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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Coletânea de contos do escritor modernista Antônio de Alcântara Machado, a obra trata da vida dos primeiros imigrantes italianos estabelecidos nos famosos bairros de São Paulo presentes no título do livro. Desde o impacto da nova língua, que gera o chamado português "macarrônico", à paixão pelo futebol, temos aqui retratado o dia a dia desse povo que contribuiu para a formação do Brasil.
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Três amigos, um jacaré atirado, uma capivara desconfiada e uma arara sabida partem do Distrito Federal para uma viagem pelo Brasil. Em cada dupla de páginas, o trio chega a um estado do país e vive uma história relacionada com alguma característica do lugar; por exemplo: no Pará, conhecem em Belém o mercado Ver-o-Peso, a festa do Círio de Nazaré; em Goiás, festas folclóricas, a chapada dos Veadeiros; a arquitetura colonial e os profetas de Aleijadinho, em Minas Gerais.
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Quem disse que um dicionário não pode ser poético e divertido? Neste livro inusitado, palavras conhecidas se unem e dão origem a muitas outras, bizarras, engraçadas, poéticas e até assustadoras.
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Para sair da rotina, Bruxa Onilda decide arranjar uma macaca de estimação. E, para isso, viaja até a África! Lá se envolve em grandes confusões. O passeio é cansativo, mas, pelo menos, a bruxa consegue o que queria...
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'O bebê fantasma' - Certa noite, Bruxa Onilda encontrou um bebê fantasma pendurado em seu varal. Chamava-se Espectrus Diáfanus. A bruxa foi uma verdadeira mãe para o fantasminha. O problema é que ele era muito medroso. Depois de muito esforço, a bruxa conseguiu ajudá-lo a perder o medo, e ele ainda descobriu sua vocação; cantar.
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'Na televisão' - Para sair da monotonia, Bruxa Onilda resolveu entrar no aparelho de tevê. Ali, só arranjou encrenca - enviou uma tempestade para o homem do tempo, usou magia para ganhar prêmios em um programa de auditório e quase enlouqueceu a equipe de jornalismo. Depois, foi procurada pelo diretor de uma importante rede de televisão que queria contratá-la.
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'A festa à fantasia' - Bruxa Onilda foi convidada para uma festa à fantasia e não sabia o que vestir. Depois de muito experimentar, decidiu ir de múmia. A festa foi um sucesso e - quem diria! -, apesar de ficar quase sem roupa, a bruxa ganhou o concurso de melhor fantasia! 'A hora da verdade' - Em uma de suas experiências malucas, Bruxa Onilda inventou o soro da verdade.
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Certo dia, Bruxa Onilda é convidada para uma grande festa. Ela não perderia aquele evento por nada! Durante o baile, dança com um jovem alquimista, participa de uma corrida de vassouras e de um concurso de beleza, o Miss Aiquehorror. será que ela ganha essa competição?
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Bruxa Onilda descobre que um inglês oferecerá uma recompensa para quem acabar com o fantasma que ronda seu castelo. Não tem dúvida: segue para a Inglaterra. Lá conhece o Palácio de Buckingham e o Big Ben. Ao chegar à casa do magnata, ela descobre que o fantasma é um velho amigo seu.
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A Feira Internacional de Bruxologia e Ciências Ocultíssimas de Nova Iorque era a chance da Bruxa Onilda ficar famosa com sua nova poção mágica. Mas, na exposição, descobriu a maior novidade de todos os tempos: uma vassoura com quatro marchas, freio e motor turbo.
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Quando ficou sabendo do concurso de moda que aconteceria em Paris, Bruxa Onilda criou um figurino original e foi voando para lá. Só que a vassoura estava com problemas e ela caiu em pleno Museu do Louvre! Pobrezinha! Será que, mesmo diante de tanta confusão, ela conseguirá vencer o concurso?
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É feriado e Bruxa Onilda viaja a Veneza. Chegando lá, acaba caindo dentro de um canal e sua vassoura perde os poderes mágicos. Confundida com a faxineira do Palácio Ducal, tem de varrê-lo por dentro e por fora!
