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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.

Ano escolar

BNCC

Datas

Gênero

Livro temático

Segmento

Procura-Se Um Planeta Sustentável

Tânia Alexandre Martinelli

Rafael quer trabalhar na França com o tio pela preservação do planeta. Mas, ao se apaixonar por Carina, revê seus planos.

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Procurando Assombração E Outras Histórias

Márcia Batista

Recontos livres de oito narrativas da literatura oral brasileira, abrangendo diversos tipos de contos: de terror, cômico, etiológico, do ciclo da morte, de encantamento e de animais, entre outros. Neles podemos observar sentimentos comuns ao ser humano, presentes no inconsciente coletivo, como o medo em geral: do desconhecido, de monstros e, claro, da morte…

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Proibido Para Maiores

Denise Rochael

Chegou a hora da revanche! Já reparou que existe um montão de coisas proibidas para menores? E o que pode ser proibido para maiores? Pois é… Aqui só entra bicho pequeno; bicho grande não tem vez! Nesta coletânea, os poemas falam, de maneira lúdica e bem-humorada, de uma diversidade de animaizinhos, alguns mais conhecidos, como a abelha, a aranha e a barata; outros menos, como o escaravelho e o mede-palmos; alguns que nadam, outros que rastejam e mais aqueles que voam… Mas o mais interessante de tudo isso é perceber que diante do tamanho do mundo todos nós somos pequenininhos.

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Projetos Póstumos De Brás Cubas

Ivan Jaf

O publicitário Haroldo Paiva recebe a proposta de lançar um produto no mercado: um antidrepressivo. O que pode haver de novo num antidrepressivo? O formato, oras! Nada de pílulas, gotas, injeções. Em forma de emplastro, esse produto seria a solução para os males que afligem o ser humano, uma revolução no mundo dos medicamentos de combate à melancolia. Porém, Haroldo Paiva está morto, e o projeto é de um cliente não menos morto, o fantasma (pasmem!) de Brás Cubas, personagem da conhecida obra de Machado de Assis! E fantasma de personagem de livro existe? Não só existe como esse em particular consegue até convencer o recém-finado Haroldo Paiva a embarcar com ele em seu projeto póstumo.

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Pula, Boi!

Marilda Castanha

Boi-Bumbá recebeu a visita de uma garota que queria saber tudo sobre a Festa do Boi. A menina tinha pressa de obter as informações, mas o velho boi a convenceu a passar um tempo ali e acompanhar os preparativos para a festividade. Na noite de São João, ela entendeu os detalhes daquela história e descobriu que aquilo tudo também tinha passado a fazer parte de sua vida.

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Quadrinhas Brasileiras

Sílvio Romero

As quadrinhas deste livro foram selecionadas da recolha feita por Sílvio Romero no final do século XIX. São versos simpáticos e divertidos, que encantam leitores de todas as idades.

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Quarto de despejo

Carolina Maria De Jesus

"Grandes roteiristas têm muito o que aprender com a obra dessa mulher, creiam-me. Ninguém é o mesmo depois de receber o olhar de Carolina Maria de Jesus." — Elisa Lucinda, atriz, poeta, escritora e cantora brasileira. Carolina Maria de Jesus, uma das vozes mais marcantes da literatura brasileira, trouxe à tona nos anos 1960 a dura realidade das favelas de São Paulo, sua luta pela sobrevivência e a busca por dignidade em meio à pobreza extrema. Em Quarto de despejo, a autora aborda temas ainda atuais, como desigualdade social, racismo, exclusão, mas também resiliência, esperança e o desejo de uma vida melhor. Esta adaptação do diário para os quadrinhos, feita por mulheres pretas, mantém a essência e a autenticidade do original e continua a ressoar questões sociais e humanitárias que persistem em nossa sociedade.

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Quarto De Despejo - Diário De Uma Favelada

Carolina Maria De Jesus

O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.

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Quarto de despejo: diário de uma favelada (Edição comemorativa)

Carolina Maria De Jesus

Do diário de Carolina Maria de Jesus surgiu este autêntico exemplo de literatura-verdade, que relata o cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. E percebemos com tristeza que, mesmo tendo sido escrito na década de 1950, este livro jamais perdeu sua atualidade. A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemoram os 60 anos de sua existência, a Somos Educação fará uma edição especial desta que é uma obra muito importante para a literatura brasileira. Com um projeto gráfico renovado e capa assinada pelo artista No Martins, além do texto original da autora, este livro conta com um prefácio assinado pela escritora Cidinha da Silva, fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma fortuna crítica com escritores como Alberto Moravia; críticos literários, como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda; historiadores, como José Carlos Sebe Bom Meihy, e jornalistas, como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende.

