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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Em edição reformulada e atualizada, a obra leva para a sala de aula a discussão da cidadania em nosso país. Com exemplos de cidadania e imagens impactantes, o autor apresenra aos jovens o Brasil de agora para formar os cidadãos de amanhã.
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Vencedor do Prêmio Luis Jardim de Literatura e destaque em mais três premiações no Brasil e em Portugal, este livro é destinado a leitores dos 8 aos 80 anos e fala do afeto, esse sentimento delicado como pássaro com asa quebrada. São duas histórias sobre a relação avô e neto, pai e filho, com a poesia e a criatividade que já consagraram o autor como um dos grandes nomes da prosa moderna. Em "Você já viu um pastor de nuvens?", o menino Daniel conta que seu avô é um deles: com muita idade e já sem amigos vivos, ele usa seu tempo para ir à praça para olhar o céu e observar as mudanças de cores e das formas das nuvens. "O colecionador de manhãs" mostra como um menino, ao procurar um guarda-chuva para ir comprar jornal numa manhã chuvosa, encontra uma caixa de madeira esquecida numa cômoda. Ao abri-la, depara com cartões-postais e fotografias dos mais variados lugares do mundo, retratando o amanhecer – todos assinados, datados e comentados pelo pai, que partiu para uma viagem, da qual nunca mais voltou, antes de ver o filho nascer. Emocionado, o menino guarda novamente a caixa para que, no futuro, seu filho ou seu neto também possam encontrá-la.
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Um cego querendo captar a beleza de um quadro, um defensor da gramática combatendo os erros nas placas da cidade e o primeiro amor... Em cada uma das crônicas, Ivan Angelo convida o leitor a rir, pensar e se emocionar.
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No Rio de Janeiro do final do Império, o cotidiano miserável de uma habitação coletiva. Em seus cubículos amontoam-se os desfavorecidos e marginalizados da sociedade, com suas agruras e percalços na luta pela sobrevivência.
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Maior nome do Naturalismo na literatura brasileira, Aluísio Azevedo conseguiu atingir uma das mais cruas representações da realidade. Nesta obra, a própria massa humana de miseráveis torna-se protagonista da narrativa, vivendo no limiar entre o mundo da cultura e as mais brutas forças da natureza.
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Um cortiço carioca no fim do século XIX condiciona a vida de seus moradores. Esta adaptação para HQ preservou a acidez, o humor e a riqueza de personagens da obra original.
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O que é mais importante: a fidelidade aos princípios religiosos ou a satisfação dos desejos sexuais? Nesse dilema, Eça de Queirós constrói uma severa crítica à hipocrisia e à corrupção do clero no século XIX. A trajetória de Amaro, pautada pelo egoísmo e pela frivolidade, bem como a devassidão e a falta de escrúpulos dos sacerdotes, marcam este que é considerado o primeiro romance naturalista português. Com sarcasmo e ironia, o livro aborda temas que, nos dias atuais, continuam chocantes, interessantes e pertinentes.
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Tarumã queria muito ter uma irmã e vivia pedindo isso aos pais. Como a irmã não vinha, ficou só pensando como ela seria... Tanto imaginou que passou a achar que ela realmente existia. Quando pescava, pegava um peixe a mais para a irmã imaginária. Os curumins começaram a achar, então, que ela tinha mesmo nascido e decidiram presenteá-la. Mas onde está a irmã de Tarumã que nunca aparece? O indiozinho vai inventando desculpas até que ninguém mais acredita nelas.
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A sombra de um rei abrigava muitos nobres preguiçosos e oportunistas. Um dia, a sombra do monarca some e ele não consegue encontrá-la de jeito nenhum. Para não se sentir por baixo, o rei declara que somente os homens especiais não tenham sombra. Depois disso, todos no reino querem dar um fim em suas sombras, mas isso não é nada fácil...
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Nhoc-Nhoc, um dragão que mora na Caverna das Coisas Estranhas, come tudo o que encontra em seu caminho. Um dia, estava tão faminto, que começou a devorar palavras, o que fez todos os contadores de histórias se calar. E agora, o que será do mundo?
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Théo convenceu o pai a se candidatar a um emprego de encafronhador de trombilácios. O que ele não imaginava é que esse trabalho mudaria sua vida e abriria as portas de um mundo fascinante, cheio de palavras divertidas.
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A única pista que Alberto tem sobre a série de assassinatos que está acontecendo é que vítimas ruivas recebem um escaravelho pelo correio antes de morrer. Ele precisa descobrir o que está por trás desses crimes misteriosos antes que outras mortes ocorram na cidade.
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A brincadeira preferida da menina é se vestir como a mãe e ficar se olhando no espelho enquanto ela não está. Experimenta as roupas, os sapatos, as bijuterias, a maquiagem e imita tudo o que a mãe faz antes de sair. A brincadeira só termina quando a mãe volta para casa e flagra a menina. Mas não é que a mãe também gosta de brincar de criança?! Contada apenas por imagens, a história estimula o afeto entre mãe e filha.
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Estes contos concentram aspectos da visão de mundo machadiana e sugerem uma reflexão sobre suas bases filosóficas. O livro traz ainda textos sobre os filósofos e as ideias que influenciaram Machado, possibilitando uma compreensão mais profunda da obra do escritor.
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O poeta Campos Lara é um sonhador que deixa as necessidades do cotidiano em segundo plano. Mas sua esposa, Maria Rosa, está cansada da vida difícil que leva.
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O gato do mato e o cachorro do morro viviam brigando para ver quem era o mais valente. Mas a disputa entre eles toma um rumo inesperado quando surge um leão nas redondezas. Então, os dois aprendem que, diante de um inimigo comum, o melhor é todo mundo se unir.
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Esta é a história do gato. Antes, era só ele. Até que os gigantes sem pelo trouxeram uma caixa. Agora tem o gato e o minigato. Mas os gigantes sem pelo trouxeram outra caixa...
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O gato acha um novelo de lã e pensa que seria bom ter um casaco. Enquanto isso desenrola toda a lã, sem perceber a bagunça que apronta.
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