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Cinco Minutos / A Viuvinha

José De Alencar

Tendo como pano de fundo o Rio de Janeiro do Segundo Império, Cinco minutos e A viuvinha contêm os principais traços da obra urbana de Alencar. O autor oferece ao público duas pequenas-grandes histórias de amor, marcadas pelo embate com a morte, pela superação individual e pela busca da felicidade.

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Iracema

Renata Pallottini, José De Alencar

A índia tabajara Iracema se apaixona por um colonizador português. Ela tem a missão de guardar o segredo da preparação do licor de jurema - um alucinógeno que os índios usavam em cerimônias sagradas -, por isso não pode se relacionar com um homem branco. Mesmo assim, foge com o amado.

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Iracema

José De Alencar

Neste romance, José de Alencar faz uma alegoria da fundação do Ceará, resultando em uma obra essencial do indianismo. A potiguara Iracema, a "virgem dos lábios de mel", encontra nas florestas da orla cearense o português Martim. É o início de um conturbado amor proibido que revela, com lirismo e aventura, a contradição e o embate entre civilizações.

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Iracema

José De Alencar

Uma atmosfera lendária, exótica e delicada envolve a bela e triste história de amor entre Martim, primeiro colonizador português do Ceará, e Iracema, jovem índia tabajara, filha de um pajé. Lenda do Ceará: este é o subtítulo do romance escrito no século XIX pelo autor cearense José de Alencar, ligado ao Romantismo, movimento preocupado em resgatar a tradição de um país, em pesquisar as histórias transmitidas oralmente. E esse subtítulo diz muita coisa sobre o livro: que essa história queria explicar alguma coisa ou algum fato maior, que o autor provavelmente buscava as raízes de sua gente, uma tradição que o ligasse ao verdadeiro povo da terra, os indígenas. E, ao escrever sobre o povo considerado o verdadeiro dono da terra, origem de nossa história, narrou também uma história de heróis, de guerreiros valentes e dispostos a defender seus valores.

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José de Alencar e O guarani

Ivan Jaf

Para compreender o que representam as escolas literárias, é imprescindível conhecer o momento histórico e o ambiente em que elas surgiram. Livros são fruto do que pensavam e viviam os escritores em seu tempo. Uma boa forma de entender esse processo são as biografias. Elas tratam ao mesmo tempo do autor, do meio em que viveu e de suas obras. O que levou o autor a escrever como escreveu? Em que condições e como surgiu a ideia de escrever o livro? O que se pensava sobre literatura na época? O que liam os intelectuais, as famílias, os estudantes, o povo? O que era considerado ultrapassado? Que novidades chegavam da Europa? O que o movimento literário discutia? As intrigas? A política? Os sucessos? Quais eram os pontos de encontro? Os cafés? As livrarias? Os jornais? Como se pagavam os direitos autorais? Quais eram as editoras? Quanto custava um livro? As tiragens? O objetivo da coleção Obra-prima é aprofundar a compreensão das escolas literárias por meio da biografia romanceada dos escritores mais importantes de cada uma delas e de seu livro mais representativo, considerado por todos sua “obra-prima”. Com discurso indireto, monólogos interiores, diálogos, essas biografias permitem entrar nos pensamentos do escritor do clássico e construir a gênese de sua obra-prima, tomando a liberdade de imaginar como, afinal, ele começou a escrever as primeiras linhas de seu clássico mais famoso.

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Lucíola

José De Alencar

Ela, uma das cortesãs mais famosas do Rio de Janeiro. Ele, um rapaz recém-chegado à cidade. Atingida por uma paixão arrebatadora, a sensual Lúcia obedecerá a moral burguesa ou realizará seu amor pelo jovem Paulo? Os costumes da sociedade brasileira do século XIX são pano de fundo para que José de Alencar crie uma das maiores heroínas femininas da literatura brasileira.

