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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Este livro reúne textos de Ana Maria Machado, uma das maiores autoras de nossa Literatura infantil. Com um estilo inspirado na linguagem oral, ela aborda temas atuais.
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Neste livro, o escritor brinca com as palavras, explorando seus significados, sons, pesos e ritmos, em 38 poemas sobre amor, violência, pobreza, amadurecimento pessoal, o mistério que são os outros e a própria poesia.
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Perdidos na Serra do Mar, três amigos têm o livro A cidade e as serras como única distração.
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Refugiado em uma praia, Marcelo recebe cartas que revelam sua história familiar. Falam de seu avô, um químico judeu que fugiu da Alemanha nazista, e de seu pai, que nos anos pré-1964 lutou ao lado dos comunistas em São Paulo.
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Dez contos recolhidos do folclore brasileiro são recontados em tom coloquial e também ilustrados com o talento de um especialista em literatura infantil.
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No Pantanal, o menino inglês Anthony conhece Pedrinho, que lhe mostra animais que nunca tinha visto. O novo amigo de Anthony desconfia que caçadores estão na região. E, quando essa desconfiança vira certeza, eles fazem de tudo para defender a natureza - e a própria pele.
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O narrador-personagem revela o drama em que se encontra: sua rabeca Veridiana sumiu e, sem ela, não existe criação. Depois de consultar a cigana Esmeralda, o artista descobre que a rabeca está no Reino do Vai não Vem, um lugar mágico onde vivem todos os personagens da poesia popular.
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Acompanhando a trajetória de Pierre, filho de camponeses, e de Bernard, filho de um administrador de castelo, o leitor vai conhecer o cotidiano da Europa medieval durante a crise do feudalismo.
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Em uma taverna do século XIX, cinco amigos decidem narrar suas macabras histórias de amor. As paixões de Solfieri, Bertram, Gennaro, Claudius Hermann e Johann são tão intensas quanto loucas. No passado, ainda jovens e inconsequentes, eles macularam suas vidas com atos infames, que nunca esqueceram. Inspirado em narrativas góticas, Álvares de Azevedo criou uma obra alucinante, que marcou a literatura brasileira. Esta adaptação, em HQ, enaltece o lirismo da obra com um roteiro sensível e belos desenhos.
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Por meio de contos, crônicas, poesias, trechos de romance, etc., autores nacionais e estrangeiros mostram como as diferenças culturais podem gerar conflitos e aproximações.
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Publicada pela primeira vez em 1882, esta obra de Machado de Assis dá margem a vários debates, e muitos deles extrapolam o universo da literatura. Nesse texto (conto ou novela — eis aí uma das questões que se podem debater a partir dessa leitura), Machado trata de questões como os limites entre sanidade e loucura, doença e saúde, ciência e verdade, filosofia e senso comum, norma e desvio. E se pode perguntar: como foi possível abrigar essas discussões em uma obra literária criada quando a teoria psicanalítica de Freud ainda estava em pleno processo de produção? O fato é que o sensível observador dos sentimentos e incoerências humanas que foi Machado de Assis, a partir da personagem principal dessa história, o cientista Simão Bacamarte, discute essas questões centrando-as numa pequena vila, Itaguaí. É lá que Bacamarte, depois de ter estudado na Europa, decide abrir uma casa de saúde, para cuidar de loucos ou alienados mentais, conforme se dizia na época. Sua obsessão pelo rigor científico, sua crença indiscutível no saber da ciência, levam-no a tal extremo que já não se sabe se os loucos são os que estão fora ou dentro da casa de saúde, uma vez que esta acaba ficando lotada. Daí o relativismo dos conceitos, a ironia em relação ao raciocínio cientificista que dominava o pensamento do século XIX. E, sobretudo, a lição do analista descrente dos modismos, ainda que os adote quando necessário, de que é preciso certo distanciamento e boa dose de arte ao calcular os pesos e as medidas dos opostos em diversas situações da vida. Em sua obra, Machado de Assis mesclou uma visão romântica do mundo e das relações humanas a outra, crua, pessimista e calculista. Transitou de uma perspectiva à outra ao longo de sua produção literária, mas sempre deixando algumas pitadas da que não estava em evidência. Passou assim da concepção idealista à pessimista, mas é possível em suas obras encontrar marcas das duas, ainda que sutis. Esta obra, que faz parte de sua produção da maturidade, é um bom texto para introduzir o leitor nessa discussão.
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Neste livro, o leitor vai aprender um pouco sobre a vida e a obra daquele que foi o último grande poeta do romantismo brasileiro: Castro Alves.
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Este volume da Coleção HQ Saraiva apresenta uma releitura de quatro contos da literatura universal pelas tintas do autor/ilustrador Rogério Soud. Abusando de sua versatilidade na criação de um clima próprio para cada história, o artista nos revela o chifrudo nas mais variadas formas. Ao mergulhar em sua narrativa envolvente, veremos que para o protagonista será preciso muito mais que uma aparência assustadora para ganhar sua moeda de barganha… Arrepiante.
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Considerado o único romance impressionista da literatura brasileira, esta obra, de Raul Pompeia, é de difícil enquadramento na história da literatura. Por isso mesmo, dona de uma originalidade fascinante. Nela, o protagonista Sérgio narra seus dois anos de vida em um internato para meninos, que de fato existiu no Rio de Janeiro do século XIX.
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Aos 11 anos, Sérgio deixa a casa dos pais para ingressar no colégio Ateneu. Por trás da pedagogia moderna que atraía os filhos da elite, há uma educação tirana, que fomenta a hostilidade e a aniquilação dos fracos. A fantasia e a ingenuidade da infância são substituídas por uma realidade cruel e repressora. Sem abrir mão do texto original, Marcello Quintanilha criou uma obra-prima em quadrinhos: o realismo crítico e o tom impressionista presentes no clássico foram adaptados para um roteiro ágil e ácido, com imagens contundentes.
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O narrador Sérgio rememora suas experiências de adolescente, quando era interno no colégio Ateneu - um microcosmo da sociedade carioca do século XIX. No relato da formação sexual e intelectual do jovem, aparecem personagens e situações que expõem um mundo de falsidade, no qual as amizades sinceras caminham lado a lado com a corrupção e a hipocrisia.
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Sérgio está prestes a enfrentar a educação repressora do famoso internato Ateneu. Lá, ele terá de lidar com a brutalidade dos colegas e do diretor, superando a falta da família e o recém-abandonado universo infantil. As marcas desse mundo constritor permanecerão nas lembranças do adulto, que escreve melancolicamente suas memórias. Nessa narrativa a um só tempo doce e amarga, Raul Pompeia traça um retrato impressionista do processo de formação da individualidade flagrado em seus momentos mais decisivos.
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Como outros da cooperativa, Zeca trabalha no lixão para ajudar a família. Quando Maquelsen descobre que o menino tem talento para as artes, constrói o Galpão das Artes Recicladas, onde Zeca e outros garotos da comunidade fazem objetos de sucata para vender aos turistas. Mas o misterioso Bosu assombra os sonhos de todos, roubando o pouco lucro que obtêm.
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