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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.

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Auto Da Barca Do Inferno

Gil Vicente

Autor central do Humanismo ibérico, considerado o primeiro dramaturgo português, Gil Vicente mescla os registros erudito e popular, forma religiosa e sátira social, em um contexto de transcrição da Idade Média para o Renascimento. Trata-se de sua obra mais famosa, um marco na história da literatura de língua portuguesa.

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Auto Da Barca Do Inferno, Farsa De Inês Pereira E Auto Da Índia

Gil Vicente

Juízes corruptos, padres libertinos, negociantes desonestos, homens machistas, cônjuges adúlteros. Personagens tão comuns ao nosso tempo e que já faziam parte da obra de Gil Vicente, escrita no século XVI.

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Cenas De Intolerância

Caio Fernando Abreu, Carlos Queiroz Telles, Dias Gomes, Carlos Queiroz Telles, Dias Gomes, Gianfrancesco Guarnieri, Joracy Camargo, Plínio Marcos

Grandes dramaturgos falam de intolerância e indiferença. As peças levam à reflexão, alternando humor, crítica social e violência.

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Macário E Noite Na Taverna

Álvares De Azevedo

Dividida em dois episódios, a obra Macário não é facilmente classificável em um único gênero literário, empregando aspectos do teatro, da prosa narrativa e da intimidade própria dos diários pessoais. Noite na taverna, novela composta por sete contos fantásticos, é, contudo, um dos mais renomados títulos do Romantismo brasileiro. Juntas, ilustram com maestria a grandiosidade do trabalho precoce de Álvares de Azevedo.

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Muito Barulho Por Nada

Leonardo Chianca, William Shakespeare

No século XIII, Leonato, governador da Sicília, recebe a visita do rei de Aragão, que vem acompanhado de seus homens de confiança, Benedito e Cláudio. Benedito chama a atenção da implicante Beatriz, sobrinha do governador. Eles se apaixonam, mas não se dão conta disso, pois vivem trocando farpas. Cláudio cai de amores por Hero, filha de Leonato, porém uma intriga o faz abandoná-la no altar. Após muitos desencontros, os dois casais acabam encontrando seu destino.

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O Escandaloso Teatro Das Virtudes

Marco Túlio Costa

Obra finalista do Prêmio Jabuti 2014 na categoria Juvenil. O Trombonista de Ratolin põe mesmo a boca no trombone para denunciar, por meio de seu teatro de fantoches, os desmandos, a corrupção, as mentiras e trapaças de Aquissepaga, um microcosmo alegórico da sociedade. A narrativa, em prosa, mescla esquetes teatrais, com diálogos ágeis e carregados de ironia e humor, com as histórias que as inspiraram. Tudo escrito com muita perspicácia e maestria.

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O Noviço

Martins Pena

Considerado um dos melhores observadores da sociedade brasileira de seu tempo, Martins Pena parte, nesta obra, de um casamento por interesse para extrair cenas de humor e demonstrar as consequências da ambição desmesurada e da falsa vocação.

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O Noviço / O Judas Em Sábado De Aleluia

Martins Pena

Se é verdade que mentira tem perna curta, a ambição também tem. Juntas, as duas podem criar grandes confusões. Estas peças retratam com bastante humor o Brasil do século XIX e oferecem momentos de confusão e diversão.

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Quarto de despejo: teatro – Baseado no diário de Carolina Maria de Jesus

Edy Lima

Baseado no livro Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, este drama teatral conta a história do cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, ao longo das cenas nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemoram os 60 anos de sua existência, a Somos Educação fará uma edição especial desta que é uma obra muito importante para a literatura brasileira, aproveitando o ensejo para lançar esta adaptação do livro para o teatro, de Edy Lima, que foi encenada pela primeira vez em São Paulo, em 1961. Além do texto da peça e da ilustração de capa feita pelo artista No Martins, esta obra conta com um texto de apresentação de Amir Haddad, que dirigiu Quarto de despejo na montagem de 1961, outro de Edy Lima, e o manuscrito de Carolina Maria de Jesus sobre a adaptação de seu livro ao teatro.

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Quem Roubou O Meu Futuro?

Sylvia Orthof

Valéria e sua turma do colégio resolvem fazer uma peça de teatro que fale da realidade deles. Pensam em encenar o diário de Valéria, mas acabam encontrando um texto muito interessante sobre o Brasil e o futuro que espera por eles, contextualizando suas inseguranças adolescentes na situação de um país economicamente instável.

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Três Casamentos - Farsa De Inês Pereira / Quem Casa, Quer Casa / Até Que A Vida Nos Separe

Gil Vicente, Martins Pena, Alexandre Azevedo

“Mais vale um asno que me carregue do que um cavalo que me derrube”; “quem casa, quer casa longe de casa”; “se casamento fosse bom não precisava de testemunhas” – esses são os provérbios que servem de ponto de partida para as peças teatrais "A Farsa de Inês Pereira", escrita por Gil Vicente, em 1523; "Quem casa, quer casa", escrita por Martins Pena, no século XIX, e "Até que a vida nos separe", peça contemporânea de Alexandre Azevedo. Nelas, diferentes casamentos são apresentados de forma irônica e bem-humorada. Em cena, figuras como a sogra palpiteira e mandona, noivas reclamonas que querem mudar de vida com o casamento, noivos que não querem saber de trabalho, maridos, esposas, ex-maridos, ex-esposas... Nesta obra, romance, intrigas e discussões envolvem as personagens das três peças teatrais, nas quais se pode entrever o olhar crítico e o riso irônico de seus autores sobre a sociedade e suas convenções.

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