Maria Poliana
Lino De Albergaria
Insatisfeita com seu nome, Maria Poliana, que prefere ser chamada de Ana, entra em conflito com a nova professora de Português, que durante a chamada usa o nome verdadeiro da menina. Paralelamente, outros problemas a incomodam: os pais separados, a mãe, que além de se fazer de vítima por não trabalhar fora é a culpada pelo nome horrível (tirado de Pollyana, de Eleanor H. Porter, livro que a mãe adora e que Ana se recusa a ler), sem contar os olhos verdes e irônicos de Rodrigo, seu colega, com quem entra numa batalha surda. Com a agressividade e a intolerância típica dos adolescentes, Ana vive seus conflitos e novas descobertas, conseguindo lidar com as questões que a afligem.
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