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Memórias De Um Sargento De Milícias

Manuel Antônio De Almeida, Ivan Jaf

O Rio de Janeiro recebe a família real portuguesa e passa a ser a sede do Império. É nesse cenário conturbado que o leitor segue Leonardo. Esta adaptação mantém o tom irônico da obra original.

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Memórias De Um Sargento De Milícias

Manuel Antônio De Almeida

A linguagem popular e a vida das camadas pobres e médias são as protagonistas deste romance, que faz uma bem-humorada crônica de costumes do Brasil de dom João VI. A ironia e o deboche com que Manuel Antônio de Almeida conta as trapalhadas de Leonardo, primeiro malandro da literatura nacional, situam a obra além das características do movimento literário do período em que foi escrita, o Romantismo.

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Memórias De Um Sargento De Milícias

Carlos Heitor Cony, Manuel Antônio De Almeida

O romance descreve a trajetória do anti-herói Leonardo, endiabrado filho de imigrantes portugueses que, após uma infância atribulada, escolhe a malandragem como ocupação. O jovem vive se envolvendo com mulheres e arrumando confusões, a ponto de ser preso algumas vezes. Com uma trajetória dessas, não deixa de ser irônico o fato de que Leonardo acabe se tornando um militar.

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Memórias De Um Sargento De Milícias

Manuel Antônio De Almeida

Manuel Antônio de Almeida conta a história de Leonardo, filho de imigrantes portugueses que moram no Rio de Janeiro, na época de dom João VI. A narrativa envolve o leitor nas peripécias e intrigas desse herói meio malandro, garoto terrível durante a infância, sempre salvo das dificuldades pelos padrinhos. Depois, em sua adolescência, acompanhamos seus amores com a dengosa Vidinha, suas malandragens com o truculento major Vidigal, chefe de polícia, e sabemos de seu namoro com Luisinha, de sua prisão pelo major e dos consequentes acontecimentos. Construindo um panorama do cotidiano das pessoas pobres do Rio de Janeiro no século XIX, em vez de focar a narrativa na sociedade mais abastada, como era comum entre os autores da época, Manuel Antônio de Almeida abre um caminho para a literatura do século XX, dando voz aos malandros e outras personagens do povo brasileiro.

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