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O Guarani

José De Alencar

Peri, um índio goitacá fiel ao nobre português D. Antônio de Mariz, apaixonou-se por Ceci, filha do fidalgo. Por causa da morte acidental de uma índia Aimoré, a tribo toda se revolta e começa a hostilizar os brancos colonizadores. A partir daí, uma série de acontecimentos coloca a vida de Ceci em risco, e Peri enfrenta muitos perigos para salvá-la da ira dos Aimorés. Neste épico de José de Alencar, temperado por amor e aventura, planos de traição e vingança desenrolam-se em cenários cinematográficos.

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O Guarani

José De Alencar

Tendo como cenário o estado da Paraíba, às margens do Rio Paquequer, esta obra narra a história de amor entre Cecília, filha de um destacado fidalgo português, e o índio guarani Peri. A partir desse enredo, Alencar desenvolve alguns de seus principais temas, como o amor romântico idealizado e a fusão étnica e cultural que marca o Brasil.

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O Guarani

Renata Pallottini, José De Alencar

Clássico do Romantismo brasileiro, O Guarani conta a história de Peri, índio goitacá fiel ao português dom Antônio de Mariz e apaixonado por Ceci, a filha do fidalgo. Por causa da morte acidental de uma índia aimoré, a tribo passa a hostilizar os brancos e Peri salva sua amada da ira dos aimorés.

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O Guarani

Edy Lima, José De Alencar

Apaixonado pela jovem branca Ceci, o valente índio Peri não medirá esforços para proteger a moça e a família Mariz de todos os perigos. Uma história de amor, coragem e traição.

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O Guarani

Ivan Jaf, José De Alencar, Luiz Gê

O conturbado romance entre o índio Peri e a branca Ceci é uma das histórias mais marcantes da literatura brasileira. Nesta adaptação para HQ, o livro ganhou ainda mais suspense e emoção.

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Senhora

Renata Pallottini, José De Alencar

Aurélia Camargo e Fernando Seixas se amam. Mas, por estar endividado, Fernando decide não se casar com ela, e sim com uma moça que tenha um bom dote. Aurélia então recebe uma herança e resolve se vingar. Este clássico é mais um retrato da sociedade burguesa carioca do século XIX.

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Senhora

José De Alencar

Aurélia é a mulher em torno da qual gira este romance de de José de Alencar. Pura e ingênua por natureza, mas endurecida pelas desilusões causadas pelo mundo civilizado, ela se transformou em uma mulher de negócios. E serve perfeitamente ao propósito do autor, que pretende criticar a sociedade burguesa de seu tempo: a civilização corrompe o ser humano, que nasce puro. Daí é fácil lembrar do pensamento de Jean-Jacques Rousseau, filósofo francês responsável pelo desenvolvimento da teoria do bom selvagem: o homem é puro por natureza, a civilização é que o corrompe. Uma história como essa poderia servir tanto a um romântico como Alencar quanto a um realista como Machado de Assis, por exemplo. A linha que separa essas duas escolas é a crença em um ideal, no caso dos românticos, o que é confirmado no romance de Alencar, uma vez que Aurélia abre mão de sua ambição ao comprovar o amor verdadeiro de seu marido, Seixas.

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Senhora

José De Alencar

Quem pode mais: o dinheiro ou o amor? No mundo de aparências da alta sociedade carioca surge sua heroína: Aurélia Camargo, que, em todas as suas inseguranças e contradições, lutará pelo poder da escolha verdadeira.

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Senhora

Luiz Antonio Aguiar, José De Alencar

Com belíssimas ilustrações de Shiko, Senhora adaptada em HQ traz a história de Aurélia Camargo, que, na aparência, era uma mulher firme e determinada. Jovem, bela, rica e inteligente, tinha todos os homens a seus pés e fazia questão de esnobá-los. No seu íntimo, entretanto, escondia-se uma moça frágil e insegura, motivada por uma decepção amorosa.

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Til

José De Alencar

Linda ama Miguel, que, assim como Afonso, ama Til, que parece não amar ninguém, ou antes, amar a todos. Com seu jeito brincalhão e generoso, Til ama até mesmo as criaturas consideradas perigosas ou então repugnantes, como o demente Brás, a louca Zana e o temido Jão Fera. Romance e aventura se intercalam nessa história.

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