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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Além de mitos, sempre surpreendentes, indagadores da nossa origem, esta obra traz depoimentos de luta, reflexões sobre o cerne da existência e seu significado, poemas, preces, exemplos de um conhecimento ancestral bem distinto do corrente. Entre os textos, os de André Thevet (século XVI), que se encantou com as explicações de mundo dos tupinambás. Pronunciamentos de Davi Yanomami, pajé e um dos mais expressivos líderes indígenas do Brasil; de Nailton Muniz, pataxó hã-hã-hãe, e de autores indígenas de outros países, como a célebre “Carta da terra” do Cacique Seattle, mitos ou preces de índios mapuches da Argentina, dos índios dos Estados Unidos e do Canadá, como sioux, cheroquis, shawnee, mohawk, ou das Américas do Sul e Central, como quéchuas, incas e maias.
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“Fiel ao espírito necessariamente democrático e inclusivo da educação de qualidade, Jurandir Malerba nos proporciona uma renovada versão dos antigos almanaques. A iniciativa é inovadora não só no formato e nas cores fortes que o projeto gráfico apresenta, como na proposta teórica que carrega. Se os antigos livros do gênero costumavam trazer uma história basicamente engrandecedora, feita por personagens coloniais, masculinos e europeus, no caso desse Almanaque do Brasil nos tempos da Independência ‘a história é outra’. Apresentando todo tipo de evento, documentos escritos e visuais originais, tabelas e outros recursos, este Almanaque é uma verdadeira festa para os olhos e para as mentes. Ele é divertido, instrutivo e plural – coadunado com esses novos tempos que assistiram à entrada de mais agentes sociais na agenda brasileira. Um almanaque do Brasil e para o Brasil, que nos fará compreender uma independência diferente, realizada por todos os povos que, de fato, fizeram a história desse país. Esse um livro funciona como os bons remédios: não tem limite de alcance ou prazo de vencimento. Leia sem parar!” – Lilia M. Schwarcz
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Caco e Mr. David se perdem na selva amazônica e acabam conhecendo de perto os conflitos entre indígenas e garimpeiros.Caco, garoto tímido criado por religiosas num orfanato em Minas Gerais; David, seu padrinho norte-americano que vem visitá-lo no Brasil. Pessoas aparentemente com poucas afinidades, mas que, por um desses mistérios da vida, acabam encontrando algo que os une. Perdidos na selva depois de uma tempestade, Caco e Mr. David são obrigados a percorrer as trilhas incertas traçadas pela floresta. A convivência transforma a relação distante que há entre eles em amor entre pai e filho.
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Tato e seus amigos da faculdade participam de um concurso de vídeo filmando o clássico O Guarani, de José de Alencar. Para isso, estudam a obra com afinco e a comparam com a atualidade.
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Nesta antologia, as principais passagens de 13 obras que enfocam os primeiros momentos do Brasil, escritas por autores que viveram os fatos, e os registraram com vivacidade e emoção. Onze autores do século XVI apresentam um panorama social e político dos primeiros cem anos após o descobrimento.
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As crianças conhecem suas origens e aprendem mais sobre a História do Brasil. Elas vão entender como se deu a mistura de etnias de nosso povo e como isso contribuiu para a formação da cultura nacional.
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Ambientada nos dias de hoje, a história de amor entre Lígia e Potirava tem como cenário a região de Sete Povos das Missões, no Rio Grande do Sul. A escola da jovem propõe como atividade de História uma encenação dos fatos diante das ruínas da catedral. A beleza do lugar a encanta, mas, à medida que declama suas falas, o eco do massacre dos indígenas pelos colonizadores portugueses e espanhóis no século XVIII a deixa indignada. Enquanto a peça transcorre, Lígia troca olhares com o belo índio Potirava, jovem artesão guarani de quem comprara um cesto. Filha de um militar viúvo, loira, de olhos azuis, Lígia não conseguirá que seu pai aceite o namoro. No mesmo dia em que briga com o pai, a moça some misteriosamente. O jovem índio, inicialmente acusado de seu desaparecimento, é quem vai resgatá-la das forças sobrenaturais de seu raptor, o Curupira. O tema central, apoiado pelo verdadeiro heroísmo, será – finalmente! – a realização da convivência pacífica e respeitosa entre brancos e indígenas.
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Flávia faz duas viagens à Amazônia para conhecer os hotéis da selva e escrever algumas reportagens sobre o assunto. Em suas andanças, faz amizade com Madeleine e Maíra, que também se interessam pelas questões ambientais. Encanta-se com o conceito de florestania - a cidadania dos povos da floresta - e com o projeto Pequenos Guias. Começa a pensar em escrever um livro que ajude a divulgar os programas de desenvolvimento sustentável e que contribua para a construção de uma mentalidade voltada à preservação da natureza e à valorização da vida.
