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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.

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Os Cavalos Da República

Moacyr Scliar

Um cavalo piscou para Rafael? Fala sério! E se este cavalo estiver levando uma figura histórica muito importante: o Marechal Deodoro da Fonseca, que, em 15 de novembro de 1889, saiu às ruas do Rio de Janeiro para proclamar a República? Aí, as coisas começam a se complicar. O bacana é que Rafael deixou um diário daqueles tempos movimentados. E seu bisneto, tantos anos depois, no dia em que faz 13 anos, irá ler e se emocionar com o relato desse parente que testemunhou algo extraordinário. Assim como você, que não vai conseguir desgrudar um segundo dessa história que, com graça, recupera um dos momentos mais importantes da História (com 'agá' maiúsculo) do Brasil.

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Os Lusíadas

Rubem Braga, Luís De Camões

Vasco da Gama e sua frota partem de Lisboa em busca do caminho para as Índias. Júpiter determina que todos os deuses do Olimpo ajudem a esquadra, mas Baco, receoso de que esse triunfo obscureça seus feitos no Oriente, intervém contra os navegantes.

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Os Lusíadas

Luis Vaz De Camões

Os feitos do homem podem superar os dos deuses? Essa é a pergunta-chave da maior epopeia já escrita em língua portuguesa. As aventuras de Vasco da Gama e dos navegantes em direção à Índia e as lutas contra monstros abissais e seres mitológicos propiciam aos leitores viver, junto com os personagens, essa turbulenta e impressionante jornada por "mares nunca de antes navegados". Esta edição traz uma seleção dos trechos mais significativos de Os lusíadas, acrescida de comentários e notas explicativas.

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Os Lusíadas

Luís De Camões

Marco do Classicismo português, a obra-prima de Luís de Camões foi publicada pela primeira vez em 1572. Considerado um dos maiores poetas da história da literatura universal, Camões teve o mérito de refletir, nos versos do que se pode chamar epopeia moderna, a mentalidade da nação portuguesa e de sua época.

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Os Restos Mortais

Fernando Sabino

Para tomar conta da casa durante sua viagem, o pai faz questão de trazer um humilde empregado de seu sítio. O filho não gosta da idéia e, aliás, acha o tal do empregado muito esquisito. Mas isso é apenas o começo de um sinistro pesadelo. Mal o pai parte, o empregado morre misteriosamente.E enterrar os restos mortais se revela mais difícil do que qualquer um pode imaginar. Em Os Restos Mortais, Fernando Sabino consegue unir mistério, humor, emoção e lirismo, numa narrativa envolvente pela simplicidade da linguagem e pela força dramática de um desfecho surpreendente.

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Os Sertões

Ivan Jaf, Euclides Da Cunha

Publicado no começo do século XX, Os Sertões narra os episódios da descomunal guerra de Canudos e descortina um território desconhecido e esquecido, junto com seu elemento humano. Agora os leitores jovens podem apreciar o épico de Euclides da Cunha nesta adaptação, em que o volume do texto foi reduzido sem perder a essência e o tom do clássico. O livro traz ainda mapas estilizados da região e um apêndice com informações sobre o autor, a obra, a época e o sertão brasileiro.

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Procura-Se Um Planeta Sustentável

Tânia Alexandre Martinelli

Rafael quer trabalhar na França com o tio pela preservação do planeta. Mas, ao se apaixonar por Carina, revê seus planos.

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Projetos Póstumos De Brás Cubas

Ivan Jaf

O publicitário Haroldo Paiva recebe a proposta de lançar um produto no mercado: um antidrepressivo. O que pode haver de novo num antidrepressivo? O formato, oras! Nada de pílulas, gotas, injeções. Em forma de emplastro, esse produto seria a solução para os males que afligem o ser humano, uma revolução no mundo dos medicamentos de combate à melancolia. Porém, Haroldo Paiva está morto, e o projeto é de um cliente não menos morto, o fantasma (pasmem!) de Brás Cubas, personagem da conhecida obra de Machado de Assis! E fantasma de personagem de livro existe? Não só existe como esse em particular consegue até convencer o recém-finado Haroldo Paiva a embarcar com ele em seu projeto póstumo.

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Quarto De Despejo - Diário De Uma Favelada

Carolina Maria De Jesus

O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem à este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.

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Quarto de despejo: diário de uma favelada (Edição comemorativa)

Carolina Maria De Jesus

Do diário de Carolina Maria de Jesus surgiu este autêntico exemplo de literatura-verdade, que relata o cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. E percebemos com tristeza que, mesmo tendo sido escrito na década de 1950, este livro jamais perdeu sua atualidade. A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemoram os 60 anos de sua existência, a Somos Educação fará uma edição especial desta que é uma obra muito importante para a literatura brasileira. Com um projeto gráfico renovado e capa assinada pelo artista No Martins, além do texto original da autora, este livro conta com um prefácio assinado pela escritora Cidinha da Silva, fotografias dos manuscritos de Carolina Maria de Jesus e uma fortuna crítica com escritores como Alberto Moravia; críticos literários, como Marisa Lajolo, Carlos Vogt, Elzira Divina Perpétua, Fernanda Miranda; historiadores, como José Carlos Sebe Bom Meihy, e jornalistas, como Audálio Dantas, responsável pela publicação da primeira edição do livro, e Otto Lara Resende.

