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No Coletivo Leitor você encontra centenas de títulos de literatura e informativos infantojuvenis. São obras dos selos Ática, Atual, Caramelo, Scipione, Formato e Saraiva, cuidadosamente selecionadas para atender aos leitores e proporcionar experiências inesquecíveis.
Esta obra é composta pela adaptação dos clássicos "O príncipe e o mendigo", de Mark Twain, e "O detetive agonizante", de Conan Doyle, além do inédito"As duas mortes de Isaías", de Marcia Kupstas, que também é a adaptadora dos dois clássicos. São três histórias envolventes em que as personagens superam desafios e dificuldades com a ajuda de bons amigos. Em "O príncipe e o mendigo", estamos na Inglaterra do século XVI, onde nem mesmo a enorme distância social impede que dois meninos - um príncipe e um plebeu - se encontrem e troquem de lugar: nada mais, nada menos do que o príncipe Eduardo Tudor, futuro rei da Inglaterra e Tom Canty, um garoto paupérrimo, que vive em um dos muitos cortiços da cidade de Londres. No conto "O detetive agonizante", Sherlock Holmes e seu inseparável companheiro Watson apresentam-se em uma trama policial em que um assassinato é desvendado sem que o famoso detetive inglês precise deixar seus aposentos. Já em "As duas mortes de Isaías", narrativa contemporânea que se passa em cidades brasileiras, acompanhamos as lembranças da infância de Miguel, a partir do desaparecimento de seu cachorro Oto e de seu encontro com o paranormal Isaías.
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Três histórias reunidas em um único volume, convidando o leitor a viver as emoções dos "amores proibidos, transgressores" de jovens de diferentes tempos e lugares. A obra é composta pela adaptação dos clássicos "Romeu e Julieta", de William Shakespeare; e "O Morro dos Ventos Uivantes", de Emily Brontë, nos quais a força do amor transcende os limites da realidade, além do inédito Um amor em dez minutos, de Marcia Kupstas, que também é a adaptadora dos dois clássicos. Nesta última história, o poder transformador da paixão, capaz de vencer obstáculos, marca presença na vida do adolescente Thomaz, rebelde, carente e envolvido com drogas, para quem "o amor pode ser cor e luz em um mundo tão cinza".
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Este volume apresenta dois clássicos adaptados por Marcia Kupstas: "O chamado selvagem", de Jack London, e "Beleza Negra", de Anna Sewell. Nessas narrativas, os protagonistas – o cão Buck e o cavalo Beleza Negra, respectivamente, têm de enfrentar um duro destino, conhecendo homens que os tratam com benevolência, mas também seres humanos negligentes, estúpidos, cruéis. Também faz parte da obra o inédito "Herói, o gato", da mesma autora das adaptações, em que um jovem gatinho preto desfruta da liberdade de viver em um parque, mas sente o preconceito humano em relação à cor de seu pelo. Porém, seu destino muda quando encontra uma família humana muito especial.
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“Mais vale um asno que me carregue do que um cavalo que me derrube”; “quem casa, quer casa longe de casa”; “se casamento fosse bom não precisava de testemunhas” – esses são os provérbios que servem de ponto de partida para as peças teatrais "A Farsa de Inês Pereira", escrita por Gil Vicente, em 1523; "Quem casa, quer casa", escrita por Martins Pena, no século XIX, e "Até que a vida nos separe", peça contemporânea de Alexandre Azevedo. Nelas, diferentes casamentos são apresentados de forma irônica e bem-humorada. Em cena, figuras como a sogra palpiteira e mandona, noivas reclamonas que querem mudar de vida com o casamento, noivos que não querem saber de trabalho, maridos, esposas, ex-maridos, ex-esposas... Nesta obra, romance, intrigas e discussões envolvem as personagens das três peças teatrais, nas quais se pode entrever o olhar crítico e o riso irônico de seus autores sobre a sociedade e suas convenções.
