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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Edu está completamente apaixonado por Fabiana, uma garota muito rica, que só o despreza. Com a intenção de vingar o amigo, sua turma decide aplicar uma lição na garota: ela será raptada. Mas as coisas começam a se complicar quando dois malandros de verdade tomam conta da situação. É hora de o mecânico Chaminé, colega de trabalho de Edu, entrar nessa perigosa aventura.
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Um grupo de alunos do nono ano do Colégio Alternativo, em Brasília, se reúne para criar um jornal escolar, o Olho Aberto. A primeira edição sai sem problemas; na segunda, agora patrocinada por uma gráfica cujo dono é o pai de Roberto, chefe do grupo rival, um incidente suspeito altera as matérias do jornal, cuja produção volta a ser feita na escola. Enquanto se desdobram os acontecimentos em torno do jornal, o cotidiano dos adolescentes, seus problemas em casa e na escola, seus relacionamentos, suas perguntas e descobertas também se desenrolam, numa trama bem construída que prende e encanta o leitor.
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Um vampiro sofrendo de insônia resolve fazer análise para descobrir a causa de seu problema. Durante as sessões, narra os principais fatos que presenciou ao longo de sua “morte-vida” em Portugal, desde meados do século XVI até o século XVIII, e no Brasil.
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O ano de 1984 é marcante para Maria Rita. A separação dos pais a obriga a mudar para o pequeno e humilde sobrado da avó. Sem as mordomias a que estava habituada, a menina terá de lidar com uma realidade bem diferente. Não bastasse isso, a nova escola também lhe reservará surpresas, especialmente certo garoto... O ano de 1984 é marcante também para o Brasil. Cansado de ser reprimido pelo governo militar, o povo toma as ruas para protestar pelo direito de eleger diretamente o próximo presidente. São as Diretas Já. Em meio a tantas revoluções, Maria Rita enfrentará um mundo de novas experiências. Logo perceberá que, mais do que as coisas de fora, é ela que está mudando. E, quando esse ano chegar ao fim, nada mais será igual.
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A revolução dos bichos conta uma história sobre poder e tirania, habilmente escrita por George Orwell, sob as vestes de uma fábula. O mote principal: a insurreição dos animais de uma fazenda contra seus donos humanos exploradores. Inicialmente, a fazenda pertencia ao sr. Jones, contudo, insatisfeitos com a dominação e exploração que sofriam, os bichos decidem fazer uma revolução. Daquele momento em diante e com os porcos no comando, o inimigo passa a ser todos aqueles que andam sobre duas pernas. Progressivamente, porém, a revolução vai ganhando tons opostos ao que se propunha. Essa história, que atravessou gerações e foi escrita durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), é uma crítica de Orwell a todo tipo de autoritarismo, tanto que se uniu a grupos progressistas ao longo de sua vida, posicionando-se sempre contra a ameaça totalitária que poderia surgir com determinados líderes que ascendem ao poder. Para celebrar este clássico da literatura, o texto foi especialmente traduzido pelo professor, escritor e linguista Marcos Bagno para integrar a coleção Eu Leio, e ainda conta com uma apresentação exclusiva do escritor e jornalista Marcelo Rubens Paiva. O livro também dispõe de um apêndice explicativo sobre quem foi George Orwell, a obra e algumas releituras dela para o cinema, o teatro e a música, além de uma bibliografia com outros títulos do autor.
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A vida de Bruno é ficar na rua, pedindo esmolas, pois sua mãe, abandonada por dois maridos, lhe atribuíra a responsabilidade de sustentar a família de mais três irmãos pequenos. Como se isso não bastasse, dona Lúcia, a professora de Português, vive pegando no seu pé para que não falte tanto às aulas. Afinal, com 13 anos, ainda está no 6.º ano e precisa pensar no futuro, em ter uma profissão. Correr no campinho que havia perto de sua casa e soltar pipa eram das poucas maneiras de Bruno se sentir livre e sonhar com uma vida melhor.
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A vida dos boias-frias é de trabalho pesado... Mas a jovem Marta vai atrás de seus sonhos e não desiste de estudar e de se apaixonar. Aos poucos, ela entende que a luta social é necessária para obter seus direitos.
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“Fiel ao espírito necessariamente democrático e inclusivo da educação de qualidade, Jurandir Malerba nos proporciona uma renovada versão dos antigos almanaques. A iniciativa é inovadora não só no formato e nas cores fortes que o projeto gráfico apresenta, como na proposta teórica que carrega. Se os antigos livros do gênero costumavam trazer uma história basicamente engrandecedora, feita por personagens coloniais, masculinos e europeus, no caso desse Almanaque do Brasil nos tempos da Independência ‘a história é outra’. Apresentando todo tipo de evento, documentos escritos e visuais originais, tabelas e outros recursos, este Almanaque é uma verdadeira festa para os olhos e para as mentes. Ele é divertido, instrutivo e plural – coadunado com esses novos tempos que assistiram à entrada de mais agentes sociais na agenda brasileira. Um almanaque do Brasil e para o Brasil, que nos fará compreender uma independência diferente, realizada por todos os povos que, de fato, fizeram a história desse país. Esse um livro funciona como os bons remédios: não tem limite de alcance ou prazo de vencimento. Leia sem parar!” – Lilia M. Schwarcz
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Tarsila é filha de um político corrupto, Fábio vem de uma família de intelectuais liberais, Josicleide mora em uma favela. Do encontro desses três jovens nasce uma amizade improvável.
