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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Na festa da cenoura, alguém puxa a orelha do coelho, mas ele não vê quem é. Todos riem dele, e ninguém quer contar quem fez a travessura. Então, Sapeca arma um truque para pegar o engraçadinho no pulo.
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Delém gosta muito de futebol. Com outros garotos, forma o Esporte Clube Jardim. Depois de muito treino, o time participa até de campeonatos. Delém é o destaque, jogando cada vez melhor. Um dia, para matar uma jogada do time adversário, Delém comete uma falta dura em Zito, que se machuca feio. A vitória está garantida, mas o incidente fica no coração de Delém por muito tempo.
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Os pais de Pururuca sempre lhe diziam para não dar atenção ao saci, se o encontrasse. Tantas recomendações despertaram a curiosidade do garoto, que um dia resolveu se disfarçar de saci e esperar na mata pelo menino de uma perna só. E não é que ele apareceu? E, ainda por cima, acreditou que Pururuca era seu primo! Junto com os outros membros da família, eles aprontaram a maior confusão numa festa da cidade. Mas o saci era muito esperto mesmo, e no Dia do Folclore acabou passando a perna em Pururuca.
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Quando as letras escapam de dentro da gente, uma grande confusão se forma pelo ar. E é aí, no meio dessa salada de letrinhas, que mora o perigo. Porque o POEMA de repente pode virar um PROBLEMA, o VERBO ir para o BREJO, a SÍLABA cair numa CILADA... Um livro saboroso preparado para agradar a todos os paladares, até os mais exigentes. Bom apetite!
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Matias e Sandino têm uma ONG que defende os animais. Eles descobrem que a esposa de um rico empresário quer criar um creme rejuvenescedor usando animais como cobaias. A dupla precisa desmascarar a megera e impedir seu plano.
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Samira não gosta de assistir à aula. Ela acha melhor passar a tarde no escritório com a mãe. O que fazer para que veja que é bom ir à escola?
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Para viajar do Brasil à África, podemos ir de avião e de navio. E se os continentes ainda fossem unidos? No cerrado, em meio à mata, dona Isaura, a Anta professora mais sábia da região, instiga a curiosidade de seus alunos. E não é que bem o mais arteiro deles, Chico, o macaco-prego, resolve levar a aula de Geografia a sério? Esse é o início de uma grande aventura que une lugares distantes mas com muitas semelhanças entre si: o Cerrado do Brasil e a Savana da África.
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As cantigas, assim como as parlendas, fazem parte do folclore brasileiro e são de origem muito antiga, principalmente portuguesa, espanhola, africana e indígena. Por terem sido transmitidas oralmente, de geração para geração, há muitas versões de suas letras. Os autores deste livro escolheram as versões que lhes parecem ser as originais. No lugar de palavras-chave estão desenhos, e as palavras que eles substituem estão em letra bastão no final da página, para que o pequeno leitor associe som, imagem e escrita. As cantigas são ligadas ao universo infantil popular e contêm melodia e ritmo simples, o que favorece a assimilação e a memorização por parte das crianças. Por isso são textos adequados para trabalhar o sistema de escrita e são utilizadas como estratégia auxiliar à alfabetização.
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Os leitores vão rir e se emocionar com esta antologia de contos, poemas, anedotas e histórias da cultura popular que têm o estilo irresistível e bem-humorado do autor Ricardo Azevedo.
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Namoro escondido, paixão proibida... Seis histórias de adolescentes e seus conflitos.
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Compilação de poemas meio sem pé nem cabeça sobre gente fora do comum - a especialidade do poeta inglês Edward Lear. Considerado Altamente Recomendável para a criança, categoria Tradução, pela FNLIJ, em 1992. *Inclui o original em inglês.
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Cris vive com a mãe e outros parentes. Um dia, decide dar uma reviravolta em sua vida e, com o apoio da mãe e de seus amigos, resolve procurar o pai que não conhece e partir em busca de seus sonhos para o futuro.
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A partir de expressões formadas com a palavra "pé", o texto é uma sucessão de frases predominantemente interrogativas, desvinculadas umas das outras, que exploram ambiguidades geradas pelas diferenças existentes entre o sentido próprio e o sentido figurado das palavras. O resultado é o humor vindo do inesperado ou do inusitado das questões, como acontece em "Se aquela sua proposta ainda está de pé, deve estar morta de cansaço" ou em "A gente tem que comprar muletas para uma cadeira de pé quebrado?", só para citar dois exemplos.
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Aurélia é a mulher em torno da qual gira este romance de de José de Alencar. Pura e ingênua por natureza, mas endurecida pelas desilusões causadas pelo mundo civilizado, ela se transformou em uma mulher de negócios. E serve perfeitamente ao propósito do autor, que pretende criticar a sociedade burguesa de seu tempo: a civilização corrompe o ser humano, que nasce puro. Daí é fácil lembrar do pensamento de Jean-Jacques Rousseau, filósofo francês responsável pelo desenvolvimento da teoria do bom selvagem: o homem é puro por natureza, a civilização é que o corrompe. Uma história como essa poderia servir tanto a um romântico como Alencar quanto a um realista como Machado de Assis, por exemplo. A linha que separa essas duas escolas é a crença em um ideal, no caso dos românticos, o que é confirmado no romance de Alencar, uma vez que Aurélia abre mão de sua ambição ao comprovar o amor verdadeiro de seu marido, Seixas.
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Com belíssimas ilustrações de Shiko, Senhora adaptada em HQ traz a história de Aurélia Camargo, que, na aparência, era uma mulher firme e determinada. Jovem, bela, rica e inteligente, tinha todos os homens a seus pés e fazia questão de esnobá-los. No seu íntimo, entretanto, escondia-se uma moça frágil e insegura, motivada por uma decepção amorosa.
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Aurélia Camargo e Fernando Seixas se amam. Mas, por estar endividado, Fernando decide não se casar com ela, e sim com uma moça que tenha um bom dote. Aurélia então recebe uma herança e resolve se vingar. Este clássico é mais um retrato da sociedade burguesa carioca do século XIX.
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Quem pode mais: o dinheiro ou o amor? No mundo de aparências da alta sociedade carioca surge sua heroína: Aurélia Camargo, que, em todas as suas inseguranças e contradições, lutará pelo poder da escolha verdadeira.
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Serafim é um menino que não gosta de ficar para o fim. Por isso, ele não se arrisca em brincadeiras desconhecidas nem em responder para a professora quando não tem certeza, por puro medo de errar. O que Serafim não sabe é que, agindo assim, ele acaba ficando mesmo para o fim, porque nunca se diverte, nunca participa de nada e fica completamente deslocado da turma. Será que ele consegue superar este sentimento?
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