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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Assim que deu à luz Narciso, a ninfa Liríope ficou fascinada pela beleza extraordinária do menino. Mas também ficou com medo: os deuses olímpicos não apreciavam mortais que rivalizassem com eles, e era comum punirem os excessos. Preocupada, Liríope foi procurar o sábio Tirésias, para saber do futuro do seu filho. A resposta do adivinho cego foi enigmática: "Narciso poderá ter uma vida longa, desde que jamais veja a si mesmo". O famoso mito grego do belo jovem que se apaixona por si mesmo é recontado neste livro, numa linguagem clara e poética, propondo uma reflexão sobre um tema cada vez mais atual.
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Esta antologia reúne 19 contos de aventura, amor, mistério e medo, que nos mostram como podemos ser fracos e fortes, bons e maus, sinceros e falsos e alegres e tristes. Com extrema habilidade e sensibilidade, a autora nos ajuda a ver os contrastes que existem em nós e em nossa relação com o próximo.
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Textos em versos, com métrica e rima, que contam a história de Leo, o menino que “chutou a bola pro alto, / tocando na Lua, / que caiu no asfalto / no meio da rua”. A partir daí, a confusão está criada: a bola no céu, a Lua no chão, a escuridão, e os meninos da rua sem bola para brincar. Depois de muita confusão, alguém tem uma ideia para resolver o problema…
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Aos 11 anos, a afegã Parvana está em apuros. O pai foi preso e o irmão mais velho, morto. Como o Talibã não permite que as mulheres trabalhem, só resta a ela se disfarçar de menino...
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A poesia se faz num pescar de olhos é um livro para quem gosta de viajar com as palavras, brincar com elas e ficar ligado, plugado, conectado com as coisas do mundo e do coração. A obra traz poemas inéditos e outros que já tinham sido publicados nas obras Poemas lambuzados (de 1999) e Poemas avoados (de 2002) pela Editora Saraiva. Tudo com uma nova roupagem e as lindas ilustrações da Andrea Ebert.
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Um dia, os sinais de pontuação decidem fazer uma rebelião, pois estão cansados dos erros gramaticais cometidos pelas crianças. Tudo começa numa noite em que Bruno não consegue dormir e resolve ler algumas histórias. Será que essa rebelião terá sucesso?
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A revolução dos bichos conta uma história sobre poder e tirania, habilmente escrita por George Orwell, sob as vestes de uma fábula. O mote principal: a insurreição dos animais de uma fazenda contra seus donos humanos exploradores. Inicialmente, a fazenda pertencia ao sr. Jones, contudo, insatisfeitos com a dominação e exploração que sofriam, os bichos decidem fazer uma revolução. Daquele momento em diante e com os porcos no comando, o inimigo passa a ser todos aqueles que andam sobre duas pernas. Progressivamente, porém, a revolução vai ganhando tons opostos ao que se propunha. Essa história, que atravessou gerações e foi escrita durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), é uma crítica de Orwell a todo tipo de autoritarismo, tanto que se uniu a grupos progressistas ao longo de sua vida, posicionando-se sempre contra a ameaça totalitária que poderia surgir com determinados líderes que ascendem ao poder. Para celebrar este clássico da literatura, o texto foi especialmente traduzido pelo professor, escritor e linguista Marcos Bagno para integrar a coleção Eu Leio, e ainda conta com uma apresentação exclusiva do escritor e jornalista Marcelo Rubens Paiva. O livro também dispõe de um apêndice explicativo sobre quem foi George Orwell, a obra e algumas releituras dela para o cinema, o teatro e a música, além de uma bibliografia com outros títulos do autor.
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O desaparecimento de um amigo leva a turma da rua Quinze a investigar um casarão suspeito, onde vive um homem estranho. Procurando informações, eles acabam se envolvendo com uma perigosa quadrilha.
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Um dia, uma arvore se vê sozinha no mundo. Mas nem por isso deixa de seguir em frente com sua vida. Ela continua a dar frutos, flores e abrigo a todos que vivem em sua volta.
