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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Uma arara adora guaraná e não deixa outros bichos comer a fruta. Ela enterra todos os cachos que vê, só que esquece onde os escondeu. Até que, um dia, a arara tem uma grande surpresa.
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Dona Raposa tem uma loja onde se aceitam todos os tipos de encomenda. Um dia, ela decide fechá-la, porque não aguenta mais os pedidos birutas dos animais da floresta. Bem nessa hora, chega a dona Onça-pintada, que veio justamente fazer um pedido muito esquisito.
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Na Floresta Amazônica mora uma família de pombos muito ocupados. Mas a pombinha Adelaide, a grande preocupação da família, não sabe o que fazer da vida. Com medo de se tornar um peso morto, como ouviu o pai dizer, ela vai embora com o bico e a coragem. Ainda sem rumo definido, lê no jornal Folha da Mata um anúncio de emprego de mensageira lá na porta da Pororoca. E parte para tentar conseguir a vaga. No caminho encontra uma águia, depois um mosquito, depois um ovo e, por fim, algumas margaridinhas ,todos em apuros. Adelaide não hesita: para e ajuda, pois tem bom coração. De ajuda em ajuda ela se atrasa, e quando, finalmente, chega à porta da Pororoca, muitos candidatos já haviam chegado. Só lendo o final da história para descobrir o que o Velho Sábio, que tinha colocado o anúncio de emprego, vai fazer com Adelaide, depois que ele fica sabendo dos motivos do atraso dela.
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Organizado em duas partes, Os encantamentos da terra e Os encantamentos das águas, os poemas deste livro nasceram do amor do autor pelo folclore brasileiro. Poemas ternos, líricos, bem-humorados, brincalhões colocam diante do leitor seres mitológicos e lendas do nosso folclore, numa visão emocionada e original.
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O texto descreve, em versos rimados, como é a casa de vários tipos de bichos, como o ninho do passarinho, a teia da aranha, o formigueiro e a toca do tatu.
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Adriana vai ao quadro-negro e erra a conta. Tiago tenta ajudar, enviando um bilhete para ela. O problema é que ele se esquece de colocar seu nome. E agora? Será que Adriana acha que outro menino gosta dela?
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Paulinho está aborrecido. Terá de passar todo o feriado ouvindo os nãos de sua mãe. Após uma conversa com o avô, o menino descobre uma boa maneira de conseguir o que quer: é só dizer ´xis´, abrindo um grande sorriso. E não é que funcionou?! O feriado foi uma maravilha, mas o que Paulinho não sabia era que essa palavra também podia causar muita confusão.
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Paco é um jacarezinho danado de aventureiro. Quis conhecer outras paragens e veio dar bem no trecho poluído do rio Tietê. Não dá nem pra respirar. Um mau cheiro, uma sujeira! Ele não imaginava que o pessoal da cidade sujasse tanto o rio. Você acha que Paco vai conseguir voltar pra casa antes de ficar doente? Ninha e sua turma acreditam que sim, mas não será nada fácil. Vamos ver?
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Pedro ganha de seu pai uma luneta antiga. Ele fica radiante com o presente, mas não consegue ver as estrelas nem a Lua. De sua janela só vê prédios. O garoto, então, descobre algo fascinante: as janelas dos prédios vizinhos. O que acontecerá quando seus olhos descobrirem Luísa, uma garota que também gosta de lunetar?
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A bola do time cai no quintal de uma casa abandonada. Marquinhos vai buscá-la e descobre uma passagem para um bosque imenso, onde conhece Flora, uma moça transparente. Apesar de achar o lugar lindo, o menino quer voltar para casa, mas, para isso, terá de fazer várias coisas de que não gosta: comer quiabo, lavar as orelhas, estudar matemática...
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Na mesa da cozinha, há um bolo de merengue. Anita aproveita a distração da mãe e lambe a cobertura. Depois, para disfarçar a travessura, tem de encontrar uma solução bem criativa...