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O Rei Artur teria existido realmente? Foi uma figura histórica ou um herói de lendas antigas, que viveu grandes aventuras junto com os Cavaleiros da Távola Redonda, às voltas com objetos mágicos e misteriosos como a espada Excalibur e o cálice do Graal? Certamente, cada leitor terá o seu ponto de vista depois de ler "Rei Artur", adaptado a partir da obra de Thomas Malory, escrita em meados da década de 1460. "Ivanhoé", outro herói que carrega as marcas da História e da lenda, acompanha Ricardo Coração de Leão que, ao voltar das Cruzadas, luta para recuperar seu lugar como rei da Inglaterra. A narrativa escrita por Walter Scott se passa na Inglaterra do século XII. Nela, além de Ivanhoé e Ricardo Coração de Leão, encontramos outras personagens marcantes, como a bela judia Rebeca e seu pai Isaac, a meiga Rowena, Cedric, Wamba, Gurth, Robin Hood e seus seguidores. Em "O Guerreiro dos Cabelos de Fogo", de Lourenço Cazarré, que também é o adaptador dos dois clássicos, temos uma narrativa que se passa no século XVIII. Guilherme Kugelfest, um menino perdido e faminto, caminha pelas ruas da cidade de Cádiz, depois de deixar seu país natal, a Alemanha. Depois de ser ajudado pelo padre Antonio Seppmayer, Guilherme decide acompanhá-lo na viagem que fará para o Novo Mundo. Os dois acabam por chegar ao sul do Brasil, lugar onde o jovem viverá aventuras que exigirão coragem, inteligência e força de caráter.
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Tamango é vendedor de escravos e líder do seu povo. Um dia, embriagado, vende a própria esposa, Aicha, deixando-a seguir com os cativos. Ao acordar no outro dia e tomar consciência do que fez, vai ao navio negreiro Esperança para reavê-la. É aprisionado, convence os escravos a seguir suas ordens e, então, dominam o barco. Em Benito Cereno, o comandante Amaso Delano avista um estranho navio à deriva. Ao subir a bordo da embarcação, encontra uma situação lastimável e oferece ajuda aos homens que lá estavam, incluindo o capitão Cereno. Tudo parece suspeito ao capitão Delano, que desconfia de uma armadilha. Depois, descobre que os brancos eram prisioneiros e que o escravo Babo era o líder dos amotinados. Quando criança, Kandimba tem a vila onde mora atacada por uma tribo rival. Seu povo é aprisionado, seu pai é morto e sua mãe e irmão, enviados para o Brasil em um navio negreiro. Ele acaba escapando e tem outro destino, que lhe proporciona muito aprendizado. Apesar de muitas aventuras, Kandimba não esquece dos seus e deseja reencontrá-los.
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Grandeza e mesquinhez humanas, crítica social, rebeldia, submissão, conformismo e amor são alguns dos elementos das tramas e das personagens que compõem as três histórias apresentadas neste livro. Como esquecer a solidão de Eugênia Grandet, a impetuosidade de Elizabeth Bennet e o desejo de conhecer o mundo de Horloc Voivoda? Este volume reúne as adaptações dos clássicos "Eugênia Grandet", de Honoré de Balzac, e "Orgulho e preconceito", de Jane Austen, obras que até hoje marcam gerações de leitores em todo o mundo. Um vilarejo no interior da França, no ano de 1818, é o cenário onde vive a família Grandet, controlada pelo pai, o avarento senhor Grandet, que mesmo depois de acumular grande fortuna priva a família de qualquer conforto por causa de seu desejo incontrolável de ter cada vez mais riqueza. No início do século XIX, no meio rural da Inglaterra, vivem os Bennet, de "Orgulho e preconceito", com suas cinco filhas. Para uma moça educada não havia melhor futuro do que um bom casamento, mas o encontro da jovem Elizabeth Bennet com o cobiçado senhor Darcy prova que o destino nem sempre é determinado pelas convenções sociais. Outro cenário e outro tempo são apresentados na narrativa contemporânea "Vampíria", que traz personagens vampiros da família Voivoda e os conflitos que a tradição de sua espécie provoca nos filhos adolescentes Letúcia e Horloc. As três histórias apresentam relações familiares tratadas sob diferentes e instigantes perspectivas.
