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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.

Ano escolar

BNCC

Datas

Gênero

Livro temático

Segmento

Primeiras Lições De Amor

Elias José

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Princesa Arabela E Um Museu Só Pra Ela

Mylo Freeman

A princesa Arabela e seus amigos vão ao Museu Arabela. Lá, encontram obras impressionantes: umas são grandes, outras são pequenas. Algumas são delicadas, outras são assustadoras. E em outras você pode desaparecer. Mylo Freeman leva Arabela e seus leitores a um passeio por obras de arte clássicas e contemporâneas. Obras que são tão fascinantes para as crianças quanto são para os adultos.

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Princesa Arabela Vira Irmã Mais Velha

Mylo Freeman

A princesa Arabela brinca sozinha quase o tempo todo. Ela ia gostar de ter um irmãozinho ou uma irmãzinha para ter com quem brincar. Mas o que seria mais legal? Uma irmãzinha? Arabela parece gostar da ideia, até que conhece a irmãzinha do príncipe Mime… Quem sabe então um irmão? Se bem que os irmãos menores da princesa Ling são muito chatos… Até que um dia Arabela recebe uma surpresa dos pais. Uma história divertida sobre escolhas que não são escolhas e sobre pequenas chateações que também podem ser alegrias.

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Princesa Arabela, Mimada Que Só Ela!

Mylo Freeman

A pequena Arabela está acostumada a conseguir tudo o que quer. E tem muito mais do que precisa. Pobres dos pais, o rei e a rainha, que precisam conseguir um elefante de presente para a filha!

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Princesas São Diferentes

Tânia Alexandre Martinelli

A vida de Celeste corria às mil maravilhas até o dia em que teve de se mudar com os pais do sítio onde moravam, em Santa Catarina, para outro, no interior de São Paulo. Na nova escola, ela tem dificuldades para fazer amizades, pois é discriminada pelos colegas de classe por ser considerada diferente deles: tem a pele muito clara, cabelos loiros e olhos azuis, o que lhe valeu o apelido de “lagartixa transparente”. Porém, certo dia, um beija-flor muda o rumo das coisas na vida dessa menina. Aos poucos, Celeste descobre que é possível fazer novos amigos e ser feliz novamente.

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Prisioneiro B-3087

Alan Gratz

Este livro é baseado na vida de Ruth e Jack Gruener. Em 1939, aos 10 anos, Yanek Gruener assiste à invasão da Polônia pelo exército alemão, estopim da Segunda Guerra Mundial. Do início ao fim do conflito, o garoto passa por dez campos de concentração e enfrenta viagens em vagões de gado. Faminto, sujo e subjugado, ele é um exemplo de perseverança. Sua jornada é contada neste tocante relato.

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Procura-Se Lobo

Ana Maria Machado

Um anúncio num jornal atrai vários lobos de histórias famosas. Eles compõem uma narrativa divertida, que alerta para a extinção da espécie.

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Procura-Se Um Fantasma

Jorge Fernando Dos Santos

O professor de História Ricardo de Sousa Barbosa, que mora e trabalha em Juiz de Fora, é chamado às pressas a Petrópolis para o enterro de seu tio, o capitão Fausto de Sousa, da Marinha brasileira. Como único herdeiro do capitão, Ricardo recebe a notícia de que agora é dono de um casarão mal-assombrado. Após reviravoltas em sua vida profissional, o professor resolve assumir o casarão e transformá-lo numa pousada. A principal atração do local: a assombração do fantasma Sancho Perro, “antigo conhecido” de seu tio. Com o tempo, o local passa a ser frequentado por pessoas muito estranhas… na narrativa, o leitor passeia por Petrópolis, cidade histórica fluminense, junto com o professor Ricardo. No caminho, conhece sua arquitetura, seus principais fatos históricos e vários personagens importantes que por lá passaram.

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Procura-Se Um Planeta Sustentável

Tânia Alexandre Martinelli

Rafael quer trabalhar na França com o tio pela preservação do planeta. Mas, ao se apaixonar por Carina, revê seus planos.

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Procurando Assombração E Outras Histórias

Márcia Batista

Recontos livres de oito narrativas da literatura oral brasileira, abrangendo diversos tipos de contos: de terror, cômico, etiológico, do ciclo da morte, de encantamento e de animais, entre outros. Neles podemos observar sentimentos comuns ao ser humano, presentes no inconsciente coletivo, como o medo em geral: do desconhecido, de monstros e, claro, da morte…

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Proibido Para Maiores

Denise Rochael

Chegou a hora da revanche! Já reparou que existe um montão de coisas proibidas para menores? E o que pode ser proibido para maiores? Pois é… Aqui só entra bicho pequeno; bicho grande não tem vez! Nesta coletânea, os poemas falam, de maneira lúdica e bem-humorada, de uma diversidade de animaizinhos, alguns mais conhecidos, como a abelha, a aranha e a barata; outros menos, como o escaravelho e o mede-palmos; alguns que nadam, outros que rastejam e mais aqueles que voam… Mas o mais interessante de tudo isso é perceber que diante do tamanho do mundo todos nós somos pequenininhos.

