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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Para a maioria das pessoas, um grãozinho verde debaixo de uma pilha de colchões é a mesma coisa que nada. Mas, para verdadeiras princesas de fino trato, é batata: uma noite inteira maldormida! Ao visitar o clássico conto de fadas de Hans Christian Andersen, "A princesa e a ervilha", Maria Amália Camargo mostra que, quando há um príncipe casca-grossa dando sopa por aí, as leguminosas verdinhas são o menor dos inconvenientes.
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A turma da dona Dolores nunca se cansa de aventuras! Após ver coisas muito esquisitas na Casa da Neblina e na Serra das Lianas, eles estão preparados para tudo o que possa acontecer na Ilha do Tempo Perdido, uma ilha tropical com águas verdes-azuladas, um macaquinho curioso e araras-azuis, mas cujo nome já dá pistas de que ali se esconde algum segredo. E a natureza também parece mostrar a eles que nada nessa ilha é o que se imagina... Por isso, todo cuidado é pouco! De maneira ágil e fluida, Lino de Albergaria traz mais uma história bem-humorada e ao mesmo tempo misteriosa, na qual imaginação e realidade se misturam, criando um cenário perfeito para ser descoberto pela animada turma de dona Dolores.
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Quais são as mudanças pelas quais passam as joaninhas? A obra mostra tudo: da postura dos ovos ao voo. Além de possibilitar o aprendizado sobre a reprodução e os diferentes ciclos de vida desses besourinhos por meio de belíssimas imagens, a leitura é acessível para as crianças.
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Quais são as mudanças pelas quais passam as joaninhas? A obra mostra tudo: da postura dos ovos ao voo. Além de possibilitar o aprendizado sobre a reprodução e os diferentes ciclos de vida desses besourinhos por meio de belíssimas imagens, a leitura é acessível para as crianças.
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Ana desenha um passarinho num papel que estava em seu quarto. Antes de sair, dá uma última olhada no desenho e... o pássaro está voando! Ao segui-lo, ela vai parar em uma cidade fantástica, onde acontecem coisas extraordinárias.
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Cansados de esperar que o homem repare os estragos que fez à natureza, os animais se unem para defender o mundo. Essa fábula contemporânea, com animais brasileiros e personagens bastante especiais, dá um recado sério a quem realmente pode salvar o planeta: as crianças.
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Gilberto Pena, um papagaio brasileiro, salva-se de um naufrágio graças ao aparecimento providencial de Valderez, uma enorme baleia. Ansioso por aventuras, parte com a nova amiga para uma inesquecível viagem pelas ilhas do Pacífico e Índico, enfrentando perigos, conhecendo animais exóticos, flores carnívoras, culturas bem diferentes e estreitando os laços de amizade com a baleia que lhe salvou a vida.
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Versos rimados que contam o desaparecimento do Verde em consequência da loucura do ser humano, predador da natureza. Mas a reação vem em seguida: humanos, animais e vegetais se unem para trazer o Verde de volta.
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As aves constroem ninhos para proteger ovos e filhotes. Elas usam muitos tipos de materiais, como gravetos, folhas, raminhos, raízes, musgos, liquens, plumas, pelos de animais, barro e até fiozinhos de barbantes e plástico! Esta obra mostra como diversos tipos de aves constroem seus diferentes tipos de ninhos. Além de possibilitar o aprendizado sobre os variados tipos de berço das aves por meio de belíssimas imagens, a leitura é acessível para as crianças.
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As aves constroem ninhos para proteger ovos e filhotes. Elas usam muitos tipos de materiais, como gravetos, folhas, raminhos, raízes, musgos, liquens, plumas, pelos de animais, barro e até fiozinhos de barbantes e plástico! Esta obra mostra como diversos tipos de aves constroem seus diferentes tipos de ninhos. Além de possibilitar o aprendizado sobre os variados tipos de berço das aves por meio de belíssimas imagens, a leitura é acessível para as crianças.
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Walter e Silvia viviam na mesma rua. E como se viam todos os dias, começaram a gostar de verdade um do outro. Acontece que Walter e Silvia são árvores, e não fosse pelo bem-te-vi Benjamim, eles jamais saberiam que seus sentimentos eram correspondidos. Infelizmente, nem todos na vizinhança compreendem essa paixão - e tem gente até dizendo que suas demonstrações de afeto não passam de “pouca vergonha”. Mas esse Casal verde vai contar com a ajuda de alguns intrépidos amigos que farão o possível e o impossível para que esse romance tenha um final feliz.