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Joice Lamb é uma educadora que serve de inspiração para todos nós. Sua trajetória na área da educação teve início quando fez magistério e cursou Letras. Desde então, passou a atuar em escolas da rede pública como professora e lá permaneceu exercendo também cargos como o de diretora e de coordenadora pedagógica. Toda a sua dedicação e o seu poder de mobilização fizeram com que fosse ganhadora do Prêmio Educador Nota 10 em 2019, um dos mais importantes prêmios da Educação Básica brasileira, que celebra iniciativas realizadas por educadores Brasil afora, e também eleita Educadora do Ano. A valorização do trabalho coletivo e o convite aos professores a reavaliarem as práticas pedagógicas e experimentarem novas ideias foram os princípios norteadores do projeto #aprenderecompartilhar – Escola Inovadora, gestado por Joice. A escola e o ensinar compõem apenas algumas partes da vida desta mulher inspiradora, que neste livro também nos conta suas memórias e impressões de viagens, família, amizades, projetos, poesia, todos esses fragmentos de suas múltiplas vivências. Esta obra é direcionada aos que se interessam pelo caminho de quem contribui para transformar os rumos da educação no Brasil.
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Sabino conta as travessuras, narra os fatos curiosos e também as vivências marcantes dos que ainda são pequenos e o comportamento daqueles que cresceram, mas continuam fascinados pela magia do universo infantil.
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No romance mais movimentado de Júlio Verne, um inglês sério e enigmático compromete todo o seu dinheiro em uma aposta inusitada: empreender uma viagem ao redor do mundo em exatos oitenta dias, levando consigo apenas uma bolsa e um empregado recém-contratado. Em meio a situações fantásticas e aventuras incríveis, os dois conhecem e se envolvem com pessoas de várias partes do mundo, enfrentam tempestades marítimas, fanáticos religiosos, sabotagens, ataques de índios e de lobos famintos e conhecem lugares inesquecíveis. Dispondo dos mais diferentes meios de transporte para essa empreitada – desde barcos e trens até elefante e trenó a vela –, será que Phileas Fogg vai conseguir vencer a aposta?
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Nesta obra, autores da literatura brasileira contemporânea retratam a vida nos grandes centros urbanos. As 30 crônicas aqui reunidas traçam um painel das cidades, com suas múltiplas facetas e seus mais variados personagens.
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Liloca Gatoca de tudo tem medo, e isso não é segredo. Vive atazanando a vida de todo mundo da Casa Amarela dizendo que vê alma penada. Vê fantasma, escuta vozes e barulho de corrente... com Liloca é preciso ser muito paciente, porque toda hora ela grita, mostrando o quanto fica aflita. Haja assombração! Então, acorda, Rubião! Tem fantasma no porão!
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Desanimados com o mundo atual, quatro seres encantados se reúnem para conversar: o Saci, a Cuca, o Curupira e a Boiuna. Já não assustam mais ninguém, não conseguem transitar em paz pelas matas nem defender seu território, a natureza. Um monstro muito mais eficiente e assustador faz coisas de arrepiar cabelo da sola do pé. Vive diante da televisão, joga lixo em todo lugar, derruba matas, polui rios, usa armas perigosas: o homem, que, com seu comportamento predador, destrói o meio ambiente e atropela encantos... O texto aborda personagens do nosso folclore sem se limitar a recontar as histórias já existentes.
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Bárbara sonha em ser jornalista, mas sua família não tem como financiar seus estudos. Até que surge a chance de ela conseguir dinheiro: a carreira de modelo. A obra aborda a bulimia e a rotina das modelos.
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Desde criança, Santos-Dumont acreditou que o homem podia voar. Mestre em fazer e empinar pipas, o garoto tinha enorme interesse por máquinas e engenhocas. Depois de crescido, mudou-se para Paris e lá se dedicou a construir "máquinas de voar". Do sonho ao voo foi uma questão de tempo.
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“A obra de Caeiro representa a reconstrução integral de paganismo, na sua essência absoluta, tal como nem os gregos nem os romanos, que viveram nele e por isso o não pensaram, o puderam fazer. A obra, porém, e o seu paganismo, não foram nem pensados nem até sentidos: foram vividos com o que quer que seja que é em nós mais profundo que o sentimento ou a razão.” Assim Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa, descreve a obra de Alberto Caeiro, outro heterônimo e mestre de todas as facetas do poeta português que extrapolou o Modernismo e as fronteiras da península para nos encantar e nos fazer refletir. No prefácio que apresenta a obra de Caeiro, Ricardo Reis ainda ressalta a simplicidade e a não participação dos valores culturais da sociedade do seu tempo na produção desse homem do campo: “Ignorante da vida e quase ignorante das letras, quase sem convívio nem cultura, fez Caeiro a sua obra por um progresso imperceptível e profundo [...] um progresso de sensações, ou, antes, de maneiras de as ter, e uma evolução íntima de pensamentos derivados de tais sensações progressivas”.
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