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Este volume reúne as adaptações dos clássicos "Dom Quixote", de Miguel de Cervantes e "Alice no País das Maravilhas", de Lewis Carroll, obras que emocionam e intrigam leitores há séculos. Nelas, podemos acompanhar as andanças de Dom Quixote a combater inimigos imaginários, tomando moinhos de vento por gigantes, rebanhos de ovelhas por exércitos, acompanhado de seu escudeiro Sancho Pança ou Alice em delirantes peripécias no País das Maravilhas, um lugar onde a realidade parece ter virado do avesso. Além dessas obras universalmente consagradas, há também a inédita "Águas Claras", de Isabel Vieira, que surpreende o leitor com uma situação extraordinária envolvendo suas personagens principais, as primas Luiza e Rosa Flor: em meio a uma viagem de férias pela região do Araguaia, as duas se veem em tamanho diminuto, aprisionadas em uma garrafa à deriva pelo rio.
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Esta obra reúne três diferentes histórias sobre filhas mulheres que lutam por aquilo que acreditam e se rebelam contra o poder, a cobiça e a inveja que se instalou em suas famílias. São filhas corajosas, honestas e verdadeiras, características que nem por isso as livram de um destino infeliz ou mesmo trágico. "Antígona" – filha do falecido rei Édipo –, nome da peça homônima de Sófocles, se revolta após a morte de seus irmãos Eteócles e Polinices contra um decreto baixado por seu tio Creonte ao assumir o governo de Tebas. Este concede sepultamento digno a Eteócles, enquanto nega a Polinices as honras fúnebres. Antígona questiona o poder de Creonte e o acusa de se colocar acima da lei dos deuses e do respeito aos mortos. Ao desobeder suas ordens e tentar sepultar o corpo do irmão, é acusada de traição e submetida à prisão em uma caverna onde deve esperar pela morte. Em "Rei Lear", de William Shakespeare, Cordélia é a filha mais nova e também a preferida do rei da Bretanha. Este decide abdicar de seu reino e terras em favor das três filhas e para isso pede a elas que definam seu amor por ele. Enquanto Regana e Goneril recobrem o rei de elogios, Cordélia é sincera e diz amá-lo tal qual uma filha deve amar a um pai. Essa resposta provoca a ira de Lear, que a deserda como filha, negando-lhe sua parte na herança e o dote destinado a seu casamento. Ainda assim, quando Lear tem seu poder diminuído e está beirando a loucura, vítima da ganância das demais filhas, Cordélia é a única que não o abandona. Em "A filha que deu certo", de Sonia Rodrigues, Heloísa é a filha caçula de Roberto e o alvo principal do ciúme e da rivalidade de suas meias-irmãs Guta e Duda. Ao ter a oportunidade de seguir uma carreira internacional fotografando cenas de making of de moda, Heloísa é afastada do convívio familiar a pedido do pai, que encontra nesse distanciamento uma forma de zelar pela boa convivência entre as três filhas. No entanto, as intrigas entre as irmãs chegam a tal ponto que Roberto, doente e magoado com o que julga ser falta de amor de Heloísa, ameaça emancipá-la.
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"O fantasma de Canterville", de Oscar Wilde, é uma obra satírica e irreverente para sua época (século XIX), pois parodia as lendas de fantasmas, ao mesmo tempo que contrapõe a tradição e o conservadorismo britânicos ao progresso e à liberdade norte-americanos, além de discutir questões como a morte e o amor. Esse clássico da literatura mundial foi adaptado por Telma Guimarães Castro Andrade, assim como "Os irmãos corsos", de Alexandre Dumas. Os irmãos Corsos vem encantando leitores de todo o mundo ao longo dos anos, com a história dos gêmeos idênticos que compartilham seus sentimentos e, na iminência de fatos importantes, são "visitados" por familiares mortos. Uma terceira história inédita e contemporânea, "Sonhos perigosos", da mesma autora das adaptações, fecha este volume, com o eletrizante relato dos sonhos premonitórios de uma garota, que acabam por guiá-la na solução de um misterioso crime. São três histórias fantásticas, vibrantes, que vão deixar os leitores arrepiados e de cabelos em pé!
