Rio Vivo, Rio Morto
Tânia Alexandre Martinelli
Beatriz não consegue lembrar onde colocou seu CD-ROM de jogos superlegais que acabara de ganhar. Procura no quarto, vasculha suas coisas, pergunta para a mãe, para o pai, para a irmã, e nada. Simplesmente tinha desaparecido. Impossível. Mas e se dona Edite guardou seu CD-ROM, quem sabe, no guarda-roupa da sua mãe, pensando que era dela? Aproveitando que os pais estavam assistindo ao noticiário na sala, Beatriz entra no quarto deles e inicia sua busca. Não encontra o CD-ROM, mas sim uma foto que a deixa maravilhada: uma moça bonita de chapéu, em um barco, em meio a uma paisagem deslumbrante. Mas, para sua surpresa, esse rio não mais existia. O que teria acontecido com ele?
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