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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Usando palavras e expressões de sons semelhantes e sentidos diferentes, Ana Maria Machado constrói uma brincadeira extremamente original. Em pares inusitados como “Um malabarista e uma labareda”, “Um matagal e uma tagarela”, “Um amuleto e uma muleta”, a autora faz um jogo que estimula o leitor a saborear os sons e a ficar atento para a riqueza e as inúmeras possibilidades da língua. O texto é todo em letra bastão, ideal para crianças que estão descobrindo a leitura, mas pode ser trabalhado em diferentes níveis de leitura, também em séries mais adiantadas.
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Nos poemas deste livro, o papel se transforma em diferentes e divertidas personagens por meio de dobraduras. Quem já viu uma nota de dinheiro que, dobrada em forma de um gatinho, salta para o chapéu de um mendigo? Ou um chapéu mágico feito com uma folha de jornal? Ou um pedaço de papel branco que, ao ser dobrado como um passarinho, sai voando para libertar todas as galinhas da granja? Quem conhece o coelho branco e sua imensa família feita com as folhas da impressora? Quem já viu uma carta escrita por um menino apaixonado ser dobrada em forma de flor, cair no chão molhado e, de suas letras, brotar uma árvore cheia de declarações de amor? Para conhecer os segredos dessas dobraduras sem pé nem cabeça é só abrir o livro e virar suas páginas... de papel.
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Um copo de água parece pouco, mas pode ser muito! Para um passarinho em um dia de sol, é refresco. Para o menino que quer fazer bolinhas de sabão, é diversão. Para um peixe que escapou do rio, é a salvação. Assim como, para uma flor que murcha, um copo de água é a vida de volta.
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João sempre perguntava à sua mãe o que era uma semana. E ela sempre dizia ao filho que uma semana é sete dias. Mas João se enrolava com essa explicação. Ele só entendeu mesmo o que a mãe queria dizer quando começou a ir à escola e frequentá- la de segunda a sexta. E o sábado e o domingo? O fim de semana é, então, compreendido após um encontro com todos os amigos da vizinhança e uma grande confusão.
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Bel resolve colocar a lata de lixo para fora. Mas uma das alças se solta de sua mão e a lata rola ladeira abaixo. Esse pequeno incidente provoca uma enorme confusão em toda a cidade.
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Era Natal. E Natal sem presépio vivo não é Natal, acreditava vovó Ana. Por isso, toda a família havia se reunido para encenar o nascimento do menino Jesus. E, assim que a encenação terminou, as crianças correram para o jardim, à espera do Papai Noel. Mas Papai Noel estava atrasado. Afinal, o que teria acontecido com o velhinho que todos os anos marcava presença naquela casa?
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Um menino não tinha nada além das maçãs que vendia. Não tinha pai nem mãe, não tinha histórias pra contar, nem nome ele tinha. O menino era só menino, assim como uma maçã é só maçã. Mas tinha um sonho: viajar para bem longe para ver como era o pôr do sol do outro lado do mundo. Um dia, o menino teve uma ideia: inventar, com desenhos, a história de sua viagem para o outro lado do mundo. A história dessa viagem de aventuras e importantes descobertas é contada num texto sensível e poético, com o auxílio de desenhos, colagens, bordado e recortes sobre papel artesanal, num trabalho extremamente original da própria autora.
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O palhaço Fagulha queria ter um trabalho diferente. Agora ele quer provar a todos do que é capaz.
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Com a chegada do gato Xaxá à biblioteca, os dias de festa dos pequenos roedores estavam contados. Intimidados, os ratos sobreviventes não voltaram mais para roer os livros. Só Asponsito, um ratinho míope e desengonçado que adorava ficar olhando as gravuras, continuou visitando as estantes. Uma noite, quando Xaxá "especialista em ratos de biblioteca" se preparava para dar o salto mortal sobre Asponsito, as imagens fascinantes do Gato de Botas o paralisaram. Essa surpresa interrompeu aquela perseguição e deu início a uma inesperada amizade entre gato e rato...
