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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Além de mitos, sempre surpreendentes, indagadores da nossa origem, esta obra traz depoimentos de luta, reflexões sobre o cerne da existência e seu significado, poemas, preces, exemplos de um conhecimento ancestral bem distinto do corrente. Entre os textos, os de André Thevet (século XVI), que se encantou com as explicações de mundo dos tupinambás. Pronunciamentos de Davi Yanomami, pajé e um dos mais expressivos líderes indígenas do Brasil; de Nailton Muniz, pataxó hã-hã-hãe, e de autores indígenas de outros países, como a célebre “Carta da terra” do Cacique Seattle, mitos ou preces de índios mapuches da Argentina, dos índios dos Estados Unidos e do Canadá, como sioux, cheroquis, shawnee, mohawk, ou das Américas do Sul e Central, como quéchuas, incas e maias.
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As cores são presentes infinitos oferecidos ao nosso olhar. Entretanto, é o dom da palavra que permite dar a cada cor um nome. E é o dom da palavra iluminada pela poesia que faz as cores ganharem alma e significado tão certeiros, a ponto de podermos enxergá-las mesmo sem vê-las, apenas com os olhos do coração. Prosadora e poetisa, Maria Augusta de Medeiros nos contempla nesta obra com uma singela descrição das cores, começando por aquela que é a ausência de todas elas -- o branco --, viajando pelas cores primárias e suas composições que formam as secundárias e terciárias, aliando o cordel às belíssimas ilustrações do artista gráfico Gilberto Tomé.
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Depois de ganhar um belo laço de fita, Marina demonstra ser uma garota muito criativa. Usa o laço de fita no cabelo e só sossega quando a mãe lhe garante estar mais bonita do que uma princesa. Mas apenas isso não basta. Precisa estar mais bonita do que uma fada também. E não adianta usar o laço de fita só para prender os cabelos. Marina o utiliza para enfeitar a orelha, para decorar a mochila... Uma menina que não para de usar a cabeça!
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Ele havia nascido livre. Corria solto pela mata, subia em árvores, lutava capoeira e empinava pipas coloridas. Um dia, porém, foi capturado. Levado para longe de tudo e de todos, para um lugar totalmente desconhecido. No entanto, esse menino nunca se esqueceu de sua gente. Logo que teve uma chance, fugiu. Por meio da história de Zumbi dos Palmares, acompanhamos a história de um povo contra a escravidão e sua luta incansável pela liberdade. Um dia, o menino que nasceu livre, que foi capturado e que mesmo assim voltou para seu povo, lutando até o fim, se tornaria o líder pelo respeito ao ser humano e pela preservação dos valores pessoais.
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