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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Bibi nunca cortou o cabelo. Só que ele cresceu muito, muito mesmo. Virou um cabelão e começou a atrapalhar a vida dela. Agora, Bibi precisa fazer algo a esse respeito.
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Bibi vai ao parque com os pais e o primo Artur, em um domingo de sol. Lá eles têm a sensação de que estão no campo, mesmo passeando bem no centro da cidade. Depois da descoberta de que o ar e a água são muito importantes para os seres vivos, Bibi e Artur tomam uma importante decisão!
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Um dia, Bibi se viu diante de uma situação embaraçosa com a chegada de Kito, um novo colega. Ele usa trancinhas, vem de outro país e não sabe falar português. Para ajudar, todos os amigos de Bibi não se esforçam para acolhê-lo. Inconformada, Bibi começa a pensar no que fazer para mudar essa situação.
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Bibi adora conversar e brincar com os seus amigos, olhando para eles, já o irmão do Artur faz tudo pelo celular. Ao conversar com seu pai, ela descobre que na infância dele era comum brincar na rua e que ele e os amigos podiam ser astronautas, vaqueiros, marinhos, cozinheiros, apenas com a imaginação e um brinquedo genial. Bibi fica encantada e pede ao pai que a ensine essas brincadeiras, então ele a presenteia com o melhor brinquedo de todos os tempos!
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Bibi adora conversar. Passa horas batendo papo com a prima, com a ursinha de pelúcia... Chega, então, o dia de ir para a escola. Tudo vai bem até que a professora pede às crianças que falem de sua brincadeira preferida. Bibi fica vermelha, não consegue falar nada. O que teria acontecido?
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Um dia, Bibi descobriu como era gostoso chupar o dedo e isso se tornou um hábito. Só que ela cresceu e, agora, não consegue brincar e, ao mesmo tempo, manter o dedo na boca. Bibi está percebendo que chegou a hora de tomar uma decisão muito importante.
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Um dia, Bibi se dá conta do seu tamanho e deseja ser grande. Em uma conversa com a sua mãe, percebe que “tudo que nasce, nasce pequenininho”. Então entende que terá muito tempo pela frente para ser grande e começa a enxergar os benefícios de ser pequena.
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Bibi gosta de andar sempre limpinha e cheirosa, mas não quer interromper suas brincadeiras para tomar banho. Um dia, ela assiste a um filme que mostra um senhor cantando na chuva e, então, percebe que a hora do banho pode ser bem divertida.
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Bibi não quer ir para a escola porque acha que não vai gostar de nada por lá. Mas, no primeiro dia de aula, ela tem uma agradável surpresa.
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Bibi tem uma cama todinha para ela. Mas só quer saber de dormir com os pais. Um dia, sente-se incomodada, apertada, sufocada. É então que ela faz uma grande descoberta.
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Esta obra traz o cheiro e o sabor da infância típica de cidade do interior. O desenrolar dos fios desta história trata de relações de amizade, de sentimentos e da vida simples, mas cheia de surpresas e imprevistos, capaz de ensinar muito às pessoas, como Stella e Germano, irmãos em quase tudo diferentes. Ela é introspectiva, sensível e observadora; ele é sagaz, divertido e extrovertido. E tem também o Joel, a dona M. M., o tio Renzo, seu Rodolfo, o padre, a professora e muitos outros donos de destinos que se entrecruzam num vaivém de acontecimentos, tecendo uma narrativa poética delicada como o voo de borboletas sob os pingos da chuva.
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Na cidadezinha de Aldeota, mora um adolescente de nome Juvenal. Seu destino parece já estar traçado: seu pai é lavrador e quer tirá-lo da escola, pois precisa de sua ajuda na roça. Contudo, Juvenal tem outros planos. Seu campo será a escola; as sementes, a leitura; seu arado, o desejo ardente de lutar por um sonho: pegar a estrada de livros e nunca mais parar.
