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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.

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Os Marcianos

Luiz Antonio Aguiar

Nesta história, o tempo é o futuro e o local é Marte! E pouco se sabe, ou melhor, muito se sabe e quase nada se conta sobre o passado. O Manual não permite que ninguém o explore, afirma que: “Marte é nosso presente e futuro; o passado, o Planeta Natal, extirpado de nossas vidas, foi a Terra”. Zás, Beca e D.K.O. levam o leitor a embarcar em uma aventura para descobrir o que está por trás desse mistério que ficou guardado nos primórdios da ocupação do Planeta Vermelho! Prepare-se para viajar por anéis tubulares, estações espaciais, esferas douradas, astronaves, escavações arqueológicas e muito mais! Com um tom enigmático e divertido, Os marcianos é uma ficção científica repleta de referências históricas, geográficas e literárias, que também traz à tona discussões sobre censura, agorafobia e reclusão dos jovens causada pelo universo virtual que os envolve.

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Os Restos Mortais

Fernando Sabino

Para tomar conta da casa durante sua viagem, o pai faz questão de trazer um humilde empregado de seu sítio. O filho não gosta da idéia e, aliás, acha o tal do empregado muito esquisito. Mas isso é apenas o começo de um sinistro pesadelo. Mal o pai parte, o empregado morre misteriosamente.E enterrar os restos mortais se revela mais difícil do que qualquer um pode imaginar. Em Os Restos Mortais, Fernando Sabino consegue unir mistério, humor, emoção e lirismo, numa narrativa envolvente pela simplicidade da linguagem e pela força dramática de um desfecho surpreendente.

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Os Sertões

Ivan Jaf, Euclides Da Cunha

Publicado no começo do século XX, Os Sertões narra os episódios da descomunal guerra de Canudos e descortina um território desconhecido e esquecido, junto com seu elemento humano. Agora os leitores jovens podem apreciar o épico de Euclides da Cunha nesta adaptação, em que o volume do texto foi reduzido sem perder a essência e o tom do clássico. O livro traz ainda mapas estilizados da região e um apêndice com informações sobre o autor, a obra, a época e o sertão brasileiro.

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Penélope Manda Lembranças

Marina Colasanti

Nestes contos, o insólito, o inesperado e o fantástico tornam-se possibilidades da realidade. O estranhamento com relação ao mundo e o desconhecimento de si mesmo tomam conta das narrativas.

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Poemas Completos De Alberto Caeiro

Fernando Pessoa

Neste livro, o leitor confere os poemas do heterônimo preferido de Fernando Pessoa. Amante da natureza, Caeiro se diz pastor de ovelhas e afirma que pensar é estar doente dos olhos. Em suas poesias, ele defende a simplicidade, tanto da vida como da linguagem. Seus versos são livres e proclamam a sensação das coisas tais como são.

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Poesia Lírica E Indianista

Gonçalves Dias

A exuberante natureza pátria e o massacre do índio empreendido pela colonização portuguesa no Brasil, a busca incessante do equilíbrio em relação ao amor e à amada. Esses são alguns temas presentes na poesia de Gonçalves Dias, fundamental para a compreensão, hoje, do que é ser brasileiro. Marco do nosso Romantismo, os poemas de Gonçalves Dias mesclam à herança clássica os motivos e a expressão de nossa nacionalidade dialogando, por meio da originalidade, com a tradição lírica ocidental.

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Poesia Marginal

Ana Cristina Cesar, Cacaso, Chacal, Francisco Alvim, Paulo Leminski

O experimentalismo, a irreverência, o lirismo e a rebeldia de cinco poetas da "geração mimeógrafo" em uma antologia que revela o espírito não conformista da juventude durante a ditadura militar.

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Quarto de despejo: diário de uma favelada (Edição comemorativa)

Carolina Maria De Jesus

Do diário de Carolina Maria de Jesus surgiu este autêntico exemplo de literatura-verdade, que relata o cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. E percebemos com tristeza que, mesmo tendo sido escrito na década de 1950, este livro jamais perdeu sua atualidade. A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemoram os 60 anos de sua existência, a Somos Educação fará uma edição especial desta que é uma obra muito importante para a literatura brasileira. Com um projeto gráfico renovado e capa assinada pelo artista No Martins, além do texto original da autora, este livro conta com um prefácio assinado pela escritora Cidinha da Silva, fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma fortuna crítica com escritores como Alberto Moravia; críticos literários, como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda; historiadores, como José Carlos Sebe Bom Meihy, e jornalistas, como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende.

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Quarto de despejo: teatro – Baseado no diário de Carolina Maria de Jesus

Edy Lima

Baseado no livro Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, este drama teatral conta a história do cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, ao longo das cenas nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemoram os 60 anos de sua existência, a Somos Educação fará uma edição especial desta que é uma obra muito importante para a literatura brasileira, aproveitando o ensejo para lançar esta adaptação do livro para o teatro, de Edy Lima, que foi encenada pela primeira vez em São Paulo, em 1961. Além do texto da peça e da ilustração de capa feita pelo artista No Martins, esta obra conta com um texto de apresentação de Amir Haddad, que dirigiu Quarto de despejo na montagem de 1961, outro de Edy Lima, e o manuscrito de Carolina Maria de Jesus sobre a adaptação de seu livro ao teatro.

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Quem, Eu? - Um Poeta Como Outro Qualquer

José Paulo Paes

Neste depoimento de caráter autobiográfico, José Paulo Paes narra a sua trajetória pessoal e profissional: de menino do interior e bom leitor, desde a infância, até se tornar tradutor, poeta e crítico literário. E, ao relembrar suas experiências, orienta os jovens na difícil tarefa de conciliar a vida profissional – a carreira que se escolhe ou se é levado a escolher – e a vocação.

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Quincas Borba

Machado De Assis

No fim do século XIX, Rubião, ingênuo professor mineiro, herda uma fortuna do amigo Quincas Borba e muda-se para o Rio de Janeiro. Envolvido num jogo de paixão, ganância e loucura, Rubião se vê refém da máxima "ao vencedor, as batatas", em que apenas os mais fortes triunfam. Neste romance, Machado de Assis revela as transformações de fim do Império brasileiro. Com personagens impactantes, mostra a formação de uma sociedade em que se evidenciam a sede pelo poder e a presença da desigualdade.

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Rastros e riscos: minhas memórias de leitores

Ana Maria Machado

“Este livro é um registro precioso da transformação que a leitura pode ter na sociedade.” – Marcos da Veiga Pereira, editor. Escrito por Ana Maria Machado e publicado às vésperas da comemoração de 80 anos de vida da autora, trata-se de um livro de memórias autobiográficas, com uma reunião de relatos de experiências relacionadas a livros e leitores ao longo da carreira de escritora. Nas palavras de Ana Maria: “Rastros de uma jornada que me trouxe até aqui. Uma boa jornada, apesar dos riscos”.

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Redes De Abuso

Tânia Alexandre Martinelli

Verônica é uma garota superantenada com o mundo em que vive e resolve criar um blog para denunciar injustiças e abusos contra as mulheres. Bárbara, sua melhor amiga, não tem computador e vive em seu próprio mundo. Jéssica é uma escritora de e-books de suspense que de repente se vê envolvida em uma história muito real. Essas três jovens mulheres têm muito que contar...

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Rei Lear

Hildegard Feist, William Shakespeare

Idoso e cansado, o rei Lear resolve dividir o reino entre suas três filhas: Goneril, Regane e Cordélia. Para ter direito à sua parte, elas têm de provar o amor ao pai por meio de palavras. As mais velhas, Regane e Goneril, saem-se bem, enganando o velho monarca com bajulações. Mas Cordélia, a filha predileta e sincera no seu amor, desaponta o pai com sua resposta e é deserdada. Lear traça dessa forma seu destino. Por não conseguir distinguir entre lisonja e sentimentos verdadeiros, descobrirá depois de muito sofrimento quem realmente são suas filhas.

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Revolução Em Mim

Marcia Kupstas

O ano de 1984 é marcante para Maria Rita. A separação dos pais a obriga a se mudar para o humilde sobrado da avó. Acostumada com mordomias, ela tem de lidar com uma nova realidade. A escola ainda lhe reserva surpresas...

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Senhora

Renata Pallottini, José De Alencar

Aurélia Camargo e Fernando Seixas se amam. Mas, por estar endividado, Fernando decide não se casar com ela, e sim com uma moça que tenha um bom dote. Aurélia então recebe uma herança e resolve se vingar. Este clássico é mais um retrato da sociedade burguesa carioca do século XIX.

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Senhora

José De Alencar

Quem pode mais: o dinheiro ou o amor? No mundo de aparências da alta sociedade carioca surge sua heroína: Aurélia Camargo, que, em todas as suas inseguranças e contradições, lutará pelo poder da escolha verdadeira.

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Senhora

Luiz Antonio Aguiar, José De Alencar

Com belíssimas ilustrações de Shiko, Senhora adaptada em HQ traz a história de Aurélia Camargo, que, na aparência, era uma mulher firme e determinada. Jovem, bela, rica e inteligente, tinha todos os homens a seus pés e fazia questão de esnobá-los. No seu íntimo, entretanto, escondia-se uma moça frágil e insegura, motivada por uma decepção amorosa.

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