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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
A poesia se faz num pescar de olhos é um livro para quem gosta de viajar com as palavras, brincar com elas e ficar ligado, plugado, conectado com as coisas do mundo e do coração. A obra traz poemas inéditos e outros que já tinham sido publicados nas obras Poemas lambuzados (de 1999) e Poemas avoados (de 2002) pela Editora Saraiva. Tudo com uma nova roupagem e as lindas ilustrações da Andrea Ebert.
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Na Floresta Amazônica mora uma família de pombos muito ocupados. Mas a pombinha Adelaide, a grande preocupação da família, não sabe o que fazer da vida. Com medo de se tornar um peso morto, como ouviu o pai dizer, ela vai embora com o bico e a coragem. Ainda sem rumo definido, lê no jornal Folha da Mata um anúncio de emprego de mensageira lá na porta da Pororoca. E parte para tentar conseguir a vaga. No caminho encontra uma águia, depois um mosquito, depois um ovo e, por fim, algumas margaridinhas ,todos em apuros. Adelaide não hesita: para e ajuda, pois tem bom coração. De ajuda em ajuda ela se atrasa, e quando, finalmente, chega à porta da Pororoca, muitos candidatos já haviam chegado. Só lendo o final da história para descobrir o que o Velho Sábio, que tinha colocado o anúncio de emprego, vai fazer com Adelaide, depois que ele fica sabendo dos motivos do atraso dela.
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Releitura bem-humorada da fábula de Esopo “ A raposa e as uvas”. Nesta versão, a raposa interage com uma lagarta que se julga dona da videira e cujos minúsculos espinhos são venenosos. Após algumas desventuras enquanto tenta comer as uvas, a raposa se vê, enfim, autorizada a fazê-lo por uma linda borboleta. A fala final da borboleta, à guisa de moral, dá margem a excelentes debates e reflexões. O texto bem escrito, com humor e bom ritmo narrativo é lindamente ilustrado por Regina Miranda e marca a estreia da médica mineira Consuelo Lima na literatura infantil.
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Quais são as mudanças pelas quais passam as joaninhas? A obra mostra tudo: da postura dos ovos ao voo. Além de possibilitar o aprendizado sobre a reprodução e os diferentes ciclos de vida desses besourinhos por meio de belíssimas imagens, a leitura é acessível para as crianças.
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Quais são as mudanças pelas quais passam as joaninhas? A obra mostra tudo: da postura dos ovos ao voo. Além de possibilitar o aprendizado sobre a reprodução e os diferentes ciclos de vida desses besourinhos por meio de belíssimas imagens, a leitura é acessível para as crianças.
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Liloca Gatoca de tudo tem medo, e isso não é segredo. Vive atazanando a vida de todo mundo da Casa Amarela dizendo que vê alma penada. Vê fantasma, escuta vozes e barulho de corrente... com Liloca é preciso ser muito paciente, porque toda hora ela grita, mostrando o quanto fica aflita. Haja assombração! Então, acorda, Rubião! Tem fantasma no porão!
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Desanimados com o mundo atual, quatro seres encantados se reúnem para conversar: o Saci, a Cuca, o Curupira e a Boiuna. Já não assustam mais ninguém, não conseguem transitar em paz pelas matas nem defender seu território, a natureza. Um monstro muito mais eficiente e assustador faz coisas de arrepiar cabelo da sola do pé. Vive diante da televisão, joga lixo em todo lugar, derruba matas, polui rios, usa armas perigosas: o homem, que, com seu comportamento predador, destrói o meio ambiente e atropela encantos... O texto aborda personagens do nosso folclore sem se limitar a recontar as histórias já existentes.
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Qual criança nunca sentiu, pelo menos uma vez, vontade de ter um animal de estimação? Pois é sem querer que Babe acaba indo parar nos braços de Igor. E tudo por causa de um certo anúncio e de uma estranha mulher. Essa e as outras aventuras pelas quais passam só estão começando. Com as irreverentes ilustrações de Orlando, esta obra mostra a bonita relação de amizade e cuidado entre as pessoas, crianças ou adultos, e os seus bichos queridos.
