísa casa-se com o engenheiro Jorge, mesmo sem amá-lo. Certo dia, ele precisa viajar e a deixa sozinha. Nessa ocasião, a moça recebe a visita de seu primo, o galante e sedutor Basílio. Em pouco tempo, eles se tornam amantes. Mas a traição é descoberta pela criada Juliana, que passa a chantagear a patroa, tornando sua vida um verdadeiro tormento.
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Luísa é casada com o engenheiro Jorge e vive uma vida pacata. Quando o marido precisa fazer uma viagem, ela se vê entregue ao ócio das ordens domésticas, das leituras românticas e das visitas regulares. Um dia, chega de Paris o primo Basílio, com que Luísa tivera um relacionamento. Seduzida pela sofisticação do primo e vislumbrando uma aventura amorosa, a jovem está disposta a arriscar a felicidade de seu casamento. A obra de Eça de Queirós, de 1877, traz uma crítica contundente à sociedade burguesa lisboeta do século XIX.
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Na Inglaterra do rei Henrique VII, Tom Canty, um menino pobre, entra no palácio real e encontra Edward, o príncipe. Eles descobrem que são muito parecidos e trocam de roupa. Edward então sai do palácio, mas depois não consegue voltar, pois ninguém mais o reconhece...
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Adaptação em HQ do romance de Rachel de Queiroz, cujo título é uma referência a 1915, ano de uma das maiores secas do Nordeste brasileiro. Três histórias se cruzam no sertão do Ceará, expondo o drama da seca numa dimensão mais humana e comovente.
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Pressionado pelos pais a tornar-se padre, Eugênio tenta em vão esquecer Margarida. Embora convicto da vocação para o sacerdócio, o jovem quer abandonar o seminário e casar-se com a companheira de infância. Mas poderá o amor vencer as imposições eclesiásticas e familiares? Este romance se passa no interior de Minas Gerias no século XIX, mostrando uma parte do país pouco conhecida até então. Bernardo Guimarães põe em xeque as influências da religião na sociedade brasileira, envolvendo o leitor da primeira à última página.
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Gui e seus amigos estão lendo Os Sertões e veem a situação do livro se repetir na cidade onde moram: surge um beato que atrai fanáticos contra os poderosos.
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Um bandoleiro se torna o líder de um estranho reino, onde o inesperado pode acontecer a qualquer momento. Neste livro, o interior do Brasil é o pano de fundo das narrativas envolventes e humanas do autor.
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Gaspar era um respeitado guerreiro jaga até ser capturado e vendido como escravo a um engenho pernambucano, no século XVI. Quando chega ao Brasil, após uma longa e turbulenta viagem, recebe seu veredicto: trabalhar de sol a sol na produção açucareira, padecendo de fome, cansaço e violência.
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Após lutar durante dez anos na Guerra de Troia, Ulisses, rei de Ítaca, inicia seu longo percurso de volta para casa. Junto de seus companheiros, o herói desvia-se da rota inicial e vive aventuras extraordinárias, enfrentando sérios perigos, como o ciclope Polifemo, a feiticeira Circe e as sereias, com seu canto fatal. Finalmente, ao chegar a Ítaca disfarçado de mendigo, encontra seu palácio repleto de pretendentes à mão de sua esposa Penélope. Tem início então mais uma batalha.
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Os contos deste livro foram escritos em épocas distintas e apresentam personagens que se buscam e se amam. Em As cerejas e Herbarium, o amor se insinua entre folhas, insetos, passeios pelo bosque e chuvas tempestuosas. Em Pomba enamorada, a protagonista cultiva o sofrimento em cartas de amor desesperadas. Já Luisiana, personagem de Apenas um saxofone, era muito amada, mas, mesmo assim, destruiu o relacionamento. Em As pérolas, Tomas não pode ir com sua esposa a uma festa e esconde o colar, que a faria ainda mais bela. Em A estrutura da bolha de sabão, a narradora visita um antigo amante, agora casado. No conto A chave, Tom se mostra cansado da beleza jovial e fútil de Mago e tem saudades da primeira esposa. Por fim, em O encontro, a narradora contempla a si própria à espera do amado. A obra é um convite ao leitor para uma ampla e sensível reflexão sobre o amor.
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Um país imaginário, mas que nos parece bastante familiar: essa é a realidade mostrada por Lima Barreto ao falar da Bruzundanga. As crônicas, recheadas de ironia, revelam como os interesses privados governam a vida dos cidadãos dessa república, numa paródia contundente da sociedade brasileira no início do século XX. O autor faz uma crítica feroz aos preconceitos, à política conservadora e aos valores literários da época.
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Vasco da Gama e sua frota partem de Lisboa em busca do caminho para as Índias. Júpiter determina que todos os deuses do Olimpo ajudem a esquadra, mas Baco, receoso de que esse triunfo obscureça seus feitos no Oriente, intervém contra os navegantes.
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Marco do Classicismo português, a obra-prima de Luís de Camões foi publicada pela primeira vez em 1572. Considerado um dos maiores poetas da história da literatura universal, Camões teve o mérito de refletir, nos versos do que se pode chamar epopeia moderna, a mentalidade da nação portuguesa e de sua época.
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