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Este volume apresenta as adaptações de "Hamlet", de William Shakespeare e "Carta ao pai", de Franz Kafka, além do inédito "Pai embrulhado para presente", de Paulo Bentancur, que também é o adaptador dos dois clássicos. Em "Hamlet", o fantasma do rei aparece ao filho Hamlet para lhe fazer uma terrível revelação: fora assassinado por seu irmão Cláudio, que agora ocupa o trono. A verdade transforma a vida do jovem príncipe, que protagonizará uma tragédia, na qual se misturam amor, lealdade, poder, traição e vingança. Em "Carta ao pai", Kafka expõe seus sentimentos em relação ao pai, de personalidade forte e intransigente, em um texto amargurado, que mostra aspectos da complexidade das relações familiares. Em "Pai embrulhado para presente", o jornalista André, pai amoroso de Júlia e de Sofia, vive um dilema: mudar-se para Brasília e realizar uma importante conquista profissional ou permanecer em Porto Alegre, perto das filhas, mas distante do centro das decisões políticas do país. As três histórias apresentam as relações entre pais e filhos tratadas sob diferentes e instigantes perspectivas.
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Três narrativas, de diferentes autores e épocas, entrelaçadas por um tema central: a paixão. Em "Tristão e Isolda", adaptada a partir dos textos de Béroul e Gottfried de Strasburg, uma paixão avassaladora traça os destinos dos protagonistas. Tristão, sobrinho do rei da Cornualha, está incumbido de trazer Isolda, filha do rei da Irlanda, para se casar com seu tio. Porém, durante a viagem, uma poção de amor tomada por engano pelos jovens, provoca uma paixão que nenhum deles poderá ou desejará evitar. Em "Cyrano de Bergerac", de Edmond Rostand, é a paixão secreta que delineia a sorte das personagens. Imaginando que jamais será amado por sua prima Roxana, o feio Cyrano se conforma em escrever os versos de amor que lhe serão enviados por Cristiano, por quem ela está apaixonada. E a verdade só será revelada por Cyrano em seus últimos momentos de vida. Já em "O profundo céu azul...", texto inédito de Giselda Laporta Nicolelis, a trama se passa no cenário caótico e violento de uma grande cidade brasileira. Um sequestro e muitos dias de tensão colocam Eduardo e a noiva de seu melhor amigo frente a uma paixão inesperada. Fatalidade, lealdade, amizade, culpa e redenção são os ingredientes que compõem as paixões reunidas neste volume.
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Inseridas na tradição da literatura de horror, as histórias reunidas nesta obra, de Leo Cunha, envolvem o leitor em uma atmosfera de mistério, apreensão e medo. Ela oferece duas adaptações de clássicos da literatura universal, "Drácula", de Bram Stoker, e "O médico e o monstro", de Robert Louis Stevenson, tornando tais narrativas mais acessíveis ao público juvenil. Além dessas histórias, o volume conta com a inédita "O morto-vivo da colina verde", de Leo Cunha, que contrabalança, com uma narração bem-humorada, o possível pavor gerado por personagens tradicionalmente muito assustadoras. Drácula, o mais famoso vampiro de todos os tempos, deixa seu tenebroso castelo na Transilvânia e viaja para Londres, levando consigo as marcas do horror de sua sobrenatural existência. Porém, a esperança de banir o mal que ameaça todos reside no professor Van Helsing, personagem imortalizado também pelo cinema como o grande oponente da assustadora criatura das trevas. Em "O médico e o monstro", o virtuoso dr. Jekyll, por meio de uma poção produzida em laboratório, libera seu lado maligno na figura do repugnante Hyde, homem sem escrúpulos, violento e assassino cruel. A discussão sobre a dualidade do ser humano é aqui corporificada pela separação de uma só pessoa em duas, indicando a oposição entre o bem e o mal. Já na bem-humorada "O morto-vivo da colina verde", o estranho caso de Zequinha, homem que morre e desmorre, chama a atenção de um trio de adolescentes que decide desvendar o mistério. Em sua investigação, os garotos precisam visitar um cemitério e uma bruxa de verdade, detentora da poção da vida eterna. Mas, como não se vive apenas de sustos, o amor tem seu lugar marcado nessa narrativa.
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A obra é composta por três histórias para jovens. Elementos como aventura, curiosidade, coragem, medo e amadurecimento estão presentes nestes enredos que dialogam entre si. "Além do grande mar", criada por Marcia Kupstas, mostra uma sociedade viking do ano 1000 e o desejo do adolescente Bjarni que pretende ser um grande navegador para desbravar as terras distantes, que ficam além da Groenlândia. A segunda história é uma adaptação da famosa obra "Viagens de Marco Polo". O texto descreve as incríveis descobertas de Marco Polo pelas cidades e paisagens do Oriente. O leitor se encantará, assim como os contemporâneos de Marco Polo também ficaram fascinados por estes relatos que compõem "O livro das maravilhas". A terceira história é outra adaptação da clássica obra de Robert Louis Stevenson, "A Ilha do Tesouro". Nesta narrativa somos transportados para as emocionantes viagens dos piratas do século XVIII e torcemos pelo jovem grumete Jim Hawkins, que almeja conquistar o tesouro enterrado em uma misteriosa ilha, que pertencia ao capitão Flint.
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Jajá é um garoto pobre, que estuda em uma escola particular e acaba se apaixonando por uma menina rica. O cotidiano desse adolescente e de seus amigos é contado com delicadeza, mostrando situações em que os jovens deparam com questões de ética, justiça e solidariedade.
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Lugar de mulher é na... Tribo Og. Isso mesmo! Porque lá os homens servem apenas para serviços como varrer, limpar e catar piolhos. É nesse lugar que nasce U’Yara, uma garota destemida cheia de ideias pioneiras e boas intenções que, para se tornar rainha, vai ter de engolir muito sapo – ou outro animal qualquer lá da Amazônia. Haja ternura para lidar com os desmandos de Murumu’Xaua, com crenças imutáveis e ultrapassadas e planos terríveis para tirar-lhe o direito ao trono. U’Yara terá de aprender a lidar com o querer de um povo, a mudar tradições arraigadas demais em pensamentos acomodados e, principalmente, a equalizar diferenças promovendo a igualdade, porque, para isso, vale a pena ser a rainha amazona.
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Luciana tem treze anos e está entediada. Um blecaute deixou toda a cidade em que mora sem luz durante muitas horas. Chateada com os pais, que vivem irritados e brigando, ela se tranca no quarto e decide tentar a sorte num jogo de roleta-russa ao telefone. Ao discar números aleatoriamente, Miguel atende à sua ligação. E uma amizade improvável, entre pessoas muito diferentes, nasce a partir de uma conversa despretensiosa. Miguel tem vinte e oito anos, quase o dobro da idade de Luciana, e mais vivência do que a garota que está entrando na adolescência. A troca de confidências entre pessoas desconhecidas acaba revelando as inseguranças e os desejos dos personagens que estão enfrentando momentos de afirmação e transformação. E algumas revelações importantes vão surpreender quem está do outro lado da linha.
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Final da agitada década de 1960. Aos 9 anos, Tadeu perde o avô, mas ganha um grande e improvável amigo: Donato, um ex-combatente anarquista da Guerra Civil Espanhola e antigo morador da pensão de seus avós. Enquanto o menino entra em contato com o universo adulto e se questiona sobre as complexidades da vida, o velho, do alto da sua experiência, exibe uma visão irreverente da existência humana e um repertório infindável de fábulas para contar e ilustrar seu pensamento. As divertidas conversas que Tadeu e Donato mantêm ao longo dos anos ajudam o garoto a ver o mundo com olhos mais maduros e críticos. Ambientada no Rio de Janeiro e tendo como pano de fundo a efervescência política e cultural das décadas de 1960 e 1970, a história criada por Ivan Jaf leva o leitor a uma verdadeira viagem no tempo e a uma (re)descoberta da sabedoria que as fábulas contêm.
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