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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.

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A Lua E A Bola

Alexandre Azevedo

Textos em versos, com métrica e rima, que contam a história de Leo, o menino que “chutou a bola pro alto, / tocando na Lua, / que caiu no asfalto / no meio da rua”. A partir daí, a confusão está criada: a bola no céu, a Lua no chão, a escuridão, e os meninos da rua sem bola para brincar. Depois de muita confusão, alguém tem uma ideia para resolver o problema…

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A Última Flor De Abril

Alexandre Azevedo, Carlos Augusto Segato

Ter um campinho de futebol no fim da rua é o sonho de todo garoto. É isso que Edu, Pedrão, Celso, Zé Roberto, Marina e outros garotos e garotas conseguem depois de muita conversa para convencer os moradores a deixá-los organizarem suas peladas ali, no Arena Durão. Mas um dos vizinhos não aprova a ideia: seu Miguel. Ele é o português misterioso que cultiva plantas e não gosta nem um pouco de futebol perto de sua casa: fura todas as bolas que caem lá. Um dia o portuga some misteriosamente. Só garotos e garotas muito destemidos para solucionar um caso que intriga todos os vizinhos.

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O Menino Que Contava Estrelas

Alexandre Azevedo

Quem diria que bastaria um menino se decidir a contar estrelas para que todas as pessoas do bairro se amontoassem em frente a sua casa, as pessoas da cidade se esquecessem da novela e do futebol e, no mundo inteiro, todas as guerras fossem deixadas de lado? O menino foi contando, contando... até que, quando estava por volta dos cinco trilhões, viu duas estrelinhas diferentes brilhando em outro lugar e, encantado, perdeu a conta. Descubra aqui a importância e o poder de coisas consideradas simples e corriqueiras, capazes de encher de surpresa e magia nossa vida.

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O Vendedor De Queijos E Outras Crônicas

Alexandre Azevedo

Romualdo é um mentiroso "de carteirinha", capaz de se livrar de qualquer armadilha; Juarez é tão sovina que prefere casar a pagar uma empregada doméstica; Reinaldo é um simpático golpista, que se aproveita do espírito caridoso das pessoas... Esses e outros personagens desfilam pelas crônicas de Alexandre Azevedo, com muita agilidade e bom humor, compondo uma inusitada galeria de tipos humanos e situações do cotidiano.

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Poeminhas Fenomenais

Alexandre Azevedo

Abra uma janela para o céu e olhe as nuvens, sinta a chuva no rosto, sinta também o calor do sol e não tenha medo de tempestades. Perceba a mudança das estações. Se quiser ainda mais emoção, passeie pelos planetas, segure o rabo de um cometa, leve um tombo com uma estrela cadente… Assim, entre astros e fenômenos da natureza, o poeta lhe oferece um universo de poemas, com os quais você pode brincar e passear por uma galáxia de palavras, sensações e sentimentos!

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Que Azar, Godofredo! — Crônicas

Alexandre Azevedo

Críticas inteligentes e originais ao homem moderno e à sua organização social. "E o maior elogio que se pode fazer a este livro é que ele não frustra a expectativa provocada pela primeira crônica. Todas, ou quase todas, estão no mesmo nível. Este é um cronista que já nasceu pronto." (Luis Fernando Verissimo)

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Três Casamentos - Farsa De Inês Pereira / Quem Casa, Quer Casa / Até Que A Vida Nos Separe

Gil Vicente, Martins Pena, Alexandre Azevedo

“Mais vale um asno que me carregue do que um cavalo que me derrube”; “quem casa, quer casa longe de casa”; “se casamento fosse bom não precisava de testemunhas” – esses são os provérbios que servem de ponto de partida para as peças teatrais "A Farsa de Inês Pereira", escrita por Gil Vicente, em 1523; "Quem casa, quer casa", escrita por Martins Pena, no século XIX, e "Até que a vida nos separe", peça contemporânea de Alexandre Azevedo. Nelas, diferentes casamentos são apresentados de forma irônica e bem-humorada. Em cena, figuras como a sogra palpiteira e mandona, noivas reclamonas que querem mudar de vida com o casamento, noivos que não querem saber de trabalho, maridos, esposas, ex-maridos, ex-esposas... Nesta obra, romance, intrigas e discussões envolvem as personagens das três peças teatrais, nas quais se pode entrever o olhar crítico e o riso irônico de seus autores sobre a sociedade e suas convenções.

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