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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Neste clássico da literatura mundial, considerado um dos romances mais influentes do século XX, o consagrado George Orwell denuncia, através de uma ficção distópica, as mazelas do totalitarismo. Para celebrar este clássico da literatura, conta com uma apresentação exclusiva do jornalista e escrito Lira Neto.
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Ano de 1492. Época de grandes expedições marítimas e dos grandes descobrimentos. Esta é a história de um navegador que está morrendo e que sente necessidade de relembrar seu passado. Uma narrativa comovente, permeada de períodos curtos e densos, vindas de um homem que viveu muito e intensamente. Perdido em uma ilha, sem seus companheiros de viagem (seu capitão, de nome Cristóbal, acabara de morrer), seu único amigo e ouvinte é um urso. Um urso resgatado no mar, quando ainda viajava. Silencioso e amigo, ele parece escutar com atenção e assim confortar o navegador, enquanto este aguarda sua morte. A obra traz em seu bojo uma releitura do descobrimento da América, na qual os elementos ficcionais explorados são os revezes, os sofrimentos e a força de homens que puseram em risco suas vidas, em troca de um sonho que consideraram possível.
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A obra apresenta três aventuras de dois amigos indígenas, Kaó e Apiraí. As histórias revelam a relação deles com a natureza, seus valores e as consequências de suas atitudes. Misturando a vida na floresta, a ação do homem branco e os mitos brasileiros, as narrativas informam e entretêm. Na primeira, que dá titulo ao livro, os meninos se unem aos animais e aos seres mágicos da mata na luta contra os madeireiros que devastam a floresta. Os outros dois contos se passam no fundo do rio, onde eles conhecem bichos e seres mitológicos das águas.
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Escrita em inglês, esta é uma obra edificante, que lança mão da temática do Natal para auxiliar crianças em processo de letramento bilíngue.
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O consumismo, a poluição, o caos urbano são temas que já incomodavam Eça de Queirós no final do século XIX. Neste romance, Jacinto, ávido entusiasta do progresso, vive em Paris se entupindo com as últimas novidades tecnológicas, muitas inúteis. Mas uma viagem para as serras de Portugal, em meio à natureza, o levará a uma inquietação cada vez mais contemporânea: será que o culto à tecnologia e o ritmo de vida moderno não estariam nos afastando de nossa verdadeira essência?
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Solange e Haroldo são belos, ricos e bem-sucedidos. Um filho é a única coisa que falta para a felicidade ser completa. Depois de muitas tentativas frustradas de gravidez, eles decidem pela fertilização in vitro. Porém, antes que os embriões fossem implantados na mãe, o casal morre em um acidente de avião. Viviane, a mãe de Solange, decide gerar os próprios netos, apesar da idade e dos riscos. Assim nascem Gabriel e Luísa, que crescem sem saber a verdade sobre sua origem – até que um acaso força a avó a contar toda a história. Além de descobrirem que são bebês de proveta, uma nova surpresa abala os irmãos: uma menina muito parecida com Luísa... Será que eles têm uma irmã?
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Isaura é filha de uma escrava negra e de um homem branco. Ela foge de Leôncio, seu senhor, e recomeça a vida como Elvira. A paixão e a luta pela liberdade estão intactas nesta adaptação.
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Filha de um português com uma negra, Isaura perdeu a mãe ainda criança e foi educada pela bondosa esposa do comendador Almeida. A bela moça é uma escrava peculiar: branca e inteligente, comporta-se como uma dama da corte. É admirada por todos e tem vários pretendentes. Mas, com a morte de sua benfeitora, Isaura irá enfrentar as maldades do terrível Leôncio, e seu sonho de liberdade parecerá cada vez mais distante.
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Romance que fez de Bernardo Guimarães um dos mais populares autores de sua época, conta a história de Isaura, uma escrava de pele clara, fruto do amor entre uma mulata e um branco. Graças à bondade de sua senhora, Isaura recebeu educação de moça branca. Ela só pensa em sua liberdade quando se apaixona por um fervoroso abolicionista. Trata-se de uma obra antiescravagista, sem idealização romântica, que ressalta a ambivalência da condição de escrava da protagonista, mostrando assim o jogo dos preconceitos e dos bloqueios sociais brasileiros ligados à questão étnica, às vésperas da abolição.
