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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Ano de 1492. Época de grandes expedições marítimas e dos grandes descobrimentos. Esta é a história de um navegador que está morrendo e que sente necessidade de relembrar seu passado. Uma narrativa comovente, permeada de períodos curtos e densos, vindas de um homem que viveu muito e intensamente. Perdido em uma ilha, sem seus companheiros de viagem (seu capitão, de nome Cristóbal, acabara de morrer), seu único amigo e ouvinte é um urso. Um urso resgatado no mar, quando ainda viajava. Silencioso e amigo, ele parece escutar com atenção e assim confortar o navegador, enquanto este aguarda sua morte. A obra traz em seu bojo uma releitura do descobrimento da América, na qual os elementos ficcionais explorados são os revezes, os sofrimentos e a força de homens que puseram em risco suas vidas, em troca de um sonho que consideraram possível.
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Seria tão bom se encontrássemos uma grande árvore provedora de todos os alimentos necessários para saciar a fome; ninguém precisaria trabalhar, plantar, fazer roça... As horas seriam só para brincar. Este é o mito dos Wapixana recontado com graça e maestria por Ana Luísa Lacombe.Por intermédio de uma cutia engraçada, a autora apresenta a grande árvore, onde se encontrava grande quantidade e diversidade de alimentos: mandioca, amendoim, banana, milho, arroz, abóbora, cará, feijão, inhame, melancia... Mas adivinha só quem descobre essa árvore na floresta? A cutia! Os índios ficam com inveja dela, que come demais enquanto a tribo passa por privações. Mas quando descobrem o segredo da cutia, decidem dar um fim na boa vida dela. O que eles não esperam é a fúria do deus Tominikare, que lança um castigo para a tribo...A obra é acompanha um CD de áudio com a narração da autora, enriquecida de trilha sonora.
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Um escritor é convidado por uma ONG para fazer uma oficina de textos criativos com crianças de idades variadas. O objetivo dessa ONG é acolher crianças que estão em situação de risco para protegê-las durante o dia. No decorrer de um dos trabalhos, ele percebe que um texto produzido por um garoto pode estar refletindo uma terrível realidade vivenciada por ele. O professor então desenvolve suas atividades de forma a tornar a oficina de criatividade uma ferramenta de superação e renovação de vida para os meninos.
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Estão abertas as inscrições para a banda mais assustadora que jamais se viu: a Banda Fantasma. É necessário procurar a turma que fica na pracinha e falar com o Ari, responsável pelas entrevistas e pela seleção. Não é preciso ter muita experiência. Basta saber cantar, tocar, arranhar ou trovejar que a contratação é certa. Um pouquinho de coragem também não faz mal. É que o novo local dos ensaios é de arrepiar...
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A professora de Zoé pede aos alunos uma redação com sobre zoológico. Percebe, no entanto, que naquela turma de crianças pobres quase ninguém conhece um e propõe que escrevam sobre bichos. Zoé vai com a mãe, lavadeira, até o rio onde ela e outras mulheres lavam roupas. Lá, a menina acompanha as conversas das lavadeiras, recheadas de expressões populares construídas com nomes de bichos, como “dar nome aos bois”, “dar com os burros n’água”, “a vaca vai pro brejo”, “cair feito patinho” e muitas outras. A mãe lhe explica o significado dessas expressões, e a menina usa todas elas para escrever sua originalíssima redação.
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A obra apresenta três aventuras de dois amigos indígenas, Kaó e Apiraí. As histórias revelam a relação deles com a natureza, seus valores e as consequências de suas atitudes. Misturando a vida na floresta, a ação do homem branco e os mitos brasileiros, as narrativas informam e entretêm. Na primeira, que dá titulo ao livro, os meninos se unem aos animais e aos seres mágicos da mata na luta contra os madeireiros que devastam a floresta. Os outros dois contos se passam no fundo do rio, onde eles conhecem bichos e seres mitológicos das águas.
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De repente, a bola não está mais lá... Neste livro de imagens, uma bola chutada para fora muda o rumo da história e, ao virar as páginas, o leitor vai poder imaginar muitas possibilidades, observando a expressão e as atitudes da personagem principal, com suas caras, seus gestos e reações. Raiva, medo, tristeza, coragem? É ler para se ler. Perceber ou sentir por meio da história os próprios sentimentos, as próprias dúvidas e o que cada um faria no lugar do dono da bola.
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Neste livro de crônicas, o premiado Marcelo Xavier apresenta a cara da rua através da sinfonia de cores que há nela; do ponto de vista das ervas daninhas; das emoções públicas; da vida dos objetos; das diferentes metamorfoses que sofremos ao longo do dia e da vida; dos insetos que vivem em meio à guerrilha estética, despojada e precária, que encontramos nas ruas. E não deixa que o leitor volte para sua toca sem antes tomar uma dose de rua.
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Neste livro de imagens, um garoto observa, da janela, o banco vazio da praça em frente à casa dele. Um dia, uma garota se senta lá com um livro e começa a ler. Foi amor à primeira vista. Como ele poderia dizer isso a ela? Uma carta, em forma de aviãozinho de papel, torna-se a personagem principal, quando outras pessoas se sentam naquele banco e a encontram por acaso. Ela parece conter uma mensagem inspiradora, mágica! Uma história sensível que, mesmo sem palavras, pode ser traduzida.