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Liloca está furiosa por desconhecer a chegada de um escritor famoso à vizinhança. Justo ela, que sempre sabe de tudo! O tal escritor chama-se Hilário e está morando na casa abandonada perto da Casa Amarela. Ninguém sabe de onde veio. Ele passa a ser visitado pelas vizinhas, e adora receber os presentes e elogios que lhe fazem. Liloca começa a frequentar a casa do escritor. Só fala nele e vive repetindo seus ensinamentos. Rubião, intrigado, resolve investigar, pois, além de um pouco enciumado, acha a história muito estranha.
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Por meio da literatura, o futebol recebe um tratamento humorístico, relembrando a estrutura dos antigos almanaques. Com isso, há possibilidade de trabalhos com a carta enigmática, o jogo de percurso, tiras e desenhos. Na área da língua portuguesa, traz diversos gêneros textuais, como o classificado, o verbete, o poema, a fábula, a receita, a piada. No caso da prosa, enfatiza o uso da paródia, principalmente nas fabulas tradicionais. E na poesia, trabalha principalmente com a quadra e com o modernista poema-piada, nesse caso, com o poema feito a partir das próprias piadas do anedotário popular. Além disso, mostra o futebol sob o prisma da cultura popular, contendo quadrinhas, cantigas de roda, adivinhas, trava-línguas, piadas etc. Um texto de introdução ajuda o leitor a se utilizar dos recursos do almanaque, explicando o conteúdo das sessões, como resolver uma carta enigmática, como brincar com o jogo de percurso etc. Sempre buscando oferecer um humor infantil qualidade, sem referências desqualificadoras de gênero, etnia, religião etc.
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“Fiel ao espírito necessariamente democrático e inclusivo da educação de qualidade, Jurandir Malerba nos proporciona uma renovada versão dos antigos almanaques. A iniciativa é inovadora não só no formato e nas cores fortes que o projeto gráfico apresenta, como na proposta teórica que carrega. Se os antigos livros do gênero costumavam trazer uma história basicamente engrandecedora, feita por personagens coloniais, masculinos e europeus, no caso desse Almanaque do Brasil nos tempos da Independência ‘a história é outra’. Apresentando todo tipo de evento, documentos escritos e visuais originais, tabelas e outros recursos, este Almanaque é uma verdadeira festa para os olhos e para as mentes. Ele é divertido, instrutivo e plural – coadunado com esses novos tempos que assistiram à entrada de mais agentes sociais na agenda brasileira. Um almanaque do Brasil e para o Brasil, que nos fará compreender uma independência diferente, realizada por todos os povos que, de fato, fizeram a história desse país. Esse um livro funciona como os bons remédios: não tem limite de alcance ou prazo de vencimento. Leia sem parar!” – Lilia M. Schwarcz
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Os quatro livros da coleção "Todo mundo tem" foram criados para tratar de diferenças. A partir dos temas família, amigo, medo e casa, a autora procura mostrar que existem jeitos diferentes de ser, de fazer, de sentir, de viver... cada um desses temas. Além de falar sobre essas diferenças, cria um espaço (uma página interativa) para o leitor mostrar seu ponto de vista a respeito do tema. Este livro aborda os vários tipos de amigo: pode ser um amigo do peito, amigo do alheio, amigo da natureza, amigo-oculto, amigo da onça... Amigos que conhecemos há pouco tempo e ficam pra toda a vida.
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Rex é um cachorro. Pompom, um gato. Foram comprados no mesmo dia, na mesma loja. Sem mãe e sem pai, só os humanos como companhia, ficam amigos. São bastante diferentes um do outro: Rex é carinhoso com os humanos, estabanado e bagunceiro. Às vezes apronta alguma e fica de castigo, preso na corrente. Nessas horas, Pompom sempre está por perto... e até pensa em como Rex é meio bobo. Ele, um gato, não dá tanta confiança às pessoas. É vaidoso, independente, só pensa em si mesmo... e no Rex, é claro! Mas a amizade que constroem é para a vida inteira...