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O Redondo podia fazer quase tudo com os redondos: uma Lua cheia, um Sol feliz, uma girafa enrolada, um porco com nariz ,um gato ou uma gata, um elefante com tromba de chafariz... Não duvide! O que importa é ter imaginação. Com um redondo é possível fazer até um leão! Mas o que o Redondo queria mesmo era fazer um quadrado. Mas que ideia! Será que um redondo pode ser quadrado?! Um dia, passando por uma fila de redondos, ele descobre um jeito de fazer redondos quadrados... ou seria um quadrado redondo? Obra que estimula a criatividade, a imaginação e a resolução de problemas.
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Era uma vez um menino que cuidava de seu jardim, que, de tão imenso, cabia um zoológico com gramado e até aquário dentro dele! E tinha tantos bichos: aranha, mosca, vespa, bem-te-vi, sabiá, gato, tatu-bola, minhoca, peixe, gavião, abelha, cigarra, grilo... E árvores também: goiabeira, jabuticabeira, parreira, roseira, amoreira, limoeiro...
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No primeiro livro da coleção Unidunitê, as crianças têm a oportunidade de lidar com situações que envolvem a noção de número e contagem. Em ilustrações grandes, bem-humoradas e muito coloridas, a primeira parte do livro envolve a percepção de quantidades em cada página (1 a 10) e a segunda propicia, além da percepção de quantidades, a agregação e a subtração. Ambas permitem a percepção e o conhecimento da seqüência numérica de 1 a 10, além de desenvolver habilidades de percepção de cores e formas.
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Com o intuito de realizar uma pesquisa escolar sobre o Dia do Índio, Marcelo e sua irmã são levados pelos pais a conhecer uma aldeia indígena próxima à cidade onde vivem. Lá, os dois descobrem que seus habitantes não vivem como eles imaginavam. E, a partir de uma entrevista com o pajé da aldeia, fazem descobertas surpreendentes...
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Borboleta, joaninha, centopeia, cigarra, formiga, abelha e muitos outros bichinhos desfilam pelas páginas desse singelo livro de poemas, que celebra as pequenas maravilhas da natureza. Com a sensibilidade do olhar infantil, os versos retratam as belezas e as características de pequenos seres que vivem ao nosso redor, mas muitas vezes passam despercebidos aos nossos olhos.
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Depois de ganhar um belo laço de fita, Marina demonstra ser uma garota muito criativa. Usa o laço de fita no cabelo e só sossega quando a mãe lhe garante estar mais bonita do que uma princesa. Mas apenas isso não basta. Precisa estar mais bonita do que uma fada também. E não adianta usar o laço de fita só para prender os cabelos. Marina o utiliza para enfeitar a orelha, para decorar a mochila... Uma menina que não para de usar a cabeça!
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Valquíria Gesqui Malagoli explora o universo infantil a partir de rimas singelas e delicadas em poemas breves, mas carregados de emoção e bom-humor. Brincadeiras de criança, personagens fantásticos, bichos, sonhos e mesmo a própria poesia servem de matéria-prima para a autora criar um universo onírico repleto de beleza.
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Para fazer chover, o povo da aldeia de Zekeyê toca, canta e dança. O menino quer tocar também, mas não alcança os tambores. Então, faz seu próprio instrumento, com um som tão pequeno quanto ele... Todo mundo ri. A chuva chega e, com ela, muitos mosquitos. Para acabar com eles, os sábios sugerem encher a aldeia de sapos. Depois, para eliminar os sapos, o feiticeiro decide trazer serpentes. E, assim, o problema vai mudando. Quem acha a solução definitiva é Zekeyê, com sua música e astúcia.
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Maína é uma menina cega, amiga de Zekeyê. Numa tarde, as crianças decidem ir à cachoeira e se recusam a levar a garota, porque teriam de ir mais devagar para ajudá-la pelo caminho. Zekeyê fica com a amiga. Eles brincam pra valer e só param quando cai uma tempestade. Mas as outras crianças não retornam, pois a chuva e a escuridão as impedem de achar o caminho de volta. Como Maína tem os sentidos aguçados, Zekeyê e a menina resolvem resgatar os amigos. Ao encontrá-los, eles estão encurralados por um leão. Com coragem e inteligência, a dupla salva a turma.
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