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Projetos Póstumos De Brás Cubas

Ivan Jaf

O publicitário Haroldo Paiva recebe a proposta de lançar um produto no mercado: um antidrepressivo. O que pode haver de novo num antidrepressivo? O formato, oras! Nada de pílulas, gotas, injeções. Em forma de emplastro, esse produto seria a solução para os males que afligem o ser humano, uma revolução no mundo dos medicamentos de combate à melancolia. Porém, Haroldo Paiva está morto, e o projeto é de um cliente não menos morto, o fantasma (pasmem!) de Brás Cubas, personagem da conhecida obra de Machado de Assis! E fantasma de personagem de livro existe? Não só existe como esse em particular consegue até convencer o recém-finado Haroldo Paiva a embarcar com ele em seu projeto póstumo.

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Pula, Boi!

Marilda Castanha

Boi-Bumbá recebeu a visita de uma garota que queria saber tudo sobre a Festa do Boi. A menina tinha pressa de obter as informações, mas o velho boi a convenceu a passar um tempo ali e acompanhar os preparativos para a festividade. Na noite de São João, ela entendeu os detalhes daquela história e descobriu que aquilo tudo também tinha passado a fazer parte de sua vida.

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Quadrinhas Brasileiras

Sílvio Romero

As quadrinhas deste livro foram selecionadas da recolha feita por Sílvio Romero no final do século XIX. São versos simpáticos e divertidos, que encantam leitores de todas as idades.

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Quarto de despejo

Carolina Maria De Jesus

"Grandes roteiristas têm muito o que aprender com a obra dessa mulher, creiam-me. Ninguém é o mesmo depois de receber o olhar de Carolina Maria de Jesus." — Elisa Lucinda, atriz, poeta, escritora e cantora brasileira. Carolina Maria de Jesus, uma das vozes mais marcantes da literatura brasileira, trouxe à tona nos anos 1960 a dura realidade das favelas de São Paulo, sua luta pela sobrevivência e a busca por dignidade em meio à pobreza extrema. Em Quarto de despejo, a autora aborda temas ainda atuais, como desigualdade social, racismo, exclusão, mas também resiliência, esperança e o desejo de uma vida melhor. Esta adaptação do diário para os quadrinhos, feita por mulheres pretas, mantém a essência e a autenticidade do original e continua a ressoar questões sociais e humanitárias que persistem em nossa sociedade.

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Quarto De Despejo - Diário De Uma Favelada

Carolina Maria De Jesus

O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.

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Quarto de despejo: diário de uma favelada (Edição comemorativa)

Carolina Maria De Jesus

Do diário de Carolina Maria de Jesus surgiu este autêntico exemplo de literatura-verdade, que relata o cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. E percebemos com tristeza que, mesmo tendo sido escrito na década de 1950, este livro jamais perdeu sua atualidade. A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemoram os 60 anos de sua existência, a Somos Educação fará uma edição especial desta que é uma obra muito importante para a literatura brasileira. Com um projeto gráfico renovado e capa assinada pelo artista No Martins, além do texto original da autora, este livro conta com um prefácio assinado pela escritora Cidinha da Silva, fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma fortuna crítica com escritores como Alberto Moravia; críticos literários, como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda; historiadores, como José Carlos Sebe Bom Meihy, e jornalistas, como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende.

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Quarto de despejo: teatro – Baseado no diário de Carolina Maria de Jesus

Edy Lima

Baseado no livro Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, este drama teatral conta a história do cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, ao longo das cenas nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemoram os 60 anos de sua existência, a Somos Educação fará uma edição especial desta que é uma obra muito importante para a literatura brasileira, aproveitando o ensejo para lançar esta adaptação do livro para o teatro, de Edy Lima, que foi encenada pela primeira vez em São Paulo, em 1961. Além do texto da peça e da ilustração de capa feita pelo artista No Martins, esta obra conta com um texto de apresentação de Amir Haddad, que dirigiu Quarto de despejo na montagem de 1961, outro de Edy Lima, e o manuscrito de Carolina Maria de Jesus sobre a adaptação de seu livro ao teatro.

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