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Edição com CD de áudio dos poemas musicados por artistas como Zeca Baleiro e Chico César. A variedade de ritmos enriquece ainda mais a obra: rock, samba-enredo, tango, foxtrote, jazz, rap, soul, MPB, bossa-nova e muito mais! Os poemas deste livro mostram, de um jeito divertido, o que acontece na vida de um menino pequeno durante um dia inteiro. A hora de se levantar, a escola, a vizinhança, o irmão menor, a avó, os amigos do peito, o gato, o cachorro... são alguns dos temas que fazem a gente rir, pensar e se emocionar.
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Apática é uma cidade perdida no tempo e no espaço, situada depois do longe mais longe, fora do alcance da mão do mundo. A época é qualquer uma; para seus moradores não importam as horas, os dias ou os anos, absoluta é a indiferença das pessoas do lugar. Lá ninguém sorri ou chora. Não há jardins ou árvores nas ruas, mas há um hotel — o único destaque da cidade. Eis que um forasteiro, de cabelos grisalhos, barba e bigode castanhos e aparência saudável de um jovem viajante, chega para hospedar-se no hotel, trazendo consigo uma mala. Não é uma mala qualquer; ela se destaca na luz do sol, despertando no porteiro do hotel uma terrível curiosidade. Como um sentimento assim nunca lhe ocorrera antes, o porteiro acredita que dentro dela há algo especial. E de fato há. Há uma magia, que faz acordar os sentimentos que os apáticos não sabem o que é sentir. Obra selecionada para o Catálogo FNLIJ para a Feira de Bolonha 2016 (Bologna Children's Book Fair 2016), na categoria"Fiction for young people".
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Nicolau é um menino estranho aos olhos dos outros. Gosta de ficar sozinho, diz que conversa com o avô que já morreu, lê muito, gosta de escrever e quase não brinca fora de casa. Seu irmão, Ariel, é uma criança como as outras: alegre, brincalhão, está sempre na rua com os outros meninos. A comparação é inevitável: Nicolau é esquisito, Ariel é uma criança normal. Os pais parecem pensar assim, a professora também, a coordenadora da escola, idem. Só a avó de Nicolau pode entendê-lo: para ela, ele é uma criança apenas diferente. À medida que Nicolau cresce, vai tendo certeza de que é diferente e aprendendo a aceitar isso, ou seja, entende que não é anormal nem doente. Adulto, torna-se escritor e, ao ter um filho, parecido com ele, aceita e compreende a necessidade de solidão do menino.
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Com ilustrações inovadoras, Raquel Coelho apresenta ao público infantil uma ideia geral do que é a arquitetura e de como ela é importante para a vida de todo ser humano, de qualquer idade, despertando o interesse por essa forma de arte, mantendo a leveza e deixando as crianças com a curiosidade acesa, fazendo sempre a ligação da experiência infantil de construir e montar (com blocos, legos etc.) com o que os arquitetos fazem profissionalmente, enfm, busca desmitificar a arquitetura e trazê-la para perto das crianças.
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Como pessoas curiosas inventaram estranhas engenhocas com luzes e desenhos para dar vida à animação e, com isso, criaram efeitos mirabolantes para a época, século XIX. Além da origem da animação, o leitor poderá saber sobre a evolução dessa arte até os dias de hoje, quando o computador virou um instrumento de apoio para o animador. O texto fala também das várias técnicas usadas, dá exemplos de filmes que utilizaram a animação como recurso de enriquecimento gráfico. As ilustrações, feitas de pequenos objetos, sucata, retalhos, vão envolver ainda mais o leitor nesse texto gostoso e curioso sobre a arte da animação.
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