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A escolha da profissão é o ponto-chave desta história. Alexandre Gusmões é convidado para dar a aula inaugural de um curso de Medicina. Em vez de se ater à disciplina, ele revela sua trajetória e seu processo de aperfeiçoamento, mostrando o profissional num plano mais humano.
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Na cidadezinha de Aldeota, mora um adolescente de nome Juvenal. Seu destino parece já estar traçado: seu pai é lavrador e quer tirá-lo da escola, pois precisa de sua ajuda na roça. Contudo, Juvenal tem outros planos. Seu campo será a escola; as sementes, a leitura; seu arado, o desejo ardente de lutar por um sonho: pegar a estrada de livros e nunca mais parar.
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Aos onze anos, Tonico foi abandonado pela mãe. Sem ter onde e com quem morar, vai para as ruas. Lá conhece outros garotos, apaixona-se por Berê, mas não deixa de sentir falta da mãe. Na praça onde vive, a estátua de braços abertos parece oferecer colo. Um fotógrafo registra a cena, transformada em manchete de jornal no dia seguinte. A partir daí, a vida de Tonico começa a mudar...
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"Ganhei este caderno da professora. Foi o prêmio pela poesia que fiz sobre o Brasil. A gente estava disputando a Copa. Ainda não era tetra, mas eu tinha certeza que ia ser. Acho que nunca vou saber que emoção é essa. Gol de cabeça... Minha cabeça não foi feita para fazer gol. Minha cabeça é uma máquina de ficar pensando. Como agora. Custei a dormir, imaginando que a Maria Laura um dia vai descer do morro. Vai virar modelo, atriz de tevê. Comprar um carro coreano, casar com um doutor. E eu, o que será de mim?" Essas são as confissões que o menino José Carlos escreve em um caderno, um caderno de segredos. Nele, o garoto conta suas dúvidas, pensamentos, esperanças, ao mesmo tempo que deixa transparecer suas impressões sobre os craques da seleção brasileira, o novo presidente, a troca de moeda... E também sobre seu trabalho no clube, seus amigos e Maria Laura, seu amor.
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Grandes dramaturgos falam de intolerância e indiferença. As peças levam à reflexão, alternando humor, crítica social e violência.
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Tânia vive no Satel Nova Copacabana, bem longe do planeta Terra, devastado pelo desequilíbrio ecológico. Nele, a cidade do Rio de Janeiro da década de 1960 foi recriada artificialmente e tudo está organizado para que seus moradores se esqueçam do caos ambiental existente no antigo planeta e desfrutem de uma suposta estabilidade. As diversões, a alimentação, os interesses são controlados para que não existam conflitos. Todos vivem uma permanente felicidade induzida. Mas Tânia está cansada desta falsa realidade e não quer mais viver. A chegada de Rosa, uma empregada doméstica vinda da Terra, muda a vida de Tânia e a faz elaborar um plano terrível para conseguir uma nova chance. Ao falar do futuro, esta história faz um alerta sobre o presente e instiga a reflexão sobre problemas de nosso tempo.
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A bela e inocente Clara, uma mulata pobre do subúrbio, conhece Cassi Jones, um malandro sedutor de classe média. Apesar da vigilância incessante dos pais, ela sucumbe aos galanteios de Cassi e assim inicia-se um romance rápido e furtivo, que traz consequências trágicas e desastrosas. Ao ambientar a trama nos bairros da periferia do Rio de Janeiro, Lima Barreto ressalta a miscigenação cultural e o sincretismo religioso ali presentes. Assim evidencia as diferenças de classe e o preconceito racial e socioeconômico da sociedade e das instituições do início do século XX.
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Sueli tem muitos obstáculos a vencer na vida: é uma menina pobre, que mora em um barraco com mais seis irmãos pequenos em uma comunidade carente de um bairro perigoso. Sua mãe trabalha como faxineira para sustentar a casa, pois o pai, que está desempregado, vive bêbado e maltrata a família. Ainda assim, Sueli é movida por um sonho: tornar-se uma grande atleta. Apesar das duras condições de vida, a garota estuda e tem tudo para se tornar uma corredora reconhecida nacionalmente. Para isso, ela se dedica com garra aos treinos na pista de atletismo do centro esportivo para superar os seus limites.
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Após completar 50 anos, um experiente jornalista decide abandonar tudo e escrever um livro-reportagem com base na obra O cortiço. Para realizar seu sonho, ele terá de enfrentar a própria família.
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