Guardachuvando Doideiras
Sylvia Orthof
Na véspera de completar 100 anos de idade, Dito relembra suas peripécias de garoto pobre para conseguir um guarda-chuva novo. Naquela época, ele morava na chuvosa cidade de Petrópolis e vivia ensopado, pois o único guarda-chuva que tinha – um bem deixado por seu pai ao morrer e, por isso, considerado uma verdadeira relíquia familiar – não podia ser usado. Mas esta história não trata apenas de lembranças da infância. Dito também reflete sobre a vida, a passagem do tempo e seu novo ofício: o de escritor. Tudo temperado com muita irreverência, criatividade e bom humor.
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