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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Diante das atitudes do pai ao perder o emprego (tristeza, preocupação, introversão) e ao encontrar outro (choro de alegria), um menino pequeno passa por um momento de insegurança, pontilhado por dúvidas, inquietações, descobertas. Seus questionamentos a respeito do tema “homem não chora” são balizados pelas diversas possibilidades de pontuação que o narrador usa para a frase-título, criando fechos originais para cada episódio. Tudo isso faz do texto uma história rica e terna, com um desfecho que reafirma o homem como um ser que sente – e, portanto, ri, chora, sofre, ama.
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Sabrina tem mãos especiais, que sabem a língua dos sinais. Ela é a incrível eu. O nariz de Marcelo é o tal, respira e segura óculos de grau. Ele é o incrível eu. Da cabeça aos pés, todos os personagens deste livro são incrível eu, todos têm um superpoder.
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Este livro trabalha as letras do alfabeto em inglês. Mas, em vez de contar uma história, faz, de maneira inusitada e criativa, uma lista de situações impossíveis e engraçadas envolvendo animais.
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Aranha, borboleta, coruja, dinossauro, elefante, macaco, leão, baleia, quero-quero, tartaruga são alguns dos animais que habitam o Jardim Zoilógico. São poemas curtos, bem-humorados, que refletem sobre bichos de um zoológico ideal, onde não haveria animais presos, maldade, destruição. Cada poema é encerrado por uma quadrinha que propõe ao leitor alguma pergunta ou atividade (desenho, observação) a respeito do animal em questão. No final, um poema terno e carinhoso sobre o bicho-criança.
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Jeca morava debaixo da terra e nunca tinha novidades para contar. Até que foi parar na cidade e conheceu um mundo de coisas diferentes. Agora, lá na mata, todo mundo quer ouvir as histórias do tatu Jeca!
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Por estar passando necessidade, a mãe de João pede que ele venda o único bem que lhes resta: uma vaca. Mas em vez de moedas de ouro, João leva para casa sementes de feijão. O que ele não sabe é que esses feijões vão acabar mudando completamente a vida deles...
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A terra está muito seca... Só a chuva pode ajudar João, o pé de feijão, a brotar e crescer.
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Limerique é um tipo de estrutura poética de origem inglesa em que a estrofe se organiza em versos de 8-8-5-5-8 sílabas. Essa organização tem como resultado um ritmo leve, ágil, saltitante. Perita na criação de limeriques, Tatiana Belinky desta vez utilizou a fórmula para falar das coisas boas da vida: amigos, amor, natureza, frutas e comidas gostosas, brinquedos... enfim, todas as coisas que fazem da vida uma festa.
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A lesma Lúcia é tão devagar que, para ir a uma festa, tem de sair de casa com uma semana de antecedência.
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Pedro ganha de seu pai uma luneta antiga. Ele fica radiante com o presente, mas não consegue ver as estrelas nem a Lua. De sua janela só vê prédios. O garoto, então, descobre algo fascinante: as janelas dos prédios vizinhos. O que acontecerá quando seus olhos descobrirem Luísa, uma garota que também gosta de lunetar?
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Um macaco decide retratar a macacada. Todos ficam tão animados que começam a fazer poses diversas. Uns pulam, outros gritam e a confusão é tanta que o pintor tem de mudar a tela de lugar o tempo todo, em busca do melhor ângulo. Até que a tela fica pronta. Qual será o resultado?
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Agarrado à bolsa da mãe, o canguru pergunta sobre tudo. Com o tempo, ele deixa o calor materno para descobrir o mundo com seus próprios pulos.
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Papai e mamãe decidiram contar aos filhos como são feitos os bebês. E acabaram inventando um monte de besteiras, sem imaginar que as crianças já sabiam de toda a verdade.
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Manchas estão em toda parte. Mas com um pouco de imaginação é possível transformá-las em monstros, bichos, castelos ou até mesmo em uma barba! Manchas pontudas, redondas, largas ou estreitas... Manchas semelhantes que formam coisas tão diferentes, ou que quando estão juntas dão origem a texturas e objetos curiosos. Experimente esta aventura e divirta-se usando a capa do livro para fazer suas manchas e também transformá-las em arte!
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Maneco Caneco Chapéu de Funil é formado por vários objetos cansados de não fazer nada, que saem em busca de aventura.
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Em uma brincadeira instrutiva, ilustrações cheias de ação retratam cenas de trânsito. A ideia é fazer a criança descobrir 12 personagens e as infrações que eles cometem.
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Maltratada pela madrasta e pelas duas filhas dela, Maria Borralheira acha uma varinha de condão e, assim, consegue um lindo vestido e uma carruagem para ir à festa da cidade. Este conto popular, recolhido por Sílvio Romero no interior do Sergipe, é uma versão brasileira do clássico infantil Cinderela.
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A lenda do linguado, um peixe que os índios chamavam de Maria Sapeba, mistura o jeito indígena de explicar os bichos com as histórias que eles ouviam dos jesuítas que vieram catequizá-los.
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