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Quarto de despejo: teatro – Baseado no diário de Carolina Maria de Jesus

Edy Lima

Baseado no livro Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, este drama teatral conta a história do cotidiano triste e cruel de uma mulher que sobrevive como catadora de papel e faz de tudo para espantar a fome e criar seus filhos na favela do Canindé, em São Paulo. Em meio a um ambiente de extrema pobreza e desigualdade de classe, de gênero e de raça, ao longo das cenas nos deparamos com o duro dia a dia de quem não tem amanhã, mas que ainda sim resiste diante da miséria, da violência e da fome. A primeira publicação de Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, data de 1960, por isso, em 2020, quando se comemoram os 60 anos de sua existência, a Somos Educação fará uma edição especial desta que é uma obra muito importante para a literatura brasileira, aproveitando o ensejo para lançar esta adaptação do livro para o teatro, de Edy Lima, que foi encenada pela primeira vez em São Paulo, em 1961. Além do texto da peça e da ilustração de capa feita pelo artista No Martins, esta obra conta com um texto de apresentação de Amir Haddad, que dirigiu Quarto de despejo na montagem de 1961, outro de Edy Lima, e o manuscrito de Carolina Maria de Jesus sobre a adaptação de seu livro ao teatro.

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Que Azar, Godofredo! — Crônicas

Alexandre Azevedo

Críticas inteligentes e originais ao homem moderno e à sua organização social. "E o maior elogio que se pode fazer a este livro é que ele não frustra a expectativa provocada pela primeira crônica. Todas, ou quase todas, estão no mesmo nível. Este é um cronista que já nasceu pronto." (Luis Fernando Verissimo)

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Quem Roubou O Meu Futuro?

Sylvia Orthof

Valéria e sua turma do colégio resolvem fazer uma peça de teatro que fale da realidade deles. Pensam em encenar o diário de Valéria, mas acabam encontrando um texto muito interessante sobre o Brasil e o futuro que espera por eles, contextualizando suas inseguranças adolescentes na situação de um país economicamente instável.

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Quem Te Viu, Quem Te Vê

Giselda Laporta Nicolelis

Narrado em primeira pessoa, o livro conta a história do menino Miguel ao mesmo tempo em que descreve as transformações e o progresso de um famoso bairro paulistano (Moema), entre as décadas de 1960 e 1980. Miguel é um garoto que passa a infância e a adolescência em um bairro longe do centro da cidade de São Paulo. À medida que cresce, o garoto acompanha as mudanças e o progresso do lugar, onde seu avô constrói uma vila e várias casas as quais vende depois. Neste bairro, o avô de Miguel constrói a própria casa e convence o filho, pai do Miguel, a fazer a sua. A infância do garoto é repleta de aventuras pelas ruas e na escola estadual, onde passa todo o ensino fundamental e se destaca como um aluno aplicado. Rodeado por toda a família, num bairro cheio de árvores, onde se podia jogar futebol e andar de bicicleta à vontade, Miguel passa uma infância e adolescência das quais se recordará com saudade no decorrer de sua vida, mesmo depois de se mudar para os Estados Unidos e se tornar um renomado neurocientista.;

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Robin Hood

Joel Rufino Dos Santos

Fiel ao rei Ricardo I, que desaparecera em uma cruzada, Robert Fitzooth tem suas terras confiscadas por João, o irmão do monarca que usurpara o trono. Revoltado, Robert transforma-se em Robin Hood, o salteador lendário e virtuoso, que rouba dos ricos para dar aos pobres e luta contra a injustiça.

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Roubo No Paço Imperial

Luis Eduardo Matta

Júlia, André, Rachid e dona Olga vão a uma exposição no Paço Imperial, no Rio de Janeiro, para conhecer a valiosa moeda feita em homenagem à coroação de dom Pedro I. Mas a moeda sumiu e eles resolvem investigar...

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Senhora

Renata Pallottini, José De Alencar

Aurélia Camargo e Fernando Seixas se amam. Mas, por estar endividado, Fernando decide não se casar com ela, e sim com uma moça que tenha um bom dote. Aurélia então recebe uma herança e resolve se vingar. Este clássico é mais um retrato da sociedade burguesa carioca do século XIX.

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Senhora

José De Alencar

Aurélia é a mulher em torno da qual gira este romance de de José de Alencar. Pura e ingênua por natureza, mas endurecida pelas desilusões causadas pelo mundo civilizado, ela se transformou em uma mulher de negócios. E serve perfeitamente ao propósito do autor, que pretende criticar a sociedade burguesa de seu tempo: a civilização corrompe o ser humano, que nasce puro. Daí é fácil lembrar do pensamento de Jean-Jacques Rousseau, filósofo francês responsável pelo desenvolvimento da teoria do bom selvagem: o homem é puro por natureza, a civilização é que o corrompe. Uma história como essa poderia servir tanto a um romântico como Alencar quanto a um realista como Machado de Assis, por exemplo. A linha que separa essas duas escolas é a crença em um ideal, no caso dos românticos, o que é confirmado no romance de Alencar, uma vez que Aurélia abre mão de sua ambição ao comprovar o amor verdadeiro de seu marido, Seixas.

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