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Atormentada pelo amo Leôncio, que tenta seduzi-la, a escrava branca Isaura foge para lutar por sua liberdade e começar uma nova vida. Com uma nova identidade, Isaura inicia um romance com um rico fazendeiro, mas Leôncio não pretende facilitar as coisas para ela. A obra de Bernardo Guimarães, de 1875, diferencia-se dos primeiros livros românticos produzidos ao colocar em questão o caráter social do problema da escravidão.
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Esta é uma história derivada do canto Ahkoy té, inserido no mito da criação da humanidade segundo a cosmogonia Gavião, povo que vive na Área Indígena Lurdes, em Rondônia, falante da língua tupi-mondé. Esse mito conta a aventura do grande guerreiro Derambi, que, em suas andanças, descobriu a rocha da qual os seus ancestrais nasceram. Ouvindo os sons que vinham debaixo da terra, Derambi percebeu que ali havia gente. Com a ajuda de um curumim, pediu aos pássaros de bico duro que fizessem um buraco na pedra para que as pessoas pudessem sair. Começa aí uma grande aventura. Vários pássaros, como o mutum, a arara-amarela, a arara-vermelha, o periquito, o papagaio, uniram-se para conseguir este grande feito. Assim é que começou o povo da rocha: os Zoró, os Suruí, os Arara, os Cinta-Larga, os Gavião etc.
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Escrita em inglês, a obra aborda o tema da doação de itens dos quais não se precisa mais, trazendo ao leitor tanto questões gramaticais quanto humanitárias.
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Um vampiro sofrendo de insônia resolve fazer análise para descobrir a causa de seu problema. Durante as sessões, narra os principais fatos que presenciou ao longo de sua “morte-vida” em Portugal, desde meados do século XVI até o século XVIII, e no Brasil.
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Será que os robôs vão substituir os humanos? Plínio, o robô, foi criado para trabalhar numa fábrica de carros, causando a demissão de várias pessoas. Risos e reflexão se misturam nesta novela futurista.
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Através das divertidas desventuras de um míope, o autor tece críticas irônicas e mordazes à sociedade urbana do século XIX.
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Enfim chegou o último dia de aula dos irmãos Roxana e Ciro, e eles têm um grande plano para as férias. Vão viajar com o pai, Péricles, que é professor de História, para Londres e para o Egito. A ansiedade é grande. Antes mesmo de chegarem ao Cairo, eles pesquisam sobre a história dos faraós em museus e livrarias de Londres. Ao ler um guia de viagem, Ciro descobre a lenda da maldição do faraó. Morto aos dezoito anos, o jovem Tutancâmon foi enterrado com seus tesouros. Seu túmulo só foi encontrado no século 20, por pesquisadores ingleses. E depois de algum tempo, o chefe da expedição inglesa e seus ajudantes morreram em circunstâncias misteriosas. Será que as mortes têm alguma relação com o contato que tiveram com o tesouro? Ciro e sua família poderão conferir essa história de perto! Esta aventura reúne muita ação com informações históricas e vai conquistar os jovens leitores da série Vaga-Lume.
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No Rio de Janeiro do século XIX, uma jovem tem de escolher um homem dentre os três que a cortejam. A decisão deve ainda agradar sua madrinha, que a acolheu e a livrou de uma vida modesta. Pontuada de suspense e insinuações, a trama folhetinesca de A mão e a luva prende o leitor até a última página. Nela se encontram alguns dos grandes temas da obra de Machado de Assis, como a luta entre o sentimento e o interesse, a virtude e a conveniência.
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Augusto, jovem estudante de Medicina, sempre fora fiel a um juramento de amor feito na infância. Mas um feriado em Paquetá coloca em sério risco o compromisso. Ele conhece Moreninha, irmã de seu amigo, e uma nova paixão desperta em seu peito. Considerado o primeiro romance brasileiro, a obra descreve os costumes da sociedade carioca do século XIX.
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