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Os disfarces fazem parte do jogo da vida. Um bom disfarce ajuda muitos animais a conseguir comida e outros, a escaparem de virar comida. Esta obra mostra várias formas de disfarces/camuflagens e como alguns animais se confundem com o ambiente onde vivem. Além de possibilitar o aprendizado sobre os disfarces dos animais por meio de belíssimas imagens, a leitura é acessível para as crianças.
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Dedicado aos seres que a gente quase não vê e aos gigantes que possam existir por aí, o texto de Gerson Murilo é pura poesia e mostra as reflexões de um menino que, ao observar o firmamento, constata a grandeza do universo, dentro do qual cada pessoa é uma coisa ainda muito, muito menorzinha. Foi pensando na grandeza e na infinitude do universo que o autor escreveu este livro. Saindo um pouco dos suaves tons pastéis com que normalmente trabalha, Eva Furnari cria um firmamento exuberante de azuis, vermelhos, verdes, em manchas que acentuam a profundidade e a amplidão do céu e sua beleza. A obra pode ser lida e trabalhada, em diferentes níveis de produção de sentido, por alunos de séries mais avançadas.
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Tema constante na mídia e grande objeto de estudos acadêmicos (principalmente a partir do fim do século XX), a questão ambiental vem sensibilizando toda a sociedade. A degradação dos recursos naturais por meio de desmatamentos, exploração imprópria das riquezas minerais, poluição das águas etc. chegou a níveis inaceitáveis, segundo Zysman Neiman. Como pesquisador da área de Ciências Ambientais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o autor traça um panorama da situação dos principais ecossistemas brasileiros, entre eles, a floresta amazônica, a mata atlântica e o pantanal mato-grossense. Embora o Brasil possua grandes áreas naturais preservadas, os dados estatísticos, gráficos, tabelas e mapas apresentados nesta obra demonstram que a devastação se mantém – ainda que de forma menos ostensiva do que em relação aos anos 1980, por exemplo. Para o autor, é preciso contribuir com a discussão sobre a gravidade da situação dos ecossistemas brasileiros e buscar possíveis soluções, confrontando as posições dos atores sociais que envolvem o tema: o governo, os cientistas, as entidades de defesa do meio ambiente e a sociedade em geral. Problema complexo e multidisciplinar, a questão ambiental demanda um olhar científico e político, mas também humano e generoso.
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Era uma vez uma árvore, um Sol, uma Lua, um rio, uma pedra rodeada por uma joaninha, um vento, a escuridão, um índio e tudo o que existe. Um dia, a árvore foi derrubada, o Sol deixou de reconhecer o que outrora iluminou, a pedra passou a ser apenas uma pedra, a cidade foi tomada pelo medo dos ladrões, o vento chorou por não saber mais sonhar e as terras dos índios foram tomadas pelos brancos. Até que a árvore foi lembrada pelo bisavô que falou dela ao avô que passou para o pai que mencionou aos filhos. O Sol encontrou um ninho de andorinhas, o rio esbravejou contra pessoas que o estavam sujando, a pedra voltou a ser visitada, dessa vez por meninos e meninas fazendo piqueniques. Assim, a natureza voltou a ser lembrada e, principalmente, a ser cuidada por mim, você e tudo o que existe.
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Insatisfeita com seu nome, Maria Poliana, que prefere ser chamada de Ana, entra em conflito com a nova professora de Português, que durante a chamada usa o nome verdadeiro da menina. Paralelamente, outros problemas a incomodam: os pais separados, a mãe, que além de se fazer de vítima por não trabalhar fora é a culpada pelo nome horrível (tirado de Pollyana, de Eleanor H. Porter, livro que a mãe adora e que Ana se recusa a ler), sem contar os olhos verdes e irônicos de Rodrigo, seu colega, com quem entra numa batalha surda. Com a agressividade e a intolerância típica dos adolescentes, Ana vive seus conflitos e novas descobertas, conseguindo lidar com as questões que a afligem.
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Na rua Petúnia, número 22, em uma casa verde, mora o menino que anota o seu dia a dia nas páginas deste livro. Tudo o que acontece na vizinhança e em sua vida de criança merece um olhar atento e sensível. Ele conta como aprendeu a andar de bicicleta, como voou de balão, como criou uma tartaruga, como o galo do colega virou ensopado. Também conta do passeio de maria-fumaça, da bicicleta com motor que um amigo esperto inventou, dos misteriosos vizinhos que foram embora sem se despedir, sem conhecer ninguém, e lembra com saudade de sua professora mais querida. São crônicas da meninice, que fazem o leitor lembrar do que viveu na infância.
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O que é ser índio nos dias de hoje? Como os índios enxergam os não índios? A índia Sulami recebeu uma missão: ir a São Paulo divulgar sua cultura. Na viagem, fez descobertas tão especiais que acabou escrevendo um livro.
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