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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Um dos aspectos mais interessantes e curiosos das grandes navegações foi sem dúvida o intercâmbio cultural estabelecido entre os europeus e os povos de diversas partes do mundo. As trocas culturais mudaram significativamente a fisionomia do mundo a partir de então A obra destaca o intenso tráfego de vegetais e animais promovido pelos europeus a partir do século XV, e a incorporação, pelos diversos povos, de temperos e hábitos alimentares diferentes. Assim, o leitor descobre que o coqueiro, que muitos imaginam ser genuinamente brasileiro, na verdade veio da Ásia, e que não haveria um belo sugo para acompanhar as massas italianas se não fosse o tomate, originário da América. Repleto de curiosidades, este livro apresenta rica iconografia, aguçando ainda mais os sentidos dos leitores, que tanto podem ter 10 como 90 anos. Ele oferece, de maneira saborosa, uma oportunidade de compreender a importância das expedições marítimas que trouxeram os portugueses para as terras que hoje chamamos de Brasil.
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Os temores e o desejo de aventura e riqueza que impulsionaram as viagens pelos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico são o tema central deste volume. Os monstros imaginários, as tempestades, os tipos de embarcação, as dificuldades enfrentadas pelos navegadores e as principais etapas da conquista portuguesa são tratados em um texto interessante e de fácil leitura, que se apoia, como toda a coleção, em farta iconografia, grande parte dela de época. As grandes navegações se tornam, assim, um tema instigante. Seus alunos certamente vão se divertir com as crenças dos marinheiros do século XV, que imaginavam que no Atlântico viviam monstros capazes de devorar uma embarcação e que em terras desconhecidas havia pessoas sem cabeça. O que não é muito diferente do que fazemos hoje, quando imaginamos estranhos seres extraterrestres; afinal, fantasiar é uma atitude típica do ser humano.
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