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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
A menina conta quanto Chico gostaria de brincar com os garotos da rua. O menino não entende por que Chico não sai para brincar. Um livro para ser lido primeiro de um lado e depois do outro. Ao abrir a primeira capa, tem-se o diário da menina, na outra capa, começa o diário do menino. Eles mostram como meninos e meninas podem ver o mundo de maneiras diferentes.
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Nesta obra, Giselda Laporta Nicolelis oferece ao público o cotidiano da família de Pirata: pai, mãe, 'bodrasto', 'boadrasta', irmãos, meios-irmãos, avós, tios, as santas funcionárias da 'caverna', animais de estimação... Pirata, adolescente em fase pré-vestibular e narrador da história, começa seu blog apresentando a turma, com os devidos apelidos: Pai de Todos, Mãe de Todos, Urso, Gata Tinhosa, Gata Manhosa, os gêmeos Digo-Digo e a BEBÊ. Essa grande família é fruto da união de Pai de Todos e Mãe de Todos, ambos no segundo casamento, e de seus filhos da relação anterior, que foram morar juntos na “caverna”, uma casa projetada por Pai de Todos para abrigar esse pessoal. Leitor voraz, maduro, de convicção, Pirata não registra apenas o cotidiano familiar, mas também suas opiniões a respeito de vários assuntos - escolha profissional, temas da atualidade, preconceito, primeiro amor -, abrindo espaço para os que acessam seu blog 'conversarem' com ele, numa troca bastante interessante de ideias, que oferece, enfim, um painel multifacetado do jovem do século XXI.
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Pedro é um adolescente comum, irrequieto e cheio de questionamentos: sobre o corpo, sobre o comportamento das pessoas. Escreve seu cotidiano em um diário, onde coloca suas surpresas, decepções, esperanças e dúvidas. É um relato bem humorado, com alguns toques de ironia, mas cheio de prazer pela vida, curiosidade pelas novas descobertas e alegria pela primeira conquista amorosa.
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Serafina adora se esconder e escrever no diário seu dia a dia, o aniversário dos amigos...
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Que rumo tomar na vida? Fernando está de férias e está também de cabeça quente. As dúvidas, incertezas, medos e desejos fervem dentro dele. Diante dessa pergunta, Fernando decide inovar: monta na bicicleta e sai por aí, em viagem para dentro de si mesmo. Enquanto revive episódios de sua infância, ordena as ideias e sente saudade da namorada, Fernando escreve sem parar. Ao escrever, vai se descobrindo. As férias, no entanto, ainda guardam outras surpresas e sustos. Fernando vai conhecer a bondade e a maldade. E decidir que atitude tomar diante de cada uma.
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Neste livro, dois adolescentes contam suas aventuras por meio de seu diário. Rita é uma jovem universitária que troca as férias por um trabalho como monitora no acampamento Vila Feliz. Pedro, estudante do oitavo ano, vai para o mesmo acampamento enquanto os pais viajam. É aí que eles vão se divertir, fazer novas amizades, descobrir amores e... implicar um com o outro. Mas um inesperado passeio vai fazê-los esquecer suas diferenças e se conhecer... de uma maneira especial.
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Duas amigas que moram em lugares tão diferentes, como a cidade do Rio de Janeiro e a pequena Visconde de Mauá, e levam suas vidas de um jeito também muito diferente, vivem as mesmas questões e têm os mesmos sonhos... Bárbara e Clara, aprofundando sua relação de amizade por meio de muitas cartas e confidências, vão descobrindo o mundo e a si próprias.
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O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.
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Do diário de Carolina Maria de Jesus surgiu este autêntico exemplo de literatura-verdade, que relata o cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. E percebemos com tristeza que, mesmo tendo sido escrito na década de 1950, este livro jamais perdeu sua atualidade. A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemoram os 60 anos de sua existência, a Somos Educação fará uma edição especial desta que é uma obra muito importante para a literatura brasileira. Com um projeto gráfico renovado e capa assinada pelo artista No Martins, além do texto original da autora, este livro conta com um prefácio assinado pela escritora Cidinha da Silva, fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma fortuna crítica com escritores como Alberto Moravia; críticos literários, como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda; historiadores, como José Carlos Sebe Bom Meihy, e jornalistas, como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende.
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Valéria e sua turma do colégio resolvem fazer uma peça de teatro que fale da realidade deles. Pensam em encenar o diário de Valéria, mas acabam encontrando um texto muito interessante sobre o Brasil e o futuro que espera por eles, contextualizando suas inseguranças adolescentes na situação de um país economicamente instável.
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Rita está crescendo... Um sufoco: a primeira menstruação, as espinhas no rosto, os nervos e a ansiedade dando cambalhotas, e mais tudo a que se tem direito nesse período em que, pelo que dizem por aí, já somos grandinhos demais para continuar fazendo certas coisas e ainda não o bastante para fazer outras... Neste livro, Rita vive esses anos agitados em que tanta coisa tem de ser decidida e, por meio de um diário, nos conta todos os seus segredos, sonhos, medos... É no registro desse dia a dia que a gente pode ver Rita sendo feliz, sofrendo, errando, acertando, aprendendo. Em uma palavra: crescendo.
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Namoro escondido, paixão proibida... Seis histórias de adolescentes e seus conflitos.
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Seu Nonô arrumou uma namorada e vai se casar. Mas Serafina vai aceitar dividir seu velho amigo?
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Serafina não é mais a menininha que todo mundo conheceu de laço no cabelo e vestidinho verde e rosa. Ela cresceu. Agora que um garoto bonito se encantou com seu novo jeito, o que será que vai acontecer?
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Este livro apresenta, por meio das memórias de Claudinha, a relação profunda e amorosa entre avó e neta. A lição de vida aprendida por Claudinha do convívio com a avó Mariquinha envolve princípios como solidariedade, respeito, amor, compreensão, carinho... É uma obra que nos emociona com suas histórias de vida e morte, de amizade, e também com a delicadeza e a sensibilidade da narrativa.
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