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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Clara é uma menina brasileira que estuda muito e coleciona bandeirinhas de todos os países. Iskuro é um menino japonês que não gosta muito de estudar, mas adora ser garoto-propaganda, posando sempre para anúncios de jornais, revistas, comerciais de tevê e cartazes de rua. Separadas por 12 horas, as duas crianças são vistas, cada uma em seu país, em atividades do cotidiano: numa página, às 7 horas da manhã no Brasil, Clara toma café da manhã; na outra página, e virando-se o livro de cabeça para baixo, Iskuro janta às 7 da noite, no Japão. Um dia, as duas famílias partem em viagem; a de Clara, para o Japão, a de Iskuro, para o Brasil. Invertem-se as posições, mas as diferenças continuam. Nesse trocar (e, posteriormente, destrocar) de cidades, as duas crianças se desencontram, mas, em certo sentido, acabam se encontrando de uma forma poética e bem-humorada.
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Adriana vai ao quadro-negro e erra a conta. Tiago tenta ajudar, enviando um bilhete para ela. O problema é que ele se esquece de colocar seu nome. E agora? Será que Adriana acha que outro menino gosta dela?
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História emocionada de um encontro: um menino pequeno e a mãe, de vez em quando, encontram filhotes de coruja caídos no terreiro da casa. Recolhem as corujinhas e dão comida, carinho, mas elas acabam morrendo. Cutinha, uma dessas corujinhas, sobrevive e é criada pela família até o momento em que a coruja-mãe e a noite lá fora, ou seja, o mundo dela, a chamam. Dialogando com a beleza poética do texto, as ilustrações, feitas com esculturas em papel montadas e fotografadas, inovam e encantam.
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Neste terceiro livro da coleção "O folclore do Mestre André", Mestre André conta a história de João Boa-Sorte, um brasileiro de Juazeiro do Norte, no sertão do Ceará. Com um enredo propositalmente tênue, a narrativa se constitui de uma série de episódios vividos por João, sua família e seus amigos, episódios que ilustram muitas das inúmeras crendices e superstições que fazem parte da vida dos cearenses e de outros brasileiros. Tudo ilustrado em detalhados painéis formados por personagens de massinha de modelar.
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Dona Mata, ingênua, fica feliz ao ver chegar o Homem em busca do ouro de suas entranhas. Orgulhosa por poder ajudá-lo, não se importa com as escavações, com a derrubada de árvores, com o progressivo sumiço dos pássaros. Até que, esgotadas as buscas, a Mata está quase morta. Mas é salva pelos bichos que a habitam. Quando o Homem volta, a lição foi aprendida, e Mata e bichos impedem que ele a destrua.
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Nem todos os bichos conseguem lugar na arca de Noé. O que será que vai acontecer com eles quando o dilúvio chegar? Ana Maria Machado desvenda esse mistério.
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Na casa de Felipe e Gabi, todos os dias, o pai ou a mãe preparam o jantar e depois um dos dois conta histórias para os filhos dormirem. Mas, um dia, os pais chegam exaustos do trabalho e mandam as crianças para a cama. Felipe, então, tem uma ideia: naquela noite, serão eles que contarão histórias para os pais adormecerem.
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Depois de tanto brincar durante o dia, o menino não consegue dormir. Falador como ele só, procura alguém para conversar. Mas todo mundo já está dormindo. Para o menino, isso não é problema. Ele descobre que o escuro, a parede, o raio de luar, o fio de fumaça e o vento podem ser bons companheiros de papo até o sono chegar.
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Como num passe de mágica, Liloca acorda princesa! Ela reina num castelo em que todos os seus caprichos são atendidos. Suas vontades são uma ordem, por mais bizarras que sejam: na escola, os conceitos são modificados para que suas respostas nunca estejam erradas. Mas, apesar de tudo isso, um dia, Liloca acorda infeliz...
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Dentro da casa tem um armário e, dentro dele, uma caixa. Nessa caixa, tem um vidro fechado. O que ele guarda? Ao desvendar esse segredo, a criança aprende a noção de dentro e fora, assim como princípios de geometria.
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Respeitar a cultura e os costumes de diferentes povos, promover a tolerância e a solidariedade. Este livro convida o pequeno leitor a refletir sobre esses temas e reconhecer sua importância para a preservação da paz no mundo.
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Paulinho está aborrecido. Terá de passar todo o feriado ouvindo os nãos de sua mãe. Após uma conversa com o avô, o menino descobre uma boa maneira de conseguir o que quer: é só dizer ´xis´, abrindo um grande sorriso. E não é que funcionou?! O feriado foi uma maravilha, mas o que Paulinho não sabia era que essa palavra também podia causar muita confusão.
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Sandra acaba de se mudar para o prédio e é muito diferente das outras crianças: seu cabelo é esquisito, suas roupas são estranhas. Por causa disso, a turma do condomínio começa a criticá-la e não quer brincar com ela. Mas, depois de alguns dias, todos percebem que, apesar das diferenças, têm muito em comum e podem ser amigos. Com belas ilustrações de Elma, esta é mais uma história encantadora de Telma Guimarães, que, com sensibilidade, instiga as descobertas e experiências que ampliam horizontes e possibilitam o amadurecimento de meninos e meninas.
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Era uma vez um comerciante que adorava seu papagaio e lhe dava de tudo: água, boa comida e até mesmo alguns tesouros. A ave, no entanto, não conseguia ser feliz vivendo em uma gaiola... Certo dia, o comerciante, que também era muito generoso, teve que fazer uma viagem à Índia e perguntou à sua ave de estimação o que ela queria de presente. Tudo o que ela lhe pediu foi que repassasse uma mensagem a um amigo seu, um papagaio indiano. Mas esse gesto aparentemente inocente acabou gerando um resultado surpreendente...
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Dona Galinha encontra no terreiro um ovo diferente e todo enfeitado. Fica entusiasmada para chocá-lo e conhecer a criatura que sairá dele. Então, leva-o para o galinheiro e inicia uma grande confusão. Todas as outras aves querem chocá-lo também. Mas as galináceas terão uma grande surpresa com aquele ovo...
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Draguinho não consegue soltar fogo pela boca nem pelo nariz - só água! Cansado das gozações dos colegas, foge de casa em busca de outros dragões como ele. Na floresta, porém, vai tomando contato com as vantagens de ser diferente...
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Edu está tão viciado em ver televisão que acaba tendo pesadelos com seus desenhos preferidos. Será que ele vai conseguir desgrudar do aparelho?
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Dedicado aos seres que a gente quase não vê e aos gigantes que possam existir por aí, o texto de Gerson Murilo é pura poesia e mostra as reflexões de um menino que, ao observar o firmamento, constata a grandeza do universo, dentro do qual cada pessoa é uma coisa ainda muito, muito menorzinha. Foi pensando na grandeza e na infinitude do universo que o autor escreveu este livro. Saindo um pouco dos suaves tons pastéis com que normalmente trabalha, Eva Furnari cria um firmamento exuberante de azuis, vermelhos, verdes, em manchas que acentuam a profundidade e a amplidão do céu e sua beleza. A obra pode ser lida e trabalhada, em diferentes níveis de produção de sentido, por alunos de séries mais avançadas.
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