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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
De onde viemos? Como surgimos? Neste livro, Judith Nuria Maida leva o leitor a pensar sobre esssas e outras tantas dúvidas sobre a origem da humanidade, de forma sutil e até divertida. No mesmo estilo dos registros rupestres, as belas ilustrações do artista plástico Fernando Vilela tornam o livro ainda mais fascinante.
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O rico e avarento Scrooge sempre detestou o Natal e o comportamento das pessoas nessa época do ano. Ao se aproximar mais um período natalino, ele se prepara para comemorar a data à sua maneira: mal-humorado e sozinho. Mas, uma noite, Scrooge recebe visitas inesperadas, que o fazem refletir sobre suas atitudes.
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Todo vestido de negro, com uma flor na lapela e, para ressaltar a palidez e a melancolia, o rosto coberto por pó de arroz. Era assim que muitas vezes Castro Alves declamava em público seus poemas. Muito jovem e eloquente, o poeta baiano tem sua poesia marcada pela identificação entre o “eu” da obra e o tema desenvolvido, projeta sua alma na causa abolicionista nos versos de “Os escravos”. Embora na produção dessa fase o escritor ainda não tivesse desenvolvido o lirismo dos últimos anos de vida, nesses versos já é possível notar o seu talento e a sua sensibilidade. Ao mergulhar sua alma na causa abolicionista, Castro Alves se destaca entre os demais escritores que defendem esse ideal, passando a ser conhecido como “poeta dos escravos”. Além do valor literário, é inegável o valor histórico e ideológico dos seus versos. Grande nome da terceira geração do Romantismo brasileiro, a Geração Condoreira, o tema de Castro Alves é a ansiada liberdade. Em “O navio negreiro”, o poeta critica de forma cáustica a escravidão, um dos alicerces do Império. Já na berlinda entre Romantismo e Realismo, projeta seu “eu” nos versos que faz, identificando-se com o tema tratado, mas com o coração voltado para a crítica social, que seria a marca dos realistas. Os poemas reunidos neste livro pertencem à primeira fase de sua produção e foram publicados postumamente. Diz-se que o poeta “passou pela vida como uma estrela cadente: rápida e brilhantemente, marcando a memória das nossas letras com a luz de uma poesia quase adolescente, no ímpeto, e, ao mesmo tempo, madura, na mensagem”.
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Considerado um dos melhores observadores da sociedade brasileira de seu tempo, Martins Pena parte, nesta obra, de um casamento por interesse para extrair cenas de humor e demonstrar as consequências da ambição desmesurada e da falsa vocação.
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Se é verdade que mentira tem perna curta, a ambição também tem. Juntas, as duas podem criar grandes confusões. Estas peças retratam com bastante humor o Brasil do século XIX e oferecem momentos de confusão e diversão.
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Um jovem indígena, traído pelo irmão invejoso, fica perdido na floresta, preso no alto de uma árvore. Uma onça macho se aproxima dele e, contra todas as suas expectativas, o liberta. “O Onça”, então, torna-se seu amigo e ensina a ele muitas coisas importantes que nunca aprendeu em sua tribo – como acender o fogo e caçar com arco e flecha. Esse contato inesperado mostrará ao rapaz a importância da amizade e a grande necessidade de os seres humanos se harmonizarem com a natureza.
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Lucas sente vertigens, testemunha a morte de um velho, ouve sons que ninguém escuta. Por trás de tudo isso, há o apelo desesperado de um fantasma, aprisionado há dois séculos, que precisa da ajuda do garoto para se libertar.
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Pedro Sião Alcantil, o Pedroco, um rico domador de cavalos, nutria um amor platônico por Maria Doroteia e planejava se declarar. Mas a chegada de um ouvidor e poeta português, o doutor Gonzaga, a Vila Rica atrapalhou todos os seus planos. A moça não resistiu e se apaixonou por aquele que fazia versos, que em sua poesia a chamava de Marília, enquanto ele era o seu Dirceu. Desesperado, sem conseguir tirar Maria Doroteia da cabeça, o que era amor virou obsessão. Pedroco queria vingança. Nesta obra, Jair Vitória reconstrói a história imortalizada pelo poeta árcade Tomás Antônio Gonzaga, misturando à ficção acontecimentos, costumes e personagens da história do Brasil. Assim, viajamos à Ouro Preto da Inconfidência Mineira, da exploração do ouro, das igrejas e obras de Aleijadinho, das encenações teatrais e da poesia.
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Maria Lúcia trai o marido, Aldo, com o melhor amigo dele. Aldo, então, planeja a vingança de forma surpreendente. Mas a situação escapa de seu controle e ele se vê preso em uma armadilha. O que fazer quando o feitiço vira contra o feiticeiro?
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Explorando o lado desconhecido de uma ilha deserta, um naturalista e seus companheiros se veem à mercê de fantásticos enigmas da natureza. Que ameaça se esconde naquela ilha?
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Será que o pássaro é feliz? Bem tratado pelo seu dono, com a vida garantida, recebendo alimento e água nas horas certas, o pássaro vive preso numa gaiola. Ficar ou sair? Aceitar ou questionar? Como a vida é cheia de escolhas, Carolina Michelini e Michele Iacocca, neste belo livro de imagens, proporcionam aos leitores um momento de reflexão.
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Ser um patinho feio não é nada legal… mas ser um dos irmãos bonitinhos dele também não é tão bom assim. Afinal, quem ia gostar de ver um familiar tão próximo sendo desprezado e andando por aí todo jururu? Na certa, você também se sentiria culpado. É a partir desse ponto de vista que Silvana Tavano reconta “O patinho feio”, uma história escrita por Hans Christian Andersen em 1843, mas que ainda nos diverte e emociona com seus “quacs” de sabedoria.
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Quando nasce sua ninhada, uma mãe pata descobre que um dos filhotes é muito diferente dos outros, e o pobre patinho passa a ser maltratado por todos por sua feiura.
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A amizade pode surgir de modos bem estranhos. O pato e o sapo que o digam: brigando, eles acabaram amigos.
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Amarelo e Azul são dois peixes bem diferentes. Um é grande e bonachão. O outro, pequenino e choramingueiro. Unidos por uma anizade nascida da gratidão, eles ensinam a um menino que passa suas tardes às margens do rio a importância de agradecer: pelas belezas naturais que nos cercam, pelo sol que nos aquece e ilumina... Agradecer pela vida, enfim. Ensinam ainda a acreditar na força da cumplicidade, fruto da certeza de que todos os seres vivos compartilham a incrível aventura da existência.
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Para Pixote, nada é pior que morar em um lago escuro. Mas ele mudará de opinião se abrir bem os olhos!
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Encantado com as histórias contadas pelo avô, que descreve como antigamente era limpo e colorido o rio poluído onde moram, o peixinho Tico prepara um meio de transporte que lhe permite se locomover em terra e sai em busca de um sonho: encontrar um rio de águas transparentes para viver.
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Dois personagens, um adulto e um menino – o pequeno filósofo – embarcam em uma viagem inusitada. Na bagagem, carregam lembranças de infância, perguntas, dúvidas e algumas respostas. Em longas conversas trocam confidências, fazem descobertas sobre si mesmos, refletem sobre o sentido da vida e o valor das pequenas experiências do cotidiano. E dessa convivência nasce uma forte amizade. Que tal acompanhá-los nessa jornada?
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