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Além de mitos, sempre surpreendentes, indagadores da nossa origem, esta obra traz depoimentos de luta, reflexões sobre o cerne da existência e seu significado, poemas, preces, exemplos de um conhecimento ancestral bem distinto do corrente. Entre os textos, os de André Thevet (século XVI), que se encantou com as explicações de mundo dos tupinambás. Pronunciamentos de Davi Yanomami, pajé e um dos mais expressivos líderes indígenas do Brasil; de Nailton Muniz, pataxó hã-hã-hãe, e de autores indígenas de outros países, como a célebre “Carta da terra” do Cacique Seattle, mitos ou preces de índios mapuches da Argentina, dos índios dos Estados Unidos e do Canadá, como sioux, cheroquis, shawnee, mohawk, ou das Américas do Sul e Central, como quéchuas, incas e maias.
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Um grupo de alunos do nono ano do Colégio Alternativo, em Brasília, se reúne para criar um jornal escolar, o Olho Aberto. A primeira edição sai sem problemas; na segunda, agora patrocinada por uma gráfica cujo dono é o pai de Roberto, chefe do grupo rival, um incidente suspeito altera as matérias do jornal, cuja produção volta a ser feita na escola. Enquanto se desdobram os acontecimentos em torno do jornal, o cotidiano dos adolescentes, seus problemas em casa e na escola, seus relacionamentos, suas perguntas e descobertas também se desenrolam, numa trama bem construída que prende e encanta o leitor.
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Para a maioria das pessoas, um grãozinho verde debaixo de uma pilha de colchões é a mesma coisa que nada. Mas, para verdadeiras princesas de fino trato, é batata: uma noite inteira maldormida! Ao visitar o clássico conto de fadas de Hans Christian Andersen, "A princesa e a ervilha", Maria Amália Camargo mostra que, quando há um príncipe casca-grossa dando sopa por aí, as leguminosas verdinhas são o menor dos inconvenientes.
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Com texto poético e bem-humorado, o livro apresenta seres vivos com nome de duplo sentido. Alguns são bem conhecidos, como chorão, touro e preguiça. Outros são bem curiosos, como quipá, cuíca e catita. Em muitas das páginas, a criança é convidada a descobrir outros seres vivos com nome de duplo sentido escondidos na ilustração. Dessa maneira, a criança se diverte à medida que amplia o vocabulário e seu conhecimento sobre a biodiversidade brasileira. Nas capas internas do livro, há mapas dos biomas com algumas plantas e animais de cada região. As páginas finais trazem um glossário e as respostas para o desafio proposto.
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Kanchil é um cervo-rato, uma espécie de mamífero não muito grande, mas bastante veloz, encontrada principalmente nas florestas tropicais do sudeste asiático. E é dessa parte do mundo, mais especificamente da Indonésia, que vem esta fábula. Jovem e presunçoso, Kanchil está sempre se gabando de sua velocidade. Certo dia, ele decide organizar uma corrida e desafia todos os animais da floresta a vencê-lo, para assim deixar comprovada sua superioridade. A arara Kakatua anuncia o evento e, quando chega o grande dia, todos os bichos comparecem, mas apenas para assistir; ninguém queria ser humilhado. Com exceção de Pelan, o Caracol, que aceita o desafio. Mas Kanchil não pode sequer imaginar as surpresas que lhe reservam esta grande corrida...
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Esta é uma história derivada do canto Ahkoy té, inserido no mito da criação da humanidade segundo a cosmogonia Gavião, povo que vive na Área Indígena Lurdes, em Rondônia, falante da língua tupi-mondé. Esse mito conta a aventura do grande guerreiro Derambi, que, em suas andanças, descobriu a rocha da qual os seus ancestrais nasceram. Ouvindo os sons que vinham debaixo da terra, Derambi percebeu que ali havia gente. Com a ajuda de um curumim, pediu aos pássaros de bico duro que fizessem um buraco na pedra para que as pessoas pudessem sair. Começa aí uma grande aventura. Vários pássaros, como o mutum, a arara-amarela, a arara-vermelha, o periquito, o papagaio, uniram-se para conseguir este grande feito. Assim é que começou o povo da rocha: os Zoró, os Suruí, os Arara, os Cinta-Larga, os Gavião etc.
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Quando a professora pediu que todos levassem uma foto de família, os alunos ficaram confusos, mas logo descobriram coisas muito legais sobre a história de cada um.
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Os pais de Júlia a criticam muito, sempre dizendo que ela é meio moleque, no jeito, nas roupas, etc. Numa manhã, ela percebe que sua sombra adquire o formato de um garoto, repetindo todos os seus gestos. Júlia se sente triste e acaba questionando a própria identidade.
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Textos em versos, com métrica e rima, que contam a história de Leo, o menino que “chutou a bola pro alto, / tocando na Lua, / que caiu no asfalto / no meio da rua”. A partir daí, a confusão está criada: a bola no céu, a Lua no chão, a escuridão, e os meninos da rua sem bola para brincar. Depois de muita confusão, alguém tem uma ideia para resolver o problema…
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