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Mateus é um menino retraído que gosta de ficar em seu quarto dedicando-se a um hobby: observar os peixes de seu aquário e fazer pesquisas sobre eles, como qualquer adolescente normal. Mas ele não se sente normal. Acha que sua cabeça é tão grande que todos reparam nela. E o pior é que seus colegas de escola, principalmente Alexandre, não o deixam esquecer isso. Apelidaram Mateus de Cabeção, fazem piadas humilhantes sobre ele, jogam bolinhas de papel sobre o menino e dão tapas em sua cabeça. Tudo o que ele queria era ser invisível para evitar os constantes ataques. E, para piorar a situação, Alexandre e Mateus moram no mesmo condomínio, no mesmo prédio, quase no mesmo espaço. Como peixes que dividem um aquário.
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Alexandre e sua turma procuram um tesouro. Após passarem pelo rio, pela floresta, pela cidade, pelo mar e pelo espaço, descobrem que aquilo que buscavam estava bem embaixo do nariz deles.
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Uma brincadeira diferente faz com que cinco curumins se percam na floresta. E agora? Eles terão que passar a noite longe de seus pais e expostos a todo tipo de perigo? Conseguirão retornar à aldeia sem a ajuda dos adultos? Uma coisa é certa, depois dessa aventura eles nunca mais serão os mesmos... Na Coleção Crônicas Indígenas, Daniel Munduruku põe a criança da cidade em contato com o cotidiano indígena e mostra que certos valores são importantes em qualquer sociedade.
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Uma história que relaciona matemática com meio ambiente, por meio dos macacos - sem ser científica e sem termos abstratos. As crianças vão ter noções de matemática, pois terão de contar os macacos. Além disso, refletirão um pouco sobre ecologia. Compreenderão como o ser humano pode desequilibrar o meio ambiente e causar uma grande confusão, mexendo no espaço dos macacos. Se cada macaco tem o seu galho, imaginem o que acontece quando os galhos de uma árvore, de árvores inteiras, são cortados! A coleção Macaco Disse é composta de quatro títulos, cujas histórias com personagens macacos têm a intenção de brincar com a linguagem científica e com a linguagem literária, estabelecendo uma ponte entre a criatividade do escritor e a do cientista. Parece complicado, mas Anna Flora faz isso de modo muito divertido, com linguagem simples e de fácil entendimento para crianças.
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Este livro é uma pequena homenagem ao artista Aleijadinho (1738-1814) e à sua obra. Com a incumbência de levar água ao mestre, João Filismino, um personagem fictício, faz um tour pelas escadarias que levam até Aleijadinho, dando carona ao leitor, que vai conhecendo, junto com o menino, um pouco sobre as esculturas dos profetas do arraial de Congonhas do Campo, em Minas Gerais, consideradas as obras-primas desse artista. Como o menino não conhece o mestre e não sabe direito como chegar até ele, ao passar pelas esculturas fica imaginando mil coisas, como uma criança que não sabe que aquelas “pessoas paradas” são esculturas, e até fala com elas pedindo informações de como chegar ao ateliê. Por causa disso, ele vai explorando cada detalhe, como o filactério que o profeta Isaías segura na mão esquerda; a pena que o profeta Jeremias exibe e o leão que está aos pés do profeta Daniel.
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Em uma releitura da parlenda Cadê o toucinho que estava aqui?, o texto dialoga com as perguntas e respostas que conduzem a brincadeira (por exemplo: Foi pro mato. Que mato? O mato sem cachorro? Mato Grosso? ou Água apagou! A água da chuva? Do rio? Do mar? A água de cheiro? A água da Fonte do Tororó?, e assim por diante). Esse diálogo é construído pela intertextualidade (referência a outros textos, personagens, cantigas, como o Gato de Botas, Julinho Gatinho, da Coleção Casa Amarela, a Fonte do Tororó, o Boi da Cara Preta, a Galinha Ruiva ou a dos Ovos de Ouro), ou por elementos de outras tradições (como os ovos de Páscoa), personagens folclóricas (o Saci), elementos do cotidiano (milho de pipoca, galinha choca), expressões idiomáticas (mato sem cachorro, ovo de Colombo). O enredo é simples, de estrutura circular: a história começa e termina com uma avó e seus netos procurando o gato fujão que comeu o docinho que estava aqui.
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