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A índia tabajara Iracema se apaixona por um colonizador português. Ela tem a missão de guardar o segredo da preparação do licor de jurema - um alucinógeno que os índios usavam em cerimônias sagradas -, por isso não pode se relacionar com um homem branco. Mesmo assim, foge com o amado.
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Neste romance, José de Alencar faz uma alegoria da fundação do Ceará, resultando em uma obra essencial do indianismo. A potiguara Iracema, a "virgem dos lábios de mel", encontra nas florestas da orla cearense o português Martim. É o início de um conturbado amor proibido que revela, com lirismo e aventura, a contradição e o embate entre civilizações.
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Uma atmosfera lendária, exótica e delicada envolve a bela e triste história de amor entre Martim, primeiro colonizador português do Ceará, e Iracema, jovem índia tabajara, filha de um pajé. Lenda do Ceará: este é o subtítulo do romance escrito no século XIX pelo autor cearense José de Alencar, ligado ao Romantismo, movimento preocupado em resgatar a tradição de um país, em pesquisar as histórias transmitidas oralmente. E esse subtítulo diz muita coisa sobre o livro: que essa história queria explicar alguma coisa ou algum fato maior, que o autor provavelmente buscava as raízes de sua gente, uma tradição que o ligasse ao verdadeiro povo da terra, os indígenas. E, ao escrever sobre o povo considerado o verdadeiro dono da terra, origem de nossa história, narrou também uma história de heróis, de guerreiros valentes e dispostos a defender seus valores.
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O que é ser índio nos dias de hoje? Como os índios enxergam os não índios? A índia Sulami recebeu uma missão: ir a São Paulo divulgar sua cultura. Na viagem, fez descobertas tão especiais que acabou escrevendo um livro.
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Por meio de contos, crônicas, poesias, trechos de romance, etc., autores nacionais e estrangeiros mostram como as diferenças culturais podem gerar conflitos e aproximações.
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O pajé se prepara para mais uma contação de histórias. Os indiozinhos, atentos, escutam a encantadora história de amor entre Wasiry e Iacy May, amor este que deu origem ao rio que banhava a aldeia. Conta o pajé que o rio mais próximo era o Tapajós e para os índios tomarem banho, pescarem ou mesmo admirarem a beleza da natureza, era necessário fazer uma viagem. Um dia, Wasiry foi à caça e não retornou. Iacy e toda a tribo saíram à procura do índio. Mas foi em sonho que Iacy teve a revelação da morte de seu amado. De tristeza, começou a cantar, e essa música chegou às nuvens do Grande criador. Ele, compadecido, transformou as lágrimas de Iacy no rio Andirá e a mulher se tornou o pássaro Uirapuru, conhecido pelo canto melodioso e triste.
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O choque cultural entre tupis-guaranis e portugueses no século XVI, apresentado por meio de crônicas da época.
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O cenário desta história épica é a floresta selvagem brasileira, no século XVII. Peri, um índio goitacá fiel ao nobre português dom Antônio de Mariz, apaixona-se por Ceci, filha do fidalgo. Por causa da morte acidental de uma índia aimoré, a tribo passa a hostilizar os colonizadores, dificultando o amor entre o índio e moça branca. A partir daí, uma série de acontecimentos põe a vida de Ceci em risco, e Peri terá de enfrentar muitos perigos para salvá-la da ira dos aimorés. Uma história de amor e aventura na época do Brasil colônia.
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Peri, um índio goitacá fiel ao nobre português D. Antônio de Mariz, apaixonou-se por Ceci, filha do fidalgo. Por causa da morte acidental de uma índia Aimoré, a tribo toda se revolta e começa a hostilizar os brancos colonizadores. A partir daí, uma série de acontecimentos coloca a vida de Ceci em risco, e Peri enfrenta muitos perigos para salvá-la da ira dos Aimorés. Neste épico de José de Alencar, temperado por amor e aventura, planos de traição e vingança desenrolam-se em cenários cinematográficos.
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Tendo como cenário o estado da Paraíba, às margens do Rio Paquequer, esta obra narra a história de amor entre Cecília, filha de um destacado fidalgo português, e o índio guarani Peri. A partir desse enredo, Alencar desenvolve alguns de seus principais temas, como o amor romântico idealizado e a fusão étnica e cultural que marca o Brasil.
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