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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
A bela e inocente Clara, uma mulata pobre do subúrbio, conhece Cassi Jones, um malandro sedutor de classe média. Apesar da vigilância incessante dos pais, ela sucumbe aos galanteios de Cassi e assim inicia-se um romance rápido e furtivo, que traz consequências trágicas e desastrosas. Ao ambientar a trama nos bairros da periferia do Rio de Janeiro, Lima Barreto ressalta a miscigenação cultural e o sincretismo religioso ali presentes. Assim evidencia as diferenças de classe e o preconceito racial e socioeconômico da sociedade e das instituições do início do século XX.
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Luana brincava na casa de sua amiga com Princesa, a boneca antiga de sua bisavó Belinha. Mas o banho dado na boneca fez com que ela começasse a se desmanchar... Só mesmo a ajuda dos amigos Diego e Simone consegue desfazer o desastre e faz Luana ver o quanto é bom estar junto das pessoas que ama.
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Respeito, honestidade e gentileza são qualidade que devem ser estimuladas desde cedo. Quem trata os outros com cortesia é visto com admiração pelas pessoas. Afinal, todo mundo gosta de ser bem tratado. Este livro apresenta situações que mostram a importância de uma boa convivência, além de sugestões para o trabalho em sala de aula e dicas para as crianças.
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Como você se sentiria se tivesse de mudar de escola? Nessa história, vamos acompanhar os sentimentos e as sensações que Bruna experimenta ao começar o 4.º ano numa nova escola, onde tudo é diferente: os amigos, a professora, o modo de aprender... Ela se sente uma estranha no ninho, mas, aos poucos, vai se enturmando e deixando para trás seus medos.
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Uma estrelinha adorava pular entre as nuvens do céu. Preocupada, sua mãe aconselhou-a a não fazer mais aquilo, pois ela poderia cair na terra pelos buracos entre as nuvens. A estrelinha concordou em não pular mais, mas antes quis se despedir da gostosa brincadeira. Justo no seu último pulo, ela passa bem no meio de um buraco e cai perto de uma floresta. Na terra, a estrelinha conta sua triste história a vários bichos e todos tentam ajudá-la, cada um à sua maneira. Curiosamente, os únicos que conseguem levá-la de volta são as moscas.
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Clara é uma menina brasileira que estuda muito e coleciona bandeirinhas de todos os países. Iskuro é um menino japonês que não gosta muito de estudar, mas adora ser garoto-propaganda, posando sempre para anúncios de jornais, revistas, comerciais de tevê e cartazes de rua. Separadas por 12 horas, as duas crianças são vistas, cada uma em seu país, em atividades do cotidiano: numa página, às 7 horas da manhã no Brasil, Clara toma café da manhã; na outra página, e virando-se o livro de cabeça para baixo, Iskuro janta às 7 da noite, no Japão. Um dia, as duas famílias partem em viagem; a de Clara, para o Japão, a de Iskuro, para o Brasil. Invertem-se as posições, mas as diferenças continuam. Nesse trocar (e, posteriormente, destrocar) de cidades, as duas crianças se desencontram, mas, em certo sentido, acabam se encontrando de uma forma poética e bem-humorada.
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Fafá gostaria de ter a mesma confiança de sua irmã, Tina, e do primo, Mozart, nos planos que a dupla criava. Mas como adorava ideias e novidades, a menina sempre acabava ajudando, ou melhor, armando confusões com eles. Até porque, desta vez, o assunto é sério e precisa ser investigado: envolve espionagem industrial, bombons envenenados, vários acontecimentos misteriosos e uma figura estranha que vive rondando a fábrica de cervejas Schmidt, em Blumenau (SC). Como sempre, nem tudo dá certo. Quer dizer, quase tudo dá errado. Com lances cinematográficos, o trio de detetives chega bem próximo do perigo e sente cada friozinho na espinha! As confusões de Fafá, Tina e Mozart são pura diversão, mas é bom o leitor estar preparado para sentir muitos calafrios!
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Ciro, um garoto órfão que gosta das coisas sempre bem-arrumadas, e Arivaldo, um senhor ranheta e alcoólatra, unem-se para cumprir a difícil missão de reerguer um arco-íris.
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Este livro traz dez contos dos mais representativos escritores africanos contemporâneos de língua portuguesa. Com base nessas narrativas é possível traçar um cenário cultural e político dos países que têm o português como uma de suas línguas oficiais.
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Tendo como matéria-prima o ser humano, os autores destes contos relatam seus olhares sobre a realidade, por meio de textos curtos. Às vezes com humor, outras com pessimismo, eles expõem seus pontos de vista, mas também abrem espaço para que o leitor chegue a suas próprias conclusões.
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Observando ao redor, registrando fatos e mesclando-os com situações imaginadas, estes escritores, de épocas e estilos distintos, entram com maestria no mundo das palavras e exploram lembranças, mudanças, medos e esperanças. Proporcionam assim ótimos momentos de leitura.
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Este livro é fruto de uma pesquisa iniciada pelo autor em 1984. As histórias passeiam pelos gêneros da quadra e da adivinha e mostram as dúvidas, as buscas e o amadurecimento, ou seja, questões comuns a todos nós.
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Este livro traz 24 fábulas do folclore brasileiro com animais de nossa fauna. Elas resgatam a moral das narrativas populares e mostram de maneira divertida o poder da inteligência sobre a força.
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Os contos de fadas escritos pelo francês Charles Perrault, como Chapeuzinho Vermelho e O Gato de Botas, ganharam a tradução cuidadosa de Fernanda Lopes de Almeida. As narrativas são arrematadas por poemas da autora que revelam como esses clássicos, de mais de 300 anos, continuam cheios de significado nos dias atuais.
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A região do vale do Paraíba é cheia de serras, paisagens bonitas e histórias para contar. Ricardo Azevedo leva o leitor em uma viagem por meio de contos, lendas, quadras, adivinhas, crendices e deliciosas receitas.
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Para esquecer uma decepção amorosa, Crica isola-se no sítio de sua avó Glaura. Quando a garota descobre o livro Senhora, de José de Alencar, percebe que o drama que a heroína vive na história tem tudo a ver com o seu.
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Os irmãos Benjamim e Lúcio conseguem uma bolsa de estudos em um colégio de elite, e passam a viver em mundo muito diferente daquele que conheciam. Eles terão de lutar para conquistar o respeito que merecem.
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As cores são presentes infinitos oferecidos ao nosso olhar. Entretanto, é o dom da palavra que permite dar a cada cor um nome. E é o dom da palavra iluminada pela poesia que faz as cores ganharem alma e significado tão certeiros, a ponto de podermos enxergá-las mesmo sem vê-las, apenas com os olhos do coração. Prosadora e poetisa, Maria Augusta de Medeiros nos contempla nesta obra com uma singela descrição das cores, começando por aquela que é a ausência de todas elas -- o branco --, viajando pelas cores primárias e suas composições que formam as secundárias e terciárias, aliando o cordel às belíssimas ilustrações do artista gráfico Gilberto Tomé.
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