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Coletânea de contos do escritor modernista Antônio de Alcântara Machado, a obra trata da vida dos primeiros imigrantes italianos estabelecidos nos famosos bairros de São Paulo presentes no título do livro. Desde o impacto da nova língua, que gera o chamado português "macarrônico", à paixão pelo futebol, temos aqui retratado o dia a dia desse povo que contribuiu para a formação do Brasil.
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Três amigos, um jacaré atirado, uma capivara desconfiada e uma arara sabida partem do Distrito Federal para uma viagem pelo Brasil. Em cada dupla de páginas, o trio chega a um estado do país e vive uma história relacionada com alguma característica do lugar; por exemplo: no Pará, conhecem em Belém o mercado Ver-o-Peso, a festa do Círio de Nazaré; em Goiás, festas folclóricas, a chapada dos Veadeiros; a arquitetura colonial e os profetas de Aleijadinho, em Minas Gerais.
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Quem disse que um dicionário não pode ser poético e divertido? Neste livro inusitado, palavras conhecidas se unem e dão origem a muitas outras, bizarras, engraçadas, poéticas e até assustadoras.
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Mateus é um menino retraído que gosta de ficar em seu quarto dedicando-se a um hobby: observar os peixes de seu aquário e fazer pesquisas sobre eles, como qualquer adolescente normal. Mas ele não se sente normal. Acha que sua cabeça é tão grande que todos reparam nela. E o pior é que seus colegas de escola, principalmente Alexandre, não o deixam esquecer isso. Apelidaram Mateus de Cabeção, fazem piadas humilhantes sobre ele, jogam bolinhas de papel sobre o menino e dão tapas em sua cabeça. Tudo o que ele queria era ser invisível para evitar os constantes ataques. E, para piorar a situação, Alexandre e Mateus moram no mesmo condomínio, no mesmo prédio, quase no mesmo espaço. Como peixes que dividem um aquário.
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Este livro é uma pequena homenagem ao artista Aleijadinho (1738-1814) e à sua obra. Com a incumbência de levar água ao mestre, João Filismino, um personagem fictício, faz um tour pelas escadarias que levam até Aleijadinho, dando carona ao leitor, que vai conhecendo, junto com o menino, um pouco sobre as esculturas dos profetas do arraial de Congonhas do Campo, em Minas Gerais, consideradas as obras-primas desse artista. Como o menino não conhece o mestre e não sabe direito como chegar até ele, ao passar pelas esculturas fica imaginando mil coisas, como uma criança que não sabe que aquelas “pessoas paradas” são esculturas, e até fala com elas pedindo informações de como chegar ao ateliê. Por causa disso, ele vai explorando cada detalhe, como o filactério que o profeta Isaías segura na mão esquerda; a pena que o profeta Jeremias exibe e o leão que está aos pés do profeta Daniel.
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Em uma releitura da parlenda Cadê o toucinho que estava aqui?, o texto dialoga com as perguntas e respostas que conduzem a brincadeira (por exemplo: Foi pro mato. Que mato? O mato sem cachorro? Mato Grosso? ou Água apagou! A água da chuva? Do rio? Do mar? A água de cheiro? A água da Fonte do Tororó?, e assim por diante). Esse diálogo é construído pela intertextualidade (referência a outros textos, personagens, cantigas, como o Gato de Botas, Julinho Gatinho, da Coleção Casa Amarela, a Fonte do Tororó, o Boi da Cara Preta, a Galinha Ruiva ou a dos Ovos de Ouro), ou por elementos de outras tradições (como os ovos de Páscoa), personagens folclóricas (o Saci), elementos do cotidiano (milho de pipoca, galinha choca), expressões idiomáticas (mato sem cachorro, ovo de Colombo). O enredo é simples, de estrutura circular: a história começa e termina com uma avó e seus netos procurando o gato fujão que comeu o docinho que estava aqui.
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