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Por meio deste poema divertido e lírico ao mesmo tempo, o leitor vai conhecer Pipoca, um gato muito especial. Em tudo ele era diferente dos outros gatos, nem de sardinha gostava. Imagine que, quando estava com calor, tomava sorvete de couve-flor! Assim, de uma maneira bastante atraente, a autora valoriza os gostos e as preferências individuais. Afinal, cada um, seja bicho, seja gente, tem seu jeito próprio de ser, e merece respeito. Indiretamente, o texto diz "não" ao preconceito.
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Durante uma aula meio chata, Zuza descobriu o vira-vira e começou a se transformar sempre que uma situação desagradável se apresentava. Virou formiga, esquilo, urso, coruja, gato e viu os pais entrarem na brincadeira, a um tempo solidários e educadores.
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Santa Maria do Morro Alto era uma cidadezinha peculiar: ninguém entrava, ninguém saía, pois não havia estradas. Obra das duas montanhas que cercavam a cidade e comiam todas as estradas que o prefeito mandava construir. O doido oficial de Santa Maria era Zé Nariz, que carregava permanentemente uma caixa, onde havia, segundo ele, um ovo de avião. Todos riam, duvidavam, faziam chacota da loucura do Zé Nariz, menos Ulisses, um menino que sonhava conhecer o mundo. Coisa até então impossível para os santamarienses, não fosse o ovo de avião de Zé Nariz, que, chocado com carinho e cuidados especiais, desencadeou mudanças profundas na vida da cidade. A segunda parte do livro apresenta a versão dramatizada da história, com orientações para montagem e apresentação do espetáculo.
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Ninguém tinha tempo de brincar com Vera. Seus pais, a vizinha e até o cachorro estavam sempre ocupados. Um dia, ela conhece Zé, um menino novo no bairro. Ele quer brincar com Vera, mas tem que ir à escola, um lugar que ela ainda não conhece.
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Beatriz não consegue lembrar onde colocou seu CD-ROM de jogos superlegais que acabara de ganhar. Procura no quarto, vasculha suas coisas, pergunta para a mãe, para o pai, para a irmã, e nada. Simplesmente tinha desaparecido. Impossível. Mas e se dona Edite guardou seu CD-ROM, quem sabe, no guarda-roupa da sua mãe, pensando que era dela? Aproveitando que os pais estavam assistindo ao noticiário na sala, Beatriz entra no quarto deles e inicia sua busca. Não encontra o CD-ROM, mas sim uma foto que a deixa maravilhada: uma moça bonita de chapéu, em um barco, em meio a uma paisagem deslumbrante. Mas, para sua surpresa, esse rio não mais existia. O que teria acontecido com ele?
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Com a morte do pai, um rico comerciante persa, Simbá herda uma enorme fortuna. No entanto, logo gasta tudo em banquetes e festas. Quando se dá conta, está sem nenhum tostão. Então, resolve sair pelos mares negociando mercadorias. Enfrenta vários problemas, mas seu espírito de aventura sempre o ajuda a superar dificuldades, até que volta para Bagdá cheio de fama e riqueza. Uma história agitada, povoada pelos seres fantásticos da cultura árabe.
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O sonho de Bastiana Oligogueta é atravessar a rua. Grande coisa... você deve estar pensando. Só que, para ela, é algo quase impossível de ser realizado. Por quê? Porque Bastiana é uma minhoca. Sim, uma minhoca que mora com a família num vaso de margaridas, no parapeito de uma janela, no oitavo andar de um edifício, numa rua muito movimentada. Ufa! Na verdade, ela quer atravessar a rua para chegar ao "paraíso": o terreno baldio em frente ao prédio, uma terra infinita e deliciosa. Mas, mesmo sabendo das dificuldades que terá pela frente, Bastiana decide tentar, lutar por seu sonho e fazer a sua história.
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