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Quarto de despejo: teatro – Baseado no diário de Carolina Maria de Jesus

Edy Lima

Baseado no livro Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, este drama teatral conta a história do cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, ao longo das cenas nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemoram os 60 anos de sua existência, a Somos Educação fará uma edição especial desta que é uma obra muito importante para a literatura brasileira, aproveitando o ensejo para lançar esta adaptação do livro para o teatro, de Edy Lima, que foi encenada pela primeira vez em São Paulo, em 1961. Além do texto da peça e da ilustração de capa feita pelo artista No Martins, esta obra conta com um texto de apresentação de Amir Haddad, que dirigiu Quarto de despejo na montagem de 1961, outro de Edy Lima, e o manuscrito de Carolina Maria de Jesus sobre a adaptação de seu livro ao teatro.

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Que Azar, Godofredo! — Crônicas

Alexandre Azevedo

Críticas inteligentes e originais ao homem moderno e à sua organização social. "E o maior elogio que se pode fazer a este livro é que ele não frustra a expectativa provocada pela primeira crônica. Todas, ou quase todas, estão no mesmo nível. Este é um cronista que já nasceu pronto." (Luis Fernando Verissimo)

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Que Frio!

Ronni Dos Santos Oliveira

O patinho gosta da água fria: ele mergulha e nem liga para a garoa, mas os outros patos não querem nadar no frio.

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Que Sorte!

Telma Guimarães Castro Andrade

Luca está chateado porque não tem tantos brinquedos quanto seu amigo André. Mas, ao folhear o seu álbum de fotografias, relembra muitos momentos de alegria vividos com pessoas que o amam muito. E acaba descobrindo que tem a maior sorte do mundo!

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Quebra-Cabeça Brasil - Temas De Cidadania Na História Do Brasil

Gilberto Dimenstein, Alvaro César Giansanti

De que forma nos tornamos cidadãos em um país como o Brasil? Nossa história influencia nossa formação? Com base nessas questões, o livro discute os direitos básicos dos cidadãos.

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Quem Canta Seus Males Espanta

Theodora Maria Mendes de Almeida

Quem não se lembra da música “Fui no Itororó”? Ou da letra de “O sapo não lava o pé”? Atemporais, as cantigas continuam emocionando diversas gerações, pois cantar ainda é uma das brincadeiras mais divertidas para as crianças (e para os adultos). Após vinte anos de sucesso, Quem canta seus males espanta chegou à era da tecnologia e ganhou esta edição comemorativa, com as quarenta canções mais votadas pelos leitores na internet, prontas para continuar conquistando cada vez mais admiradores. É possível acessar as cantigas, cantadas por crianças, através do QR code impresso no livro.

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Quem Conta Um Conto Aumenta Um Ponto

Raimundo Matos De Leão

Livro composto de cinco narrativas extraídas do folclore brasileiro: a história do príncipe Lagartão; a briga entre o macaco esperto e a mulher mais esperta ainda; o sequestro da menina dos brincos de ouro; o eterno conflito entre o cachorro, o gato e o rato; a ida de Lampião ao inferno. Todas as histórias estão estruturadas em forma de texto teatral, predominando o tom humorístico e a linguagem poética, na qual se destacam o ritmo e as rimas.

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Quem És Tu?

Marcelo Cipis

O narrador deste livro gosta de observar as pessoas para tentar descobrir o que cada uma delas faz da vida. Mas nem sempre seus palpites estão certos, o que lembra o velho ditado: “as aparências enganam”.

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Quem Matou Honorato, O Rato?

Lilian Sypriano

Honorato era um rato que aprontava bastante confusão, além de ser muito comilão. Todos na Casa Amarela tinham motivo para desejar o seu sumiço, mesmo que fosse perambulando para comer um queijo suíço. Numa noite, que maldição, foi encontrado mortinho sobre a pia, com a barriga inchada feito bola de sabão. A polícia foi chamada para o caso esclarecer, e todos foram considerados suspeitos pela morte do pobre ser. O final da história você vai ter de ler para saber e me dizer! Vamos lá! Esclareçam o fato: Quem matou Honorato, o rato?

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