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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Em uma pequena cidade do Espírito Santo, dois imigrantes alemães enfrentam as dificuldades para se adaptar à nova terra.
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Grandes dramaturgos falam de intolerância e indiferença. As peças levam à reflexão, alternando humor, crítica social e violência.
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Tânia vive no Satel Nova Copacabana, bem longe do planeta Terra, devastado pelo desequilíbrio ecológico. Nele, a cidade do Rio de Janeiro da década de 1960 foi recriada artificialmente e tudo está organizado para que seus moradores se esqueçam do caos ambiental existente no antigo planeta e desfrutem de uma suposta estabilidade. As diversões, a alimentação, os interesses são controlados para que não existam conflitos. Todos vivem uma permanente felicidade induzida. Mas Tânia está cansada desta falsa realidade e não quer mais viver. A chegada de Rosa, uma empregada doméstica vinda da Terra, muda a vida de Tânia e a faz elaborar um plano terrível para conseguir uma nova chance. Ao falar do futuro, esta história faz um alerta sobre o presente e instiga a reflexão sobre problemas de nosso tempo.
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Tendo como pano de fundo o Rio de Janeiro do Segundo Império, Cinco minutos e A viuvinha contêm os principais traços da obra urbana de Alencar. O autor oferece ao público duas pequenas-grandes histórias de amor, marcadas pelo embate com a morte, pela superação individual e pela busca da felicidade.
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A bela e inocente Clara, uma mulata pobre do subúrbio, conhece Cassi Jones, um malandro sedutor de classe média. Apesar da vigilância incessante dos pais, ela sucumbe aos galanteios de Cassi e assim inicia-se um romance rápido e furtivo, que traz consequências trágicas e desastrosas. Ao ambientar a trama nos bairros da periferia do Rio de Janeiro, Lima Barreto ressalta a miscigenação cultural e o sincretismo religioso ali presentes. Assim evidencia as diferenças de classe e o preconceito racial e socioeconômico da sociedade e das instituições do início do século XX.
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Este livro traz dez contos dos mais representativos escritores africanos contemporâneos de língua portuguesa. Com base nessas narrativas é possível traçar um cenário cultural e político dos países que têm o português como uma de suas línguas oficiais.
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Nesta antologia, nosso país é retratado em diferentes épocas e lugares por sete grandes autores. A diversidade é constatada não só no plano dos cenários, períodos e temas escolhidos, mas também nos estilos literários. Afinal, cada escritor tem seu repertório cultural, suas crenças e sua maneira única e particular de narrar, inventar e seduzir...
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Marcos, estudante do 9º ano, vence um concurso sobre Fernando Pessoa e seu prêmio é entrevistar o autor. Assim, surge uma rica antologia da obra do poeta português.
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Nesta antologia, as principais passagens de 13 obras que enfocam os primeiros momentos do Brasil, escritas por autores que viveram os fatos, e os registraram com vivacidade e emoção. Onze autores do século XVI apresentam um panorama social e político dos primeiros cem anos após o descobrimento.
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Nina não falava, mas revelava em seus desenhos uma assombrosa percepção do mundo. Um crime chocante a coloca em contato com um tenente da polícia, encarregado de resolver o caso. Ele também era uma pessoa especial que via cada investigação mais como um meio de fazer descobertas sobre a alma humana do que como um procedimento para identificar os culpados. Entre os dois se estabelece um diálogo inusitado, que sugere o quanto estamos limitados a rótulos nos nossos relacionamentos e tentativas de compreender a vida.
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Na aldeia espanhola da região da Mancha vive Dom Quixote, um fidalgo apaixonado por livros de cavalaria que, em suas fantasias, acredita ser um cavaleiro andante. Este livro, embora a intenção de Cervantes fosse satirizar os romances de cavalaria, retrata o perfil de um homem dividido entre a realidade e a fantasia.
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Um velho fidalgo espanhol adora ler histórias de cavalaria. De tão influenciado por elas, enlouquece e sai em busca de aventuras memoráveis com Sancho Pança, seu fiel escudeiro.
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Éramos seis foi publicado em 1943 e deu a Maria José Dupré o reconhecimento literário, tornando-se um dos livros de maior sucesso da literatura brasileira. Mas a obra termina deixando dúvidas: Como D. Lola envelhece? Onde está Alfredo? Isabel formará uma família? E Julinho? D. Genu continuará tendo afeição por mortos? Olga e Clotilde ainda vivem em Itapetininga? A fim de saciar a curiosidade do leitor, em 1949, a autora publicou Dona Lola, romance que dá continuidade à história da narradora-personagem. E, agora, setenta anos depois da primeira edição, a editora Ática relança a obra.
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Uma obra que traduz a vida em 52 poemas. Um olhar poético sobre os pequenos e grandes momentos, sobre as tristezas e alegrias, pois quem tem arte e amor no coração enxerga num olhar pela janela mais do que ruas, carros e pessoas. Enxerga amores e desamores, alegrias, fantasias, poemas e versos.
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Este romance se passa na capital paulista, entre as décadas de 1910 e 1940. Nele, a saudosa D. Lola relata o dia a dia vivido ao lado do marido e de seus quatro filhos. Aos poucos, o leitor se vê envolvido pelas alegrias, dramas e adversidades da família Lemos e faz uma viagem pela São Paulo do início do século XX, marcada pelas revoluções de 1924 e 1932.
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Como na passagem bíblica, os gêmeos protagonistas Pedro e Paulo, opostos apesar de idênticos, são rivais em todos os aspectos da vida, até mesmo no amor. É partindo desse enredo que, no auge de sua trajetória literária, Machado de Assis apropria-se de fatos históricos e de seu domínio ímpar da narrativa realista para discordar dos rumos políticos da sociedade brasileira, que se encaminhava para a República.
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Flora é uma bela e delicada moça e vive o impasse da escolha de um dos irmãos gêmeos pelos quais está apaixonada: Pedro, médico monarquista, ou Paulo, advogado republicano, que se odeiam desde quando lutavam no útero da mãe, a curiosa e mística Natividade. Ambientando a ação no Rio de Janeiro de fins do Império e início da República, Machado de Assis constrói uma narrativa a um tempo histórica e metafísica, tentando dar conta da realidade brasileira da época, tão incerta e temerária quanto as profecias e delírios que povoam este livro, uma de suas mais instigantes e bem-acabadas obras-primas.
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Malu e Débora. Mãe e filha. Uma relação feita de tantos encontros, desencontros, de tanto afeto. Malu e Débora também são mulheres. Malu, na meia-idade, tenta reencontrar-se em seu papel de mãe, esposa, mulher. Débora está crescendo. Como a mãe, tem muitas dúvidas sobre seu corpo, suas relações, seu ser e estar no mundo. Malu e Débora estão se transformando. Mas essa transformação não é feita apenas de conflitos. É feita também de muitas descobertas que Fanny Abramovich conduz com muita delicadeza, descontração e humor. E nos faz pensar e compreender melhor o universo das emoções